No dia seguinte fiquei bem relaxado e na casa dela, fiquei recuperando meu cu pois ela disse que o cara que viria, outro amigo dela era comedor! Eu nem vi filem pornô, evitei ficar excitado e aguardei a noite chegar para receber mais rola preta! A Vera sabia bem dos meus gostos e chamava justamente o melhor em suas mãos, ofertando tudo para mim! O cara chegou 19 horas e desta vez nem bebi! Negro de 1.70, minha altura praticamente, magro, quarentão, rosto comprido e bigode fino, calvo, eu não botei muita fé e achei que o cara não daria conta! A Vera tratou bem o cara, Jurandir seu nome, um negro que foi fazendo minha cabeça e ficou tranquilão na bebida pois sabia que o negócio era eu! Nos engraçamos e já paguei um boquete ali na cozinha mesmo e vi que o cara era bem carinhoso, passou as mãos nos meus cabelos e foi deixando eu mamar bem gostoso e sem pressa, eu estava lúcido e isto colocava uma pimenta a mais na coisa pois eu sabia bem que o pau agradava a minha boca, não era dotado,pau normal, comprido e curvado, carnudinho e cheio de veias, o cacete dele foi erotizando meu corpo e boca e quando vi eu estava completamente entregue e disposto para sexo anal! A Vera que tudo acompanhava e não falava nada, uma safada que eu admiro muito, só sugeriu o quarto vazio ao qual eu dormia, botamos o colchão no chão e a festa estava só começando! A minha tara fez chupar mais o pau, melar, chupar os sacos, cuspir deixando bem lubrificado! Ele gostou e sorriu pelo boquete, sabia que eu seria sua putinha aquela noite, o cara não tinha nada perder, gastei minha língua na rola preta dele na cabeça de tanta tara que estava! Cheguei a fazer uma garganta profunda e optei mais pela chupadas a meio pau bem rápidas que eu gosto muito! Fiquei de quatro e pedi pelo tesão! Sabe, eu não tinha mais a vergonha de antes e a Vera acompanhou tudo da porta, botei as mãos na parede e só esperei! O pau preto bateu bem na minha portinha já piscante, fez um vai e vem pincelando, senti forçar e passou muito fácil! Humm! Foi enterrando, abri a boca e quando dei conta estava todo dentro de mim! Forçando minha bunda, ele conseguiu mandar todo o cacete preto e meu cu deveria estar como uma boca aberta! Nossa, que pau! Fechei os olhos e o cara nem começara a meter e eu já senti que aquilo era o que eu precisava sempre! Jurandir cruzou os braços na minha barriga e foi dando estocadas de leve, sem pressa e eu aceitei numa boa sem sofrimento! Aos poucos foi botando mais velocidade e senti minha bunda acompanhar aquele vai e vem gostoso, gemi baixinho, estava uma delícia aquele vai e vem que não causava tanta dor e fui excitando, olhos fechados e senti que eu era uma moça branca dando gostoso para um negro que degustava minha bunda e ia conhecendo cada ponto, sem foder intenso e sim ritmado! Humm, delícia! Sorri para a Vera e elogiei o caralho dele, abri a bunda pelo tesão e deixei aquilo percorrer lá dentro de forma tesuda que fui deixando até sentir prazer! Tirou e ele pediu gel, nem precisava, deu uma jogada e lambuzou tudo, bunda e rabinho aberto, botou a pica lá dentro e desta vez deslizava bem mais e excitei de vez dando reboladas! Nossa, o pau preto dele havia conquistado meu corpo, nem queria que aquilo saísse mais, sorria direto e fiz uma ou outra careta só com as estocadas mais pontuais e rápidas! O tesão era o completo domínio sobre minha bunda e cu, foi tranquilo, sem nenhuma pressa, ele foi dando um prazer gostoso que eu nem pensava e estava rolando! Deu uma castigada mais forte, fechei os olhos, levantei a cabeça e abri a boca, tirou! Humm, que delícia de pau gostoso da porra! Já virei mamando e chupando pelo prazer dado e ele pediu para que eu cavalgasse! Passei a perna e fui penetrado! Fechei o olhos e deslizei indo até o talo e nem reclamei! Quicando, curti meu macho de pau preto, eu tinha este direito! Sem camisinha, pele na pele, aquele sexo excitava demais e eu sorria e até rebolei demais de prazer apoiando as mãos no peito dele! Cruzou os braços nas minhas costas e altura da bunda partindo para uma surra de pica bem dada que fiz uma careta feia e gaguejei! A Vera incentivava tudo e sua atitude esquentou muito meu rabinho, sorri depois e fiquei sentando meu cu até o talo naquela vara suculenta! Essas cavalgadas são deliciosas e amo demais! O tesão que eu sentia era fora do comum e sorria de prazer olhando a Vera que parecia mar tudo aquilo! Os corpos suados e grudando e é outra coisa muito tesuda e ele voltou a surrar meu rabino banco com aquela pica deliciosa e gemi que nem cadelinha de olho fechado e gaguejando! Excitado, deu um tapa na minha bunda, sai de cima, ele ficou em pé e mandou abrir a boca para mandar leitinho! Mostrei a língua competindo com as putas, botou a mão na minha testa, punhetou e soltou leite farto na minha boca, rosto, melou bem e escorreu para o queixo, fechei a boca e dissolvi a porra de caralho preto que eu idolatro e experimentei! Terminada a gozada com gemido gostoso dele, eu recebi uma passada de pau na cara e lábios, voltei a chupar e meu queixo babava leite! Humm, nossa, é excitante demais! Fiquei olhando nos olhos dele enquanto mamava mais pica preta gozada, sorri e falei que aquilo era uma delícia, passei a língua, coletei e experimentei mais o leite, a Vera trouxe papel e limpei, joguei uma piscada e fui ao banho com ele chamando de tesudo e gostoso! Confesso, foi uma das melhores relações da minha vida e ele marcou bastante! O cara deu mais tesão que dor e senti plenamente sexo gostoso! Pua preto tesudo da porra! Meu cu deveria estar sorrindo mesmo aberto e piscando, latejando e quente! Tomamos banho e fomos dormir! No dia seguinte, despedi dele e comentei com a Vera que queria o cara de novo noutra oportunidade!
No Domingo, a Vera curtiu o dia comigo e ficamos mais no papo pois eu precisava voltar ainda a tarde. Levou na Rodoviária e despedi da minha amiga. Eu sentiria saudade, a Vera era uma amigona e fazia meus gostos mais profundos trazendo seus amigos para foder meu rabinho! Não posso reclamar que a amizade com ela girava muito em torno disto mas era o que dava ânimo e muito papo pós-sexo. Ao chegar em casa, liguei para ela. Agradeci novamente a putaria toda e amizade dela. Sabia bem que a Vera era a grande pessoa que mudou minha vida. Na viagem ignorei minha família que morava dois quarteirões de casa e nem lá passei. Havia muita mágoa. Por fim, eu precisava buscar novamente o Carlão ou achar um pintudo que desse a aula de sexo do Jurandir. A verdade era essa.