Voltei para São Paulo!

A minha volta para a capital era necessária. Eu não suportava mais a letargia da cidade pequena e fiquei na casa da Vera dividindo despesas, entregando currículos e reencontrando gente.

Minha família fez cara de tanto faz e tanto fez, morando com a Vera eu sinalizava independência e também tinha a liberdade total para fazer aquilo que bem entendesse.

Quem deu as caras foi o Jurandir, negro de 1.70, minha altura praticamente, magro, quarentão com rosto comprido e bigode fