Primeira suruba a gente não esquece!

Eu começava uma nova etapa em minha vida, trabalho novo e salário razoável. O interessante ficava após minhas tarefas cumpridas, o pós-expediente. Dependendo do horário, as coisas poderiam ficar mais quentes caso desse a chance para isto. Ele, amigo da Vera, tratou de colocar em execução o objetivo da minha contratação chegando a passar dos limites em algumas situações, coisa que eu não reclamei no primeiro momento. Eu sabia que estava lá para sexo além do salário. Isto era certo. O problema que Cesinha queria sexo dia sim e dia não e meu cu deu sinais que não iria aguentar tamanha tara! Conversamos e por fim, a coisa ganhou mais espaçamento, eu vivia, digamos assim, com o cu arregaçado e precisava do tempo. Safado, eu também entrava no jogo dele e realmente eu senti o drama! Meu rabo branco tinha um pau preto quando quisesse bastando controlar a tara dele. Após uns 3 meses, ele tratou de achar um jeito de implodir nossa relação trazendo uma mulher para ficar conosco ali no ambiente de trabalho e fiquei escanteado tendo uma ou outra relação a cada 15 dias e olhe lá. Vendo que tudo iria por água abaixo, resolvi pedir as contas após 5 meses e segui novos rumos orientado pela Vera que deu a dica, justamente dizendo que o amigo dela havia cansado, não sei se mandou recado por ela que era amiga em comum, o certo que parti para outra de vez.

Bom, eu tinha contas para pagar e não podia ficar parado e logo arrumei um trampo perto da faculdade dando uma facilitada enorme na minha vida. Já sem muitas esperanças em buscar sexo com homens, a Vera também havia dado uma distanciada pelo trabalho dela e só batíamos papos aos Domingos e por telefone, surgiu uma oportunidade ao qual achei bem interessante. Acostumado a pegar transporte clandestino para voltar após a aula a noite, eu fiz uma boa amizade com o cara da Kombi. Eu sempre era o último a ficar no ponto final e dali ele se mandava para casa. Não sei a razão, assim que ele deixava a penúltima passageira, ele mandava ir para o banco da frente e eu fazia numa boa batendo papo. Pois bem. Foi numa destas que nós comentamos sobre uma gata gostosa que ia e vinha com ele na Kombi e após muito conversar, ele falou que era chegado em comer cu, aquilo já mexeu comigo e o sujeito acho que jogou isto para ver qual era minha reação! Sei lá! O cara deu uma olhada e perguntou se eu curtia e disse que sim mesmo com medo e sem saber a reação dele. A partir daí ele só procurou um lugar escuro e mostrou a benga dele morena! Humm! Pauzudo! Meu medo era pintar a polícia ali, dei uma punhetada e caí de boca ficando com a bunda para cima e deitado! Não demorou e passei a levar dedadas enquanto pagava boquete! A loucura estava em andamento e ele forçou minha cabeça para engolir por completo aquele pau e quase tive um refluxo! Nossa!

A coisa esquentou e vez ou outra eu dava uma olhada para ver se não iria dar merda ali. Cara novo, trinta e poucos anos, moreno claro, magro, o negócio dele era mais! Pediu meu cu e topei o risco, passando a minha perna na cintura dele e logo meu cu recebeu o encaixe esperado! Humm! Nossa! Eu não sei como, meu rabo deu um jeito de sumir com uma rola grossa e comprida, fiquei quicando e rebolando, suas mãos faziam eu subir e minha bunda ficava deslizando gostosamente! Sorri e foda-se! Loucura, não? Recebi uma surra forte de pau e dei uma gaguejada, deu uma pausa e repetiu eu fiz careta! Aos 19 anos, branco e magro, estatura mediana tendo rosto comprido e cabelos pretos, eu era comido no escuro e senti muito tesão pela situação e risco! Eu sentia toda a pica sumir em mim, a cabeça do pau parecia atacar o estômago e por fim, ele fodeu rápido e vi sua cara de sofrência deixando gozo dentro do meu cu! Nossa! Fiquei quieto e antes de sair pegou uma flanela e deu uma limpada na minha bunda, saí de cima e vesti rapidamente! Uau! Nunca pensei que teria um sexo na rua e dentro do carro com aquele fodedor!

Saímos dali e prometi sigilo, deixou-me em casa e fui direto para o banho antes de dormir. Meu cu estava no ponto de explodir de tanto piscar pelos meus toques. Caramba! Coisa gostosa demais e safada! Fiquei deitado e pensando na loucura feita.

No dia seguinte, paguei uma boquete e ficou nisto. Bebi leite da pica dele e gostei. Na Sexta, veio convite para conhecer um amigo dele, topei, entrou no estacionamento onde guardava a Kombi e conheci o sujeito, cara negro e baixo, magro, rosto comprido, boné na cabeça, bigode fino, o cara deveria ter uns 39 para 41 anos, o negócio estava armado pelo visto pois o cara abriu a porta da Kombi e mandou eu entrar no banheiro colado na guarita. Entrei e acendi a luz, ouvi a porta da Kómbi fechar, o banheiro cabia duas pessoas no máximo e eles fizeram um jeito de entrar 3! O negro entrou primeiro, depois eu e por fim o amigo da Kombi que travou aquela porta dando início a putaria. O meu amigo tirou a benga para fora e curvei passando a mamar, senti a minha bermuda descer, a cueca e segundos depois tomei uma enterrada do pau preto que nem vi como era! Nossa! Nem preciso dizer que o rosto corou de vez e o corpo teve uma descarga de adrenalina alta ao qual eu deixei a coisa rolar e foda-se! O pau preto botou ritmo e força e fiz careta olhando para ele e voltei a mamar a pica do perueiro que forçou uma garganta profunda enquanto o amigo dele negro deliciava no meu cu e tirou soltando uma "delícia". Penetrou e retomou forte! A excitação é imensa! Loucura total! Gostoso demais!

Aquela excitação toda estava mexendo comigo e logo fiquei entregue, abrindo a bunda, aceitando varadas fundas e completas do pau preto, já babava no pau do perueiro e deixei rolar! O negócio era este mesmo e aproveitar o momento, curtir e foda-se o resto! O negro botou muita excitação no meu cu e eu não queria mais sair dali! A foda ganhara tesão, excitação, safadeza e eu estava gostando de tudo! Após un cinco minutos, o perueiro fez o que tinha que ser feito: mostrei a língua, gozou dentro e falou que o amigo dele daria uma carona para mim! O meu rosto ficou pingando porra, queixo babado, sorri e ele tratou de sair daquele espaço confinado, veio uma boa corrente de ar e o negro levantou a bermuda e foi abrir o portão para ele e voltou. Trancou a porta e já botei as mãos na parede, olhei e a pica preta era comprida, cabeçuda, tinha feito estrago no meu rabo!

Ele colou e mirou, abriu e levei penetrada que foi até o fim! Fechei os olhos, passei a língua nos lábios e ele botou velocidade na foda, abri a boca e deixei rolar! Falei:

- Fode forte, pau gostoso, ahhhhh!

O cara emendou uma surra forte, rápida, eu só faltava gozar pelo cu tamanha a intensidade imposta, gemi bem baixo e soltava ais, deu um tesão forte e gostoso, acostumei logo com tudo aquilo e falou:

- Teu cu gosta de pau, hein!

- Enterra tudo e segura. Eu gosto.

Colou na parede e vim de ré. Engoli cada centímetro de olho fechado, passou a mão na minha barriga e ficou dando estocadas bem pontuais e duras, eu gemia e não queria mais que aquilo acabasse! Nossa, tesão bom da porra! Rebolei bastante, provoquei e disse:

- Tá gostando?

- Vai levar leitinho para casa.

- Ohhh, manda!

Levei um tremenda surra de pica que nunca mais esqueci. A excitação com meu cu queimando na portinha, aquela vara atacando tudo dentro e rápido, numa parada surpresa veio jatos de porra! Ficou soltando lá dentro, eu senti aquilo e tirou de uma vez fazendo meu cu piscante babar porra! Nossa! Um gotão de porra foi ao chão e olhei para ele dizendo:

- Pau gostoso da porra! Delícia demais.

Meu cu ficou soltando leite, escorreu pelas pernas, cu latejando e piscando, quente, tiramos a roupa e caímos no banho ali mesmo! A surra de pau preto estava terminada e ela trouxe mais opções sexuais para mim. Agora eu conhecia a palavra suruba de fato! Lavei bem, pegou o carro dele e levou-me até perto de casa. Entrei, pais dormindo, fui direto para a cama mesmo com o rabo quente e apaguei.

No dia seguinte eu ainda sentia os efeitos da putaria, tomei outro bom banho, café da manhã e fui trabalhar. Na minha cabeça não saía o ocorrido no dia anterior. Quem sabe não repetisse? É isto.