Faxineiro da faculdade!

O ambiente universitário em nova cidade abriu as portas para conhecer gente nova e oxigenar um pouco a minta mente. Eu sentia bem ali, estava tranquilo e mantinha quieto sem abrir muito a minha vida. Não era interesse meu misturar faculdade com sexo e muito menos dar margem para falatórios.

Esta minha retrógrada ideia teria um fim a partir que conheci o faxineiro do corredor da minha sala de aula. Bom de papo, cara cheio de sorrisos, cativou fácil minha amizade, eu nem pensava nada em sexo com ele, ambiente universitário, risco de expulsão, nem sonhar!

Aos poucos o cara foi fazendo a minha mente, sabe como é, né? Eu abri logo o jogo, disse que tinha um cara, daria problema, o faxineiro ao invés de ver o meu lado, olhou o dele! Ao falar que eu tinha um cara, dei margem para mais tara e cantadas! Caramba!

Cheguei até convidar o cara para conhecer o Felipe, disse que ele era gente fina e deixava rolar lá em casa numa boa, o faxineiro queria cantar de galo no terreiro do outro galo, galo preto por sinal, não topou e ficou um climão entre nós, falei que ali não era ambiente também e deixei em aberto.

Bom, foi no Sábado, eu tinha aula pela manhã, assim que acabou fui ao banheiro. Ele, negro, baixo, magrão, calvo, 43 anos, jogou a cantada e quer saber? Eu dei um foda-se e topei! Eu, 20 anos, branco, magro, olhos castanhos, rosto comprido e cabelos pretos curtos, só vi o cara mostrar a pica! Ouvi:

- Vem conhecer!

- Fecha a porta do banheiro ao menos, né?

Saiu e fechou a porta, trancou por dentro, entramos no box e trancou. Na hora, eu pensei na seguinte ideia: ele come, realiza a vontade e para de encher o meu saco! Foi nesta ideia que topei! O pau preto chamou minha atenção: comprido, sem muita grossura, cabeçudinho, uns 17 cm! Agachei e falei:

- O que acontecer aqui, morri aqui, ouviu?

- Claro.

Na punheta, o pau cresceu e engrossou bem! Sorri e disse:

- Grande, né?

Caí de boca e aquilo virou uma carne rígida e gostosa de mamar! Humm! Tirei da boca, sorri olhando para ele, cuspi no pau e mamei mais! Sabe, os riscos estavam compensando! Abri bem e parti para uma garganta profunda! O cara fodeu gostoso a minha boca! Tesão puro! Rosto quente e corado, nossa!

- Delícia de pau! Gostoso! Provocou, agora vem comer!

- Não dá! Aqui é perigoso alguém aparecer!

Eita! Nunca ocorreu isto! O cara acovardou, foi? Desfivelei a calça, deixei cair, abaixei a cueca e abri a bunda! Falei:

- Vem! Come!

- Não!

- Come, caralho! Mexeu, agora come!

Sei lá! O cara ficou com medo real mesmo de tomar flagra e perder o emprego! Por fim, segurou a pica e levei uma gostosa enterrada! Segurou bem a minha cintura e começou a torar rápido minha bunda! Humm, bom demais! Falei:

- Isso, fode! Faz sua putinha, faz!

Enterrou tudo e gostoso, eu não podia gemer alto, fiquei ofegando de olhos fechados e sentindo aquela vara preta ire vir, mordi os lábios e curti toda a tara dele atravessando meu cu! Pegou forte e fiz caretas, comecei a transpirar, mordi os lábios e empinei a bunda! Delícia! Outro pau preto em mim!

O cara pegou ritmo e nem estava mais aí para flagra! Fodeu com vontade, agachou um pouco e acompanhei sua pica! Na vara, eu soltava todo meu tesão e ele metia sem dó! Enrabador, bom de sexo, levei gostoso no box do banheiro e falei:

- Mete forte, tesudo, isso, come, humm!

- O corninho não faz igual, né?

- Mete e come, vai! Isso, humm, delícia da porra!

Abusado! Acho que ele não queria concorrentes e fodia muito gostoso! Estava mostrando o melhor, talvez na intenção de ser meu único macho! O bom que o negócio ficou tenso e quente, meu corpo afeminou e virei uma puta para ele ali! Fiz caretas já suando, gemi baixíssimo e fechei os olhos! Humm!

- Ahh, isso, ohhh, come tudo, arromba! Ohhhh!

O pau atacava muito com a cabeça no fundo do cu, eu abria a boca e fiquei só aguardando o desfecho! O cara já arrombava forte e eu nada podia mais fazer ao não ser...

- Ahhhh, ahhhh, ohhhhhh, ahhhh!

...levar leite no rabo! Fiquei de olhos fechados e mordendo o lábio! Senti tirar e uma carga boa de esperma cobriu meu cu e bunda! Nossa, pau preto e com bom leite! Do jeito que eu gosto! Falei:

- Humm, melou tudo, hein! Gostoso!

Deu um papel e limpei aquilo ao máximo! Falou:

- Fica entre nós.

- Tranquilo.

Vesti a roupa, lavei as mãos e sorri para ele, mandou uma piscada, a porta já estava aberta novamente e falei:

- Gostou?

- Tem que ter replay!

- Quem sabe? Pinta lá em casa!

- Vou pensar!

Saí indo direto para casa. Ao chegar, tomei um banho bom, meu cu latejava bastante! Minha sorte que o Felipe foi fazer outras coisas porque eu não iria dar! Meu cu estava uma fenda! Deitei e fingi nem estar em casa para não dar chance de mais sexo! A rapidinha foi deliciosa matando a vontade dele!

Não rolou mais nada entre nós e na minha mente ficou marcado a carga de esperma que ele deixou na minha bunda! Fosse uma buceta, teria engravidado! O faxineiro ficou mais um ano trabalhando lá e a empresa prestadora de serviços rompeu o contrato. Insisti e ele não quis participar da putaria em casa! Uma pena! Delícia de pau! Nunca contei ao Felipe sobre esta foda. Comeu, lambuzou e não quis mais! Triste! Hahaha!