Comecei a namorar a Flávia, o vizinho pedreiro sentiu minha falta e passou a me ameaçar - parte 1

Como devem ter lido um tempo atrás, que revelei a minha primeira vez sendo o viadinho do meu vizinho pedreiro durante os primeiros anos da minha vida adulta. Até aquele momento eu não tinha tido nenhuma experiência sexual com ninguém. Dei o cuzinho antes mesmo de conhecer uma mulher e vivia mamando a rola do vizinho que me fodia ao menos duas vezes por semana, quando a esposa dele não estava na área. Nessa época eu estava totalmente desnorteado porque eu ficava muito excitado em querer dar pra ele, mas depois de ser usado e de gozar, batia aquela sensação de estar fazendo a coisa errada. Ainda não admitia bem a ideia de estar sendo enrabado por aquele macho.

Até que conheci uma pessoa que logo se tornou uma grande amiga. Se chamava Flávia. Bem magra, seios pequenininhos, bumbum pequeno, rosto de uma mulher cdf. Gostava de usar moletons e tinha um estilo meio roqueira. Cabelo preto com uns tingimentos vermelhos e roxos. Usava óculos. Achava ela muito linda, mesmo ela não sendo o padrão de beleza para a enorme maioria. Eu, que era magrinho e me achava feio da cintura pra cima, sentia que ela era o meu número. Fomos íntimos desde sempre, mas guardei o segredo de ser viado do vizinho e sabia que ela deveria ter outros segredos e taras. Ela visitava minha casa e eu a dela. Toda vez que ela me via, ficava diferente, manhosa, toda carinhosa e eu mesmo sendo muito frouxo pra entender que alguma mulher está dando em cima de mim, logo saquei que ela tava afim. Tive meus primeiros amassos e beijos com ela. Foi aquele lance bem jovem mesmo, sem o atrevimento de querer come-la. Mas fiquei de pau duro e super tarado por ela.

Nessa época eu até duvidava se eu gostava de mulher. Porque tinha tomado tanta pirocada que eu simplesmente estava meio que aceitando ser viadinho de macho. Só que ao tocar e sentir Flávia nos braços, isso me mostrou que seria mais hétero que gay naquela época (me considero bi hoje, numa boa). Isso me deixou mais confiante e, claro, passei a visitar menos o meu vizinho safado. Ele notou a mudança e logo percebeu o problema.

Esperava por Flávia em casa e dada a hora, nada dela chegar. Ela nunca atrasava. Então fui pra porta, preocupado e imaginando que às vezes estava por perto. Ao abrir a porta, meu coração quase salta pra fora. O vizinho conversava com ela amistosamente e ela estava toda charmosa pra ele, como fez comigo quando a gente se conheceu. Ao me ver, meu vizinho chegou falando que eu devia ter apresentado minha namorada a ele, que ela era muito legal e bonita e formávamos um belo casal. Eu não gostei muito disso, fiquei um pouco enciumado com aquilo tudo porque a ideia de ser corno, nessa época, nem beirava perto de ser uma possibilidade. Fui um pouco estúpido ao tirar ela de perto dele e entrar logo em casa.

Flávia se ofendeu com uma certa razão e, devido minha falta de maturidade, acabamos brigando comigo dizendo a ela que estaria dando em cima dele. O dia não foi bom e ela logo foi embora. Ficamos um tempo sem se ver até que eu implorei perdão e a gente voltou. Aos poucos ela confiou um pouco mais em mim e aquele episódio não seria nenhum problema. Nesse meio tempo, não visitava o vizinho que apenas achou graça de ter feito o que fez. Mas quando ele viu que eu e ela voltamos e dessa vez fiz questão de conversarmos os três um dia de forma natural, foi a vez do pedreiro ficar incomodado. Desde então, toda vez que marcava com ela, esperava-a na porta de casa e via que ele ficava campeando e notando tudo.

Num dia de espera, ele veio até mim, com cara de poucos amigos e, perto de mim, falou que eu tinha que ir lá visitar ele, que sentia falta de me ver na calcinha e que agora seria uma delícia fuder o cuzinho do viadinho que tem namorada. Inicialmente, mesmo o convite me excitando um pouco, rejeitava porque pra mim, o que estava a frente de tudo era a Flávia. Mas com mais um tempinho ele forçou a barra e começou a dizer que queria me comer pensando em como deveria ser comer minha namorada. Isso me assustou e me deixou um pouco indignado. Não cheguei a brigar com ele porque apanharia, mas falava que isso era demais e que se ele falasse essas coisas eu ia ignorar ele totalmente e que poderia ir atrás de outro então.

