Apresentado ao amigo da amiga

A minha entrada no mundo gay estava concretizada e sendo bem apoiada por pessoas do cotidiano como a Vera. Meu intuito era não deixar a coisa morrer, manter meu gosto pela prática e quem sabe almejar relações bem quentes sem preocupar em dar satisfação para ninguém. No fundo, eu gostava de tudo precisando ter uma continuidade e prática constante, coisa difícil de acontecer pois eu não sabia chegar e foi a Vera a responsável direta em não deixar a "peteca cair". Uma mulher que dava banana para a sociedade, disposta a ver orgia entre homens e incentivá-las, ofertando um jovem como eu aos 19 anos para práticas com caras mais velhos, a Vera era o tipo de pessoa sossegada e foda-se quem não gostasse. No fundo, ela encontrara no amigo, no caso eu, uma boa forma de matar seus fetiches mais esquisitos!

- Ai, Vera, ai, ainnnn, nossa!

Eu levava naquele momento uma gostosa passada de língua no cu! Uma coroa cinquentona, nordestina, branca, seu corpo gordo com rosto redondo e cabelos pretos lisos e curtos, mostrava toda uma tara que eu não conhecia! A sua língua, mãos, atuavam de forma muito excitante, melando meu anel, levando dedadas e mais passadas da sua língua safada e promíscua, tara pura! Eu estava sendo inserido no mundo da inversão! O meu cacete duro era alisado para dar mais prazer e de quatro tive que aceitar aquela safadeza em sua casa! Fazer o quê? Levei um tapa na bunda e ouvi:

- Rabudo! Tem que levar cacete mesmo, viu?

Naquela altura eu estava entregue fazendo caretas e dando gemidos de prazer! Derramando gel e lubrificando bem, a Vera partiu para aquilo que eu chamo de insanidade e quando percebi já era tarde! Sua mão entrou indo ganhar todo meu cu e cutucá-lo! Hummm! Dá uma excitação forte, eu fazia caretas, respirava forte, mordi meus lábios de olhos fechados e gemia! Nossa! Rebolei e tirou devagar! Uau! Meu cu piscava muito e ela abriu bem permitindo piscadas fortes! Punhetou meu pau e tive uma gozada espirrada! Caramba! Coisa de louco aquilo!

- Segredinho nosso!

- Claro.

Tomamos uma ducha e fiquei em sua casa batendo um papo. A ideia era partir para sexo com homem, ser comido e foda-se! Eu não tinha mais pudor e falava de sexo com ela até de forma promíscua, mostrando interesse total em praticar.

Vera não iria decepcionar e tratou de agilizar as coisas durante a semana. Após o expediente, Vera esperou pronta no Metrô e fomos no Sábado a noite para um bar noturno. Foi por volta de 21 horas que conheci um amigo dela. Ela era uma verdadeira cafetina, não era a primeira vez que apresentara um homem para que fizesse a festa no meu cu! Esperto, eu e ela trocamos olhares, sorrimos, ele bem vestido e todo de terno, dava um ar mais reservado para o público que nem sonhava o que viria horas depois. Bastaram duas cervejas e a coisa ganhou mais ânimo, quebrou aquele gelo entre os desconhecidos! Ouvi dele:

- Não quer terminar a cerveja em casa?

- Pode ser!

No carro, as coisas foram resolvidas. Vera deu uma cópia da chave da casa dela e mandou voltar assim que aquela safadeza nossa terminasse, o amigo dela deixou em casa e fomos para a sua. No caminho, já levei muita passada de mão na perna esquerda! Meu destino estava selado! Cesinha, um negro magro e alto, calvo, já quarentão, nada tinha para perder! Eu, 19 anos, branco, magro, estatura mediana, rosto comprido e olhos castanhos, queria experimentar seu cacete! Eu procurara e iria ter aquilo que queria!

- Entra! Fique a vontade!

Casa bem modesta, trancou a porta da sala e sentei no sofá e sem tem para perder, o Cesinha, já abaixou o zíper da calça mostrando o que eu precisava ver! Um pau preto já duro e pronto para foder surgiu diante dos meus olhos e caí de boca sem pensar! Mamei forte, punhetei sorrindo e trocando olhares, elogiei o caralho que chamava bem a atenção: roliço, cabeçudo, grosso entre o mediano e um pouco mais! Bom, Eu trabalhei aquilo ao meu gosto e ficamos nus. Voltei a mamar, levei uma surra forte e rápida na boca babando, sorri e gostei! Sabe, eu estava disposto a qualquer coisa ali e ele sabia que eu iria colaborar! Chupei as bolas, percorri o pau molhado com a língua, segurei, paguei mais boquete, a excitação subiu depressa, rosto corado, levantei e fiquei de quatro no sofá e pedi para comer meu cu! Nossa! A excitação e a loucura se uniram e tomei atitude sem esperar o pedido dele!

- Isso, fica assim, isso!

Eu dei uma balançada na bunda e só aguardei! Nem olhei e senti uma pressão danada contra meu cu, fiquei zonzo e deixei acontecer! Humm, nossa! Eu senti aquilo expandir meu cu por dentro, o primeiro toque da cabeça, fiz uma careta e abri a boca, fechei os olhos e foda-se! O Cesinha encaralhava meu cu por completo após segundos e logo percebi que ele estava vindo forte, rápido, tirava gemidos da minha boca e eu soltava uns "ais". Não havia mais segredos entre nós! Sua pica preta gulosa era o termômetro da minha excitação que veio depressa e logo eu estava entregue! Caralho delicioso! Levando tapa na bunda e sendo comido bem depressa, Eu abria boca e mordi meus lábios fazendo caretas e ofegava demais! Veio quente e intenso, sem dó, querendo resolver a fome de cu do seu pau safado! Divorciado e morando sozinho, ele tinha mais que aproveitar aquilo que aparecesse e lascava pica na minha bunda branca que engolia tudo o que viesse! Excitado, corpo ficando quente por dentro e corado com o rosto fervendo, eu levava cacete preto que fazia o que queria lá dentro, estocando com vontade e mostrando que meu rabo era bom para foder!

- Vem de lado!

Deitamos e recebi a penetrada! Eu abri a bunda e deixei rolar! A impressão que eu tinha era que o cacete dele tinha sido modelado para meu cu tamanha a facilidade que o vai e vem ocorria! Sorri e vez ou outra saía uma careta pela intensidade, mordia os lábios e fechava os olhos, tudo estava fácil e eu acostumei logo com aquilo que foi dando muito prazer! Nossa, é bom demais! A coisa esquentou e parti para a cavalgada, levando muita surra de pau preto, sorri, cavalguei, descia até o talo e curti a rola dentro de mim! Hummm! Corpos suados eu abusei do momento e tratei de sentar vindo de costas! Nossa! É a tara! Excitação forte, eu fazia com extremo prazer e escorregava fácil nele! Deu tapa na bunda, mandou levantar, pediu para eu ajoelhar!

- Abre a boca!

Botando uma mão na testa e outra punhetando, eu só mostrei a língua e aguardei. Mirou mandando a primeira carga dentro da minha boca, fechei e tomei um banho de porra no rosto, o queixo babou e assim que terminou eu passei a mamar a cabeça daquele pau mesmo com a boca cheia de esperma que eu ia soltando e dissolvendo! Eu engoli um pouco e fui soltando, porra gostosa! Cravou na minha boca e surrou um pouco e tirou! Sorri e ele foi providenciar um papel enquanto eu espalhava a porra na cara com a mão! Delícia demais! Meu cu latejava bem, piscava e fomos ao banho!

Vestimos e levou-me na casa da Vera conforme o combinado, terminei a noite lá. Durante a semana, ele entrou em contato com a Vera e fui até sua casa, rolou um sexo forte destruindo meu rabo, após a foda, ele perguntou se eu não queria trabalhar para ele, ouvi as sugestões e topei. Não precisa nem dizer que meu rabo era destruído quando ele quisesse! A Vera deu apoio e achou legal eu ter aceitado a ideia de trabalhar como Cesinha. A vida estava mostrando um lado safado e promíscuo que eu nem imaginava. O bom que eu estava adorando tudo. É isto. Comentem.      


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Comentários


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gostodafruta Comentou em 15/08/2024

Safado tarado do cuzinho guloso por picas grandes grossas duras socadas bem no fundo entupindo de porra branquinha quentinha ...




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Ficha do conto

Foto Perfil Conto Erotico viadinho75

Nome do conto:
Apresentado ao amigo da amiga

Codigo do conto:
217996

Categoria:
Gays

Data da Publicação:
14/08/2024

Quant.de Votos:
3

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