O nome dele é...Felipe!

A falta de tempo não foi o empecilho para que eu e Felipe nos tornássemos mais próximos e bons amigos. Realmente, durante a semana, eu não dispunha de tempo algum saindo de manhã para o trabalho e a noite para a faculdade chegando em casa onze e meia da noite para levantar as seis da manhã recomeçando o batente. Sobrava, portanto, Sábado e Domingo cheios, eu focava muito na leitura para não perder o tempo das matérias do curso, deixava a casa organizada, a mãe dele lavava minhas roupas e cobrava por isto. Praticamente, eu só via o Felipe logo quando eu ia trabalhar, dava um bom dia com sorriso malicioso e nada mais.

No Sábado seguinte após a primeira foda entre nós, Felipe, 36 anos, negro gordinho, rosto comprido e careca, 1.77 de altura, resolveu tirar mais uma casquinha da minha carente bunda! Ele sabia que eu havia gostado e resolveu lá pelas 21 horas, bater na minha porta e já viu! Eu, 20 anos, branquinho e magro, olhos castanhos com rosto comprido, cabelos pretos lisos e curtos, estatura mediana, deixei o danado entrar numa boa interessado em safadeza! Ele, logicamente, falou:

- Tô na seca. Vem mamar!

Eu ri. Foi direto e sem celeumas! Mostrou a pica preta carnuda e comprida, aquilo deveria ter uns 18 cm para mais, eu nem pensei e caí de boca após agachar e segurar firme! Nossa! O pau já conquistava pela imponência! Bonito, compridão, excitava! É o tipo de pau que hipnotiza e convida para sexo sem qualquer esforço!

- Hummm, humm, humm, ahhhh, delícia! Senti falta, sabia?

- Eu sei. Você tem cara de viado safado! (riu)

Haviam duas coisas que eu já era devoto: pau preto e buceta de mulher preta! Nossa! Aparecessem, eu tinha um plus todo especial nestas horas! Sei lá, eu tinha um fetiche louco em trepar com pessoas pretas e confesso que o Felipe fazia completamente meu tipo, um cara legal, bom de papo, tarado e disposto a botar meu cu para servir sua dotada rola! Falei:

- Voc? é gostoso demais. Acha que eu ia deixar passar?

- Chupa para ser minha putinha! Isso, hummm!

Botou a mão na minha garganta e fodeu forte! Fiz uma garganta profunda que saiu babada demais! Sorri e disse:

- Humm, veio quente, hein!

- Abre essa boca de veludo para foder!

Abri e levei forte surra na boca e garganta! Um fio de saliva babada forte melou meus lábios ligando o pau dele que espalhei bem! Tesudo! Sabe, o cara tem toda uma tara que eu achava bom demais! Rosto corado e quente, corpo esquentando de excitação, cu manifestando piscadas fazendo biquinho, eu levei surrada na bochecha, mostrei a língua e ganhei batidas nela!

- Hummm, delícia! Amo isto!

- Vai se acostumando!

Enchi a boca e eu já nem alcançava mais a metade! Deu um tapinha de leve no rosto e ficou estocando gostoso e eu deixava escorregar na minha língua branca! Sorri, olhei nos olhos dele e parti para uma chupada no saco! Humm! O cheiro de pau preto é um referencial para mim e aquilo mexe com meu juízo! Lambuzou os meus lábios com a cabeça e pediu:

- Tira a roupa e fica de quatro na cama. Viado tesudo do caralho! Vou te fazer boneca! (riu)

- Safado, hein! Sentiu saudades, né? Gostoso da porra!

Eu e ele não tínhamos nada para perder! Solteirões, a ideia era aproveitar mesmo e foda-se quem não gostasse. Fiquei de quatro, ele abriu a bunda e sentou uma estocada. Tirou e na segunda o pau preto sumiu em mim e senti tocar no fundo do cu, abri a boca e senti uma zonzeira forte, vi estrelas e ele já segurou minha cintura botando o pau para trabalhar!

- Ahhh, nossa! Dói, caralho, ai, ai, devagar, ainnn, porra!

- Calada, putinha! Hoje você chora na vara!

A pegada forte criou uma tensão inimaginável, causando dor e tesão que eu tive que administrar! Firme, fodendo para arregaçar fazendo eu aceitar rápido, Felipe mostrava uma fome de cu branco que eu não acreditava! O negócio foi quente! Minha bunda ficou solta e batia no seu corpo fazendo som de estalos que tomaram conta do quarto!

- Ahhh, ai, nossa, vai com cal..aiiiinnn!

- Ahhh, delícia de cu!

Tirou já batendo com a pica na portinha piscante e arregaçada! Eu passei a mão e o estrago foi grande! Meu cu piscava muito e meu tesão estava subindo demais! Corpo muito quente e rosto corado, quente, eu sabia que estava no caminho certo para sentir muito prazer! Sem dó, repetiu a pegada forte de poucos segundos! Gemi de olhos fechados e fazendo cara de choro!

- Aiii, aii caralhudo, aiiii, ahhh, ahhh, nossa!

Tirou e percebi que ele estava carente! Abriu bem meu rabo e fez a pinça com os dedos provocando piscadas fortíssimas! Falou:

- Teu cu é a casa do meu caralho, ouviu?

- Sim, delícia! Mete sem pressa!

- Fica de ladinho para foder seu rabão, putinha de pau preto, viado gostoso da porra!