O vizinho percebeu meu incômodo e passou a investir pesado nessa história. Chegava sempre deixando claro que eu não passava de um viado. Se eu já teria comido ela. Se ela não ia sacar que eu gosto de uma rola no cú. Que ela precisava fuder com um macho de verdade, um pirocudo, não um pau pequeno feito eu. E então, movido pelo desejo de voltar a me comer, pelo ciúme por eu estar em outra ou inveja, sei lá, falou que era bom eu dar um jeito de apresentar minha namorada para ele comer. Primeiro falou que faria isso de uma forma que ia parecer que não sabia, daí contaria o que fez com ela pra mim. Que seria bom pra todos. Pra ela, porque teria um macho para comer ela gostoso, pra mim porque veria ela feliz e ainda ouviria dele como foram as fodas e pra ele porque iria viver de saco vazio. Toda vez que ele contava algo, eu ficava tremendamente irritado e não dava muita bola pro assunto e realmente não queria nem pensar na possibilidade de ser corno mesmo. Isso não me chamava atenção como hoje. Mas ouvir ele dizer que o meu negócio era pau e que eu era pau pequeno me deixaram muito constrangido e aquela autoconfiança meio que diminuía.

Toda vez que ela chegava, eu ficava um tanto chateado, mas ela logo me fazia ver que ela gostava muito de mim e eu ficava mais feliz. Foi uma montanha-russa violenta nesse período.

Um dia acabei me atrasando para ver Flávia e quando cheguei em casa, ela estava com o vizinho. Sentada ao lado dele super tranquila e com os dois conversando como grandes amigos. Isso me deixou muito preocupado. Quando entramos, ela não deu sinais de que poderia ter feito algo. Mas avisou que não ia ficar muito tempo porque tinha compromisso com a mãe (ela tinha dito antes mesmo, mas na hora fiquei muito cismado). Em todas as visitas conversávamos bastante, beijávamos e dávamos uns amassos. Nada de sexo. Ela curtia muito meus carinhos e beijos e eu ficava louco com isso de forma positiva.

Nesse dia que ela saiu mais cedo, o vizinho viu ela sair e depois veio pra perto me deixar cabreiro. Falou que ela realmente era fácil e que se ele fosse um pouco malicioso, teria encontrado ela toda fudida. E daí falou pra mim que dependia de mim saber como proceder. Que ele me daria duas alternativas. A primeira seria de eu voltar a visitá-lo para ser a putinha dele como antes, e ele então não incomodaria ela. Ou a segunda seria que já que não vou ajudá-lo a comer a Flávia, que ele mesmo iria dar um jeito nisso, mas que me contaria quando rolasse. Falou com uma confiança de dar medo e disse que ficaria para eu pensar e que amanhã esperaria a resposta. Tudo aquilo me deixou muito inseguro. Eu confiava nela e tinha certeza que ela não iria dar pra ele assim. Ela era gentil com todos que se aproximavam dela. E não estava muito afim de ser viadinho dele, tinha medo que isso afetasse minha relação com ela até. Então pensei em mandar ele se ferrar, mas como ele logo voltou pra casa dele enquanto pensava, deixei pra responder quando voltasse a me perturbar.

No dia seguinte a encontrei numa praça, era fim de semana. Fomos comer alguma coisa e nesse encontro, talvez devido à insegurança que o vizinho me causava, perguntei pra ela sobre o que ela achava de alguns caras conhecidos. Mas num tom de saber se ela gostava da companhia e tal, dos papos. Aquela sondada meio sem jeito para saber se ela teria interesse em alguém além de mim. Puxei o papo pronto para não ser o namorado ciumento e idiota. Dei confiança pra ela se abrir, pois ela achou esquisito. Então com uns minutinhos em torno do assunto ela foi falando de um amigo e outro em comum, pessoas que eram muito legais mesmo. Ela se sentindo mais tranquila, fiz a pergunta de milhões. Quis saber se ela ficaria com algum deles se eu não fosse o namorado dela. Ela riu, disse que não iria falar a respeito e após um pouco de insistência de minha parte, ela falou o nome que até então não tinha nem mencionado: que o vizinho era legal por ser um pouco mais velho e interessante.

Pronto, foi o suficiente para minha alma sair do corpo. Mas por fora estava só rindo e falando como quem não quer acreditar. Até que ela falou que era bom estar comigo, porque era uma ótima companhia, a respeitava e era muito carinhoso. Era o tipo de namorado que ela sempre desejou. Mas mesmo ela sendo super fofa comigo, a preocupação ficou lá em cima. A deixei em casa e fui pra minha imaginando o que poderia rolar. Que o vizinho com certeza iria insistir, ele tava querendo esporrar, tava querendo meter em alguém que não a esposa. E se a minha namorada cogitou que ele seria interessante, não ia demorar pra acabar sendo a próxima putinha dele. Toda a confiança que sentia por ela foi pro ralo.

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Ficha do conto

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Nome do conto:
Comecei a namorar a Flávia, o vizinho pedreiro sentiu minha falta e passou a me ameaçar - parte 1

Codigo do conto:
214403

Categoria:
Traição/Corno

Data da Publicação:
04/06/2024

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