Deixem-me apresentar,
meu nome real não interessa no momento e para preservar as belas Damas do qual fizeram parte da minha vida, eu, obviamente, troquei os nomes das Belas da Tarde.
O Dono da Sua Mulher tem 1.8m e pesa 80kg, atualmente, usa barba e é dotado sim, não só, como um Dominador nato, sem forçar a barra e sem teatrinho. Alguns maridos dizem que eu sou arrogante, outros dizem que eu sou um psicopata (os patéticos), sem coração, outros me querem muito trepando com suas belas Esposas, transformando-as em HotWife real – gosto muito desses aí, confesso. Sou branco, paulistano e não sou de Direita, nem de Esquerda, eu sou eu.
Voltando ao caso Lorena,
Posteriormente, dias após eu ter devorado a Bela e pentelhuda Casada e na clandestinidade do lar, percebi o surgimento de um vício, tanto por parte de Lorena quanto por mim. Sendo um garoto, pouco experiente, não tive paixão por Lorena, ao contrário, eu queria ainda mais “casadas” (esse se tornou meu vício), no plural; Lorena, diferente, não tinha muitas opções para gozar, não fui o primeiro a foder aquilo tudo, mas fui o primeiro a viciar a pentelhuda - há uma probabilidade muito menor de uma Mulher encontrar um Macho que a satisfaça sexualmente, corpo e mente, que o do contrário, um fato terrível, mas um fato.
Lorena me ligava diariamente e sempre que eu podia lhe fazia uma visita. Era sempre da mesma maneira, o Corno Argentino no trabalho ou viajando, o filho em aula ou no coleguinha. Passávamos horas trepando e com ela eu deixava toda a minha energia, porque eu adorava fazer aquela Puta gozar forte pra mim e a cada gozo que havia, havia naquela Casada ainda mais submissão e dedicação para comigo e isso era mágico. O Poder sobre o tesão de uma fêmea é tão bom para a fêmea quanto para o Macho. Sempre gozando dentro ou alimentando a puta com porra... Ah, ela não engravidou, não que eu tenha ciência, até hoje.
A Casada começou a sentir ciúmes das outras mocinhas com quem eu metia, nas raras vezes, mas eu sempre contornava a situação, fodendo ainda mais aquela Pentelhuda, eu adorava aquele pentelhos loiros, dominava aquela cadela, que ficava ainda mais linda quando gozava – eu adoro fazer uma puta gozar.
Numa noite, ela passou de carro na frente de casa e eu estava de namorinho no portão, que em cidade pequena é bem comum, a mocinha batia uma pra mim, mais ninguém na rua, e a Lorena me aparece do nada, então parou o carro e queria fazer um escândalo por causa da menina. Foi nesse dia que percebi o vício e a insanidade de Lorena - vício no Macho dela, na minha vara. Pois mandei a garota ir embora, até pra evitar uma briga idiota, e fui até Lorena pra acalmar a Cadela Bravinha, fácil, Rola Dura sempre ajuda.
Entramos no carro e mandei que ela dirigisse até uma quebradinha próxima, bem próxima mesmo, uma quadra da minha casa antiga, que ao lado e do outro lado da rua, depois das árvores, havia um trailer lanchonete, que aliás vendia um belo prensado e vivia cheio, mas aquelas árvores nos escondiam relativamente bem, mas não cobria o barulho.
Mandei-a sair do carro, ir até o capô e abaixar as calças até os tornozelos, o que fui prontamente atendido sem ser questionado. Ela sabia que estava errada e até por ser casada deveria ser mais inteligente, sabendo disso, ainda levantou a blusa e ficou com tetas no capô, esperando a curra, rebolando de leve e provocando, a Vagabunda.
Contudo, minha gente, neste dia eu estava com o diabo no corpo e queria algo diferente daquela Puta, que tinha empatado a minha possível foda. Naquele dia eu queria CU, sim, queria enrabar a Lorena sem dó e foi o que eu fiz, porém era uma coisa que ela não curtia muito e obvio que frouxo era o grande culpado, nunca fez direito, esses bostas de chifre. Eu fui atrás dela, me abaixei e comecei linguar aquele belo cu, só o cu, e sentir o gosto daquelas pregas, o perfume daquele cu, os pelos da bcta no meu queixo e minha língua sem pudor estuprando aquele cu. Ela gemia, gemia como uma Vagabunda Profissional, gemia forte mesmo e eu chupei, e chupei muito aquele cu. Então o massageei com os dedos e ele piscou pra mim, mas não o judiei e fui colocando um dedo de leve, queria trepar muito naquele cu e meus instintos já sabiam como tratar um belo cu apertado, eu queria ser o dono daquele cu.