Virei de ladinho e meu cu engoliu fácil aquela rola indo até o talo! Felipe castigou gostoso, tirando caretas minhas, eu só faltava chorar olhando para ele, peguei o travesseiro e dei a abraçada, gaguejando e ofegando forte! Humm, danado! Estava com fome! Sua pica deslizava muito e rápido, intensa demais! Lambi meus lábios e abri a bunda! Falei:

- Fode gostoso e sem pressa! Come, delícia!

Transpirando, suando, nossos líquidos se misturavam ali. Vira aquele grude gostoso, cheio de tesão, meu rabo se deliciava com o vai e vem mais calmo dele e sorri! Olhei sorrindo, falei:

- Isso, assim, ohhhh, bom, adoro assim, isso!

- Vem levar montada do negrão! Fica de quatro, seu tesudo!

Fiquei e suas mãos tomaram conta da altura das minhas costelas, ele mirou e enterrou o pau! Era o castigo! Ele estava com apetite! Levei enterradas inteiras e bombadas no fundo do cu! O Felipe estava forte, quente, intenso! Nossa! Soltei ais baixinhos e fiz caretas, foram segundos tensos que precisei acostumar!

- Ohhh, nossa, que pau!

- Fica quietinho e geme baixo para ser minha cadelinha!

- Tá!

Levei nova enterrada e fiquei na minha, ofegando, respirando forte e tomando ar! Ele castigava sem dó e eu achei até bom pois ele estava colocando um nível de dificuldade que eu deixei passar por muito tempo e agora estava resgatando! Mordi o lábio, fechei os olhos, fiz caretas e soltei ais! Tirou, passei a mão, arrombado!

- Humm, desse jeito vou ficar sem cu! (ri)

- O teu cu é meu! Respeita o dono! (riu)

Virei uma cadelinha de pau preto fácil após mais duas montadas! Felipe sabia que eu podia aguentar sexo forte, trabalhava bem cada momento, parti para a cavalgada já suando demais! Ele optou por tomar um água e falou:

- Seu cu dá trabalho! Rabo quente do caralho!

- Você gosta, então, tem que comer mesmo!

- Viado da porra! Vem sentar no pau que você gosta!

Sentei e fiquei quicando e sorrindo de olhos fechados, passei as mãos em seu peito, sentei meu cu até o talo e dei umas reboladas! Humm, é bom demais isto! Encheu suas mãos com minha bunda e ficamos "brincando" gostoso ali. Cruzou os braços nas minhas costas na altura da cintura e avisou:

- Aguenta aí!

Fodeu rápido e forte, era uma surra de pau preto tensa eu gaguejei e fiz caretas! Nossa, que tesão! A coisa ficou muito excitante e tensa! Caralho! Quando parou minha reação natural foram reboladas! Humm! Tesão! Sabe, eu estava entregue e o que fizesse ali eu concordava e assinava embaixo! Puta que pariu! Pau suculento e tarado da porra!

- Ahhh, nossa, caralho gostoso!

Tomei ar, respirei fundo, corpos grudando, suor escorrendo, uma loucura! Meu cu fazia questão de chegar ao talo! Era obrigação! O Felipe repetiu a dose, eu gaguejei muito de olhos bem fechados, fiz caretas e senti o leite do seu pau preto tomar meu cu e ouvi:

- Ohhhh, viado rabudo, toma leite, bebe porra de pau preto! Ahhhh!

Abaixei e dei um beijo de língua quente nele! O pau escapou naturalmente e meu cu melou na portinha arrombada e numa outra piscada já soltou um fio de esperma que babou! Ele penetrou de novo no cu babado, grudou porra na minha bunda e fiquei quicando! Comecei a sentar meu rabão no pau preto gostoso e mandei esta:

- Fala, quem é a sua putinha, hein?

- Você.

- Repete!

- Você é minha putinha, viado gostoso do caralho!

- Bom mesmo, viu? Agora come mais!

Eu queria garantias! Seu pau era suculento demais para que eu perdesse! Fiquei na quicada, corpo vertical, fechei os olhos até o pau dele amolecer! Ganhei um tapa na bunda e levantei. Já solto e mais confiante, falei:

- Da próxima vez, eu quero leite na boca, seu safado!

- É só lembrar que dou.

Rimos e trocamos mais beijos de língua. Felipe dava sinais que queria algo mais, quem sabe um namoro escondido por mais tempo e não só fodas esparsas! Carinhoso, passou a mão na minha bunda, corpo, fez carícias! Naquele momento, eu repensava a questão de sexo sem compromisso! Sinceramente, ele dava conta do recado e eu gostei muito! Só o tempo dirá, né?

- Toma banho, seu caralhudo e veste antes que sua mãe apareça aqui, vai logo, pau safado do caralho! (ri demais).

- Olha, respeita senão eu te deixo sem cu, viadinho! (riu demais).

Bom, eu e Felipe estávamos numa sintonia fina após isto. Virou parceiro de rolês e muito mais. A 'química" entre nós era excelente. As boas-vindas de Felipe foram essenciais para minha permanência por lá. Sem ele, teria rumado ao desconhecido. Eu não voltaria para São Paulo tão cedo! Foda gostosa, né? Comenta. Valeu.   


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Comentários


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gostodafruta Comentou em 26/08/2024

Foda fudida de gostosa. Cara tu achou o seu marido macho, esse é pra casar e ficar engatado a vida todo na pica dele ...




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Ficha do conto

Foto Perfil Conto Erotico viadinho75

Nome do conto:
O nome dele é...Felipe!

Codigo do conto:
218606

Categoria:
Gays

Data da Publicação:
26/08/2024

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