Vera era mais que uma amiga que eu havia conhecida no trabalho. Nesta altura, era uma pessoa que eu podia contar as minhas farras, receber orientações e também confiar ao extremo caso precisasse numa carência forte, usar sua casa para sexo com macho. Já cinquentona, nordestina, branca e gorda com rosto bem redondo, cabelos curtos e lisos, óculos de grau forte, Vera era tudo aquilo que um gay precisava!
No meu caso, eu era um "iniciante" na arte precisando de maiores orientações. Aos 19 anos, branco e magro, estatura mediana, rosto comprido e cabelos bem pretos curtos e lisos, eu não tinha muita noção de riscos apesar de toda maturidade obtida em círculo universitário. Adepto do bareback, chegado em sexo sem camisinha, eu havia passado por muita rola e isto preocupava a Vera que desejava sexo seguro.
A Vera abriu as portas da sua casa de vez para realizar suas taras e também dar margem para as minhas. Chegada em mulher, não faltavam candidatas para uma experiência diferente e no meu caso, eu comecei a criar fetiches com alguns caras que achavam impossíveis. Um deles, por sinal, era feirante, fazia um tempo que sentia o cara "dentro do meu corpo" e conversei com ela sobre. Vera riu e disse que daria um jeito.
O cara realmente fazia meu tipo. Negro, musculoso, trinta/quarenta anos, baixo, careca, eu tinha até a posição certa na mente para dar: de quatro! Não era algo fácil de chegar pois o cara era bem sério e a Vera surpreendeu quando o cara falou que iria passar na casa dela no dia seguinte! Humm! Ela era a pessoa capaz de unir pau e cu por mais difícil que fosse! O certo que no dia seguinte, ele apareceu por volta de 18 horas!
Caímos numa bebedeira ali e ficou no ar a questão do sexo. Ele viu que eu era chegado, lá pelas 20 horas, a coisa estava explícita entre nós! Vera deu a mão que eu precisava, foi dormir deixando a cópia da chave da casa comigo. Mandou ficar a vontade, fechou a porta e já viu! No sofá, uma rola preta e bem grossa, carnuda, apareceu! Sorri, elogiei e caí de boca dando uma chupada completa! Uma mamada forte deixou o pau crescer em minha boquinha!
- Humm, delícia de rola!
- Chupa mais para levar na bundinha!
Paguei uma boquete rápida e forte, barriga para baixo, minha bunda já era alvo de carícias e levei uma dedada completa nela! Rosto corado e quente, sem a preocupação de flagra ou horário, virei uma cadela mamadora! Forçado, engoli até o talo levando estocadas e quase tive ânsia! Tirei da boca e falei:
- Será que cabe na minha bunda? (ri)
- Vem tentar!
O pau preto já estava demais lubrificado, eu depositara muita saliva e parti para aquilo que interessava! Fiquei nu e de quatro no sofá! Olhei e falei:
- Vem.
Sem juízo, eu sabia que aquilo daria trabalho! O cara só mirou e deu uma furada e tirou imediatamente! Humm! Deu outra e tirou! Meu cu começou a fazer o chamado biquinho! Na terceira, nossa! A zonzeira tomou conta de vez e como um cavalo disposto a pegar uma égua, iniciou forte, rápido e intenso! Eu só faltei apagar ali e logo senti que o sujeito era metedor de mão cheia pois a pegada foi quente! Como se conhecesse meu cu, foram segundos de sexo muito intenso e tirou! Uau! Falou:
- Rabão do caralho! Mama mais um pouco!
Bom, eu vi estrelas e caí de boca no pau novamente, paguei uma mamada rápida e ele voltou e espetou de uma vez, abriu meu cu e senti aquilo atacar bem no fundo com a cabeça, fechei os olhos, fiz caretas como antes e fiquei no ai! O bom que ele metia com força e intensidade, uma técnica para ganhar o seu alvo rapidamente! Uma vez que eu aceitasse, o resto era moleza! Foram mais segundos intensos, eu só faltava chorar! Chamou a atenção da minha bunda fazendo barulho e propagando pela sala! Nossa!
- Ahhh, nossa, caralho! Ai, ai, ainnnn!
Tirou e deu com a cabeça na portinha, meu cu piscava muito forte e penetrou mais! Repetiu a dose e foi falando:
- Seu cu é gostoso demais, caralho! Ahhh, delícia da porra!
Sofrendo com aquela intensidade, fazendo caretas e soltando ais, eu fiquei mais animado com suas palavras! O som de foda no ar estava excitando demais e a vara preta já havia transformado meu cu num corredor fácil para o vai e vem! Era normal eu sentir cabeçadas como fosse no "estômago"! Aquela força imposta mostrava que eu aguentava surra de pica em nível hard, digamos assim! Quando tirou, falou:
- Vem sentar na vara do negrão, vem!
Passei a perna sobre seu corpo, ele encaixou e deslizei até o talo! Quiquei e fiquei saltando naquela vara preta gostosa! Sorri e seus braços passaram no meu corpo e levei uma forte surra anal que jamais esqueci! Foram quase 40 ou 50 segundos de vara contínua no rabo! Senti meu cu fritar pela rapidez e força colocada, soltei "ahhhs" seguidos e respirei fundo de olhos fechados! O cara estava faminto e meu cu teria que dar conta!
- Humm, nossa, é bom demais! (sorri)
- Gostou?
- Sim, claro, né?
Suando, o negro repetiu a dose! Fechei os olhos e precisei controlar meu pau para não gozar! Quase chorei no pau dele aplicando uma generosa surra que não escondi as caretas e nem os gemidos! Sorte que a cortina estava fechada! Dei umas quicadas a mais, rebolei bastante, sorri e pedi:
- Quando for gozar, goza dentro!
- Pode deixar! Vem de ladinho!
Comeu um pouco de ladinho com força e fiz caretas! Minha bunda deveria ser muito gostosa! O cara meteu muito em pouco tempo! Excitado, quis ficar de 4 novamente e tomei uma surra forte de pau preto! Comedor voraz, experiente, ele tirava sorrisos de mim! Eu pedia para foder forte, ele fazia, gastou a rola rapidamente no meu cu, cruzou os braços na minha barriga, ficou estocando pontualmente e disse:
- Fala: eu quero leite do negrão!
- Eu, aiii, ainnnn!
Uma surra bem dada de rola e intensa foi dada no meu cu, fiz caretas e le travou forte a minha cintura!
- Ahhhh, ahhh viado, ahhhhhh, cu da porra, ohhhh!
A leitada não suficiente para o cara parar! Sua tara excedia o juízo e ele continuou, fodendo e obrigando a dar reboladas naquela vara preta tarada e cheia de tesão! Cu vazando porra, grudando na bunda, ele dava sinais fortes que estava partindo para uma segunda gozada! Nossa, que fome por cu!
- Gostou, né? Come mais!
Foram mais dez minutos de luta entre cu branco e pau preto de quatro! Ele travou e gozou de novo! Nossa! Tirou a pica e meu rabinho ainda babou porra e não reclamei, sorri e sabia que o cara estava satisfeito. Paguei um "boquete limpeza" e falei:
- Nunca um cara gozou duas vezes na minha bunda assim.
- Tem sempre a primeira vez! Seu cu é bom para foder!
Tomamos um banho rápido, recompomos, caímos fora! No dia seguinte, a Vera riu quando contei da tara do negrão! Ela falou que era só o começo! Rimos e já imaginei o que ela pensava.
Vera estimulava minha tara por homens. Eu sabia que ao lado dela teria muitas oportunidades. Safada e cheia daquele conceito do "deixar acontecer", ela estava somente mostrando coisas que viriam no futuro e que eu acostumasse. Neste dia, foi isto. Delícia!
Uma estória excitante e bem narrada, muito bom!
Votado ! Sentir duas gozadas no cuzinho, não é todos os dias, mas Negro, é assim, só depois de duas, para, mas nem sempre...
Tesão demais!! Eu tenho uma amiga que durante vários anos foi garota de programa, então as vezes ela tinha um cliente que queria fuder com um viadinho e ela me chamava. E tbm tinha muitos amigos garotos de programa e trans, e que ela chamava na casa dela pra fazer uma suruba entre nós.
Gozei gostoso lendo essa maravilha.