Chupava e dedava com um dedo, chupava e dedava e ele piscava, chupava, dedava e ela gemeia, a Casada Pentelhuda, chupava e chupava, e aí enfiei mais um dedo naquele cu, ela gemia gostoso, o seu corpo tremia, estava quase gozando. Com dois dedos, aquele cu começou a ter fome de pica, dava pra sentir e então veio, ela teve o primeiro gozo anal após muita chupada exclusiva, toda no rabo e ainda sem encostar naquela boceta linda, que babava e babava pra mim. As pernas dela não se sustentaram e tive que segurar a Puta, e no calor daquela noite, ela toda mole, eu fui roçando a pica grossa na entrada daquele buraco quente – foda-se xuca – e fui introduzindo a cabeça da rola com muita paciência e maestria, e com a outra mão dedilhando a aquela boceta peluda; a cadela ansiosa e medrosa, choramingava pedindo pra eu parar, mas da forma como ela estava, ela não ia escapar dali...
Não demorou muito e a Pentelhuda, então, se acostumou com o corpo do caralho dentro das suas entranhas e na sua ansiedade e gula queria rebolar, mas eu também controlei isso, só seria permitido depois que eu sentisse aquele cu morder meu pau, não tinha jeito era só sob o meu comando, só iria rebolar mediante ordem direta ou o tapa comia.
Após se acostumar com a rola e como eu não conseguia ver seu rosto, eu puxei Lorena pelos cabelos até encontra-lo e dei-lhe um beijo babado e faminto, uma mordida na nuca, ela gemeu e gozou pela primeira vez com meu pau no rabo sem tocar em si mesmo, novamente. Lorena estava descobrindo o prazer Anal, o prazer de ter um Macho dentro do seu ânus rosado de casada vadia. Ela se recuperou rápido e então permiti que ela “se rebolasse toda na pica” - gostaria de ter filmado aquilo - ela comeu meu caralho com o cu, sim, comeu meu pau com a bunda!... ela quem comia a rola, ia pra frente pra trás e rebolava forte, feito uma louca e eu adorava aquilo na pentelhuda doida... eu conseguia sentir o mel da sua bcta escorrendo nas coxas quando batiam nas minhas, ela estava gemendo e falando coisas absurdas e xingava o marido de frouxo e incapaz, de pau pequeno, de viado, do tipo que não soube leva-la a sentir aquilo, até que ouviram gemidos e o pessoal trailer começou a caçar de onde vinha aquilo, deu pra perceber de onde estávamos que seriamos descobertos. Então acelerei e fodi aquela rampeira com toda a força e intensidade, era visceral, ouvia os barulhos da foda ”plá plá plá plá plá...!” Quando não aguentei mais e enchi aquele cuzão de porra, estava um lindo cuzão, lindo... mesmo sujo e com sangue, estava lindo, mas meu pau não estava muito sujo, mas eu estava suado feito um cavalo, saciado de foder aquele CU e ela ainda mais viciada na vara, agora viciada em dar a Bunda. Mesmo ao ar livre, aquele cheiro de curra de cu estava no ambiente, sei lá se alguém viu, mas o que eu sei é que eu estava saciado e com um ego inflado, de fato... Já fez uma fêmea descobrir o prazer anal? Viciar em dar a Bunda pra você? Ela nega os outros, mas pra ti ela dá com toda a fome do mundo e ainda pede pica no cu, com doçura e a insanidade de uma Vadia viciada em Pica.
Ao chegar em casa, a Safada, numa ligação, me xingou horrores, de filho da puta vadio, comedor de cu de casada carente – tadinha, agora ela era Carente, eu ri né..., de Macho Cretino, de Mulherengo, mas isso tudo me excitava ainda mais. Disse que estava estourada, vazando porra, que não conseguia segurar e estava com medo do Corno perceber que ela estava sem pregas, eu apenas ria em dobro, como um bom garoto que eu era. E é logico que voltou ao normal, só estava inchada de tanta bombada no rabo, que ela mesmo se deu, culpa dela, ninguém mandou empatar a minha foda.
Apesar de não ter me sujado quase nada, Lorena aprendeu a fazer a xuca ou chuca, sei la, com o cabelereiro e depois do primeiro gozo anal, nunca mais parou de dar o cu. Viciou em dar o cu, mas jamais daria aquele cu para o frouxo de casa. Ela foi a primeira de quem ouvi, “o cu é do Macho da Rua”.
Prazer maravilhoso teu conto, acompanhado de um bom vinho e um tango.
Que delicia... a grande vatagem de se cumer uma mulhe casada é que ela mesmo relamando que doi, ela topa tomar vara no cu, mesmo quando ela nunca admite o corno enrabar ela...