Amizades impuras!

Eu começava a entender que na vida apareceriam pessoas que estavam interessadas em coisas bem quentes e fui entendendo que escolher amizades e saber quais eram suas intenções fazia toda a diferença. Envolvido com o amigo de meu pai, eu não tinha juízo algum na cabeça e confesso que fazia sexo com o intuito de safadeza. O negócio dele era torcer para que eu facilitasse tudo, abaixasse a calça e desse meu rabinho branco e bem bonito para ser comido e nada mais. Isto deu uma gelada na minha intenção de sexo com ele, coisa que tive cortar pois havia um constante perigo de levar flagra ou a foda ser descoberta por alguém mesmo sendo em 4 paredes. Vizinhas são mortais nestas horas e já viu!

Esta cortada só causou mais ansiedade e confesso que foi um erro tremendo. Gay, novinho, eu necessitava de cacete, cheio de vontade em dar, minhas vontades precisavam ser controladas. Percebi que sexo anal vicia e eu seria vítima da carência. Isto refletiu no meu trabalho começando a ter baixa produtividade. Nesta altura, era evidente a minha cara de preocupação com a queda abrupta das minhas vendas e a Vera percebeu logo que eu estava bem mal e como almoçávamos juntos, acabei pegando uma forte amizade com ela. Vera, a faxineira e senhora do café, mulher já cinquentona, baixa e gorda, branca, nordestina, cabelos curtos pretos e lisos, óculos no rosto redondo, brincava comigo dizendo que meu mal era falta de curtir a vida, estava muito estressado e precisava passar por técnicas de relaxamento pois eu estava a ponto de explodir.

Aos 18 anos, branco e magro, rostinho comprido, olhos castanhos, estatura mediana, cabelos curtos pretos, eu não tinha nada para perder. Fiquei bem interessado nesta tal massagem que ela falava, deu uma risada de leve e trocamos olhares. Ela, mulher vivida e experiente, sabia que poderia iniciar uma boa amizade comigo e logo tratou de abrir o jogo!

- Vai gostar e acostuma logo.

Ri e entendi tudo! Ela falou se eu topava e disse que sim, pedi sigilo, ela falou para ficar aquele papo entre nós senão daria problemas, concordei e tratei de achar um jeito da Vera colocar em prática a tal massagem com alguém apto para tais fins. Sabe, ela mostrou uma pessoa confiável, era o que eu precisava para soltar meus papos sobre ser gay e quem sabe conseguir algo mais? Mente aberta, entramos numa sintonia fortíssima, trocamos os números de telefones e ela já deixou compromissado de aparecer em sua casa na tarde de Sábado após o expediente.

Vera já adiantou via telefone que o amigo dela era chegado na coisa e que eu fosse preparado. Rimos e coloquei um farto material disponível que eu chamo de "kit gay": gel e camisinha. Ela mostrava-se bastante interessada que eu desse continuidade nas minhas taras e safadezas, abriu a porta de sua casa para que eu tivesse liberdade e não deixasse a peteca cair! Desta forma, trouxe o amigo, um cara negro e magro, quarentão, rosto redondo, o sujeito era um pedreiro, o cara sabia que eu estava lá para dar, após uma conversa regada com caipirinha fortíssima, eu já estava para lá de Bagdá, a Vera deixou a coisa rolar pois o sujeito já ficou em pé, abriu o zíper da calça e mostrou o caralho preto já ereto para mim! Fiquei sorrindo com vergonha, ela incentivou que eu tocasse, disse para ele que eu curtia, aí já viu!

Bom, eu sempre tive vergonha de mostrar meu lado gay para mulher e naquele momento a excitação falou mais alto que a vergonha. Sabe, aquele era um momento todo especial e eu precisava romper a minha barreira da vergonha, esquecer que havia uma amiga ali e dar andamento ao sexo pois o cara veio tão perto que só faltou encostar a cabeça da pica preta nos meus lábios pedindo mamada! Humm! Olhei para ela que garantiu sigilo, eu estava naquele momento de dúvida, o cara mandou eu abrir a boca e experimentar, por fim, segurei e dei uma chupada completa no pau dele cumprimentando todos os pentelhos! Humm, delícia! Caralho mediano com cabeça destacada, carnudo, o cheiro de pica faz eu virar mulher! Foram segundos decisivos onde ele já segurou minha garganta e forçou tudo aquilo para dentro da minha boca, tocando na garganta e quase tive um refluxo! Tirou e veio babado! Nossa, é bom demais! Sorri para ele e ela que já mordia o lábio! Falou:

- Bom, né?

- Demais. Adoro!

A presença da Vera deu mais segurança para mim. Aquela vergonha toda havia ido para o espaço e eu trabalhava o pau preto com chupadas nas bolas e o que era timidez e vergonha foi virando excitação pura pela putaria que desejávamos! Mamando forte e segurando, rotacionando o cacete ao punhetar, eu mostrava que tinha tara apesar de novinho e era chegado na coisa! Ela foi até a cozinha, momento que elogiei o caralho dele, mandou eu ficar pelado e fiz. Naquela altura, eu queria era ser enrabado! Eu babava forte no pau melado, formando um fio entre a cabeça e os meus lábios, sorri e ouvi o seu pedido:

- Fica de quatro.

Ela vinha voltando da cozinha com cerveja e viu a penetrada que o amigo dela deu em mim! Humm! O cara atravessou meu rabinho branco com sua pica sem a menor dó, eu fechei os olhos e abri a boca além da zonzeira que senti! Segurou firme e iniciou um sexo forte, rápido, eu soltei ais com caretas e a Vera só mordia o lábio, olhando entre um gole de cerveja e outro! Segurei na mão dela enquanto eu era severamente castigado pelo pau preto que ia mostrando para que veio! Não sei como meu cu aceitou aquilo e comecei a sentir a cabeça dando forte no fundo como tocasse no estômago e após umas dezenas de segundos, ele tirou e deu com a pica na portinha piscante e arrombada! Penetrou de novo e iniciou uma foda bem rápida, intensa, eu nem podia reagir, rosto quente e corado, corpo esquentando depressa, aceitei a condição que estava e passei a língua nos lábios! Humm! O cara tinha uma pegada forte e sabia que meu cu era um devorador de pau, aceitando tudo, eu ficava de olhos fechados, gemendo, já transpirava, fazia muitas caretas e tive que contentar com a safadeza e putaria em andamento que botava fogo rápido no meu rabinho carente de pau! Sua tara era evidente e gastava a rola no meu cu para saciar sua fome sexual de forma intensa! A Vera mandava eu relaxar e o cara nem sequer tirava mais o pau para dar um descanso! É o sexo na sua forma mais quente, promíscua e safada! Um novinho branco de 18 e passivo com um negro coroa e ativo! Fodendo e segurando minha cintura foi mostrando toda sua habilidade e por fim, tirou de vez e punhetou o pau, soltando porra sobre a minha bunda!

- Ohhhh, ahhhh, ohhhhhh!

Sua pica derramou farto leite enquanto meu cu piscava demais e forte! Melou bunda, cu, escorrendo pelo meu saco e pica, pernas, uma gozada que era incontrolável, cheia de excitação e tara! A Vera tratou de pegar papel e recebi uma nova penetrada obrigando a rebolar pois o caralho enterrou no fundo do cu e pediu! Humm! Cacete melado de porra, trazendo aquele esperma para dentro, lambuzando tudo, meu cu já acostumado, deixou a pica preta terminar o serviço! Tirou e já fiquei em pé, passando a mão no cu latejando e piscando, arrombado para ser mais sincero, sorri, elogiei o pau e fomos para uma ducha após uma gole de cerveja pois eu estava suando. Limpei meu rosto na toalha dada pela Vera e caímos no chuveiro!

Após o banho, comemos alguma coisa, ela foi ao banheiro e ele falou para dar um pulo na obra que ele trabalhava noutro momento, disse que sim e não ia, sabia que rolaria putaria das pesadas ali e por fim, foi embora e fiquei conversando com a Vera na cozinha. Confessou que achou diferente e nunca tinha visto dois homens transando, eu fiquei impressionado como Vera não se envolveu em nenhum momento conosco, não falei nada e guardei esta dúvida para mim. Seria a Vera uma lésbica pura? Ficou no ar aquela questão no momento. O certo que eu abri um precedente para que ela estimulasse meu gosto por macho. Fui embora e só nos veríamos na Segunda pela manhã. Ao chegar, trocamos sorrisos e olhares, nada comentamos durante o dia e a certeza que viriam novas safadezas era evidente.

No fundo, este tipo de amizade são as melhores, aquelas que te colocam diretamente com a putaria e não medem esforços para que ela aconteça ao vivo e a cores. O destino estava trazendo pessoas que incentivariam meu gosto por sexo com homens e eu precisaria lidar com isto. Conseguiria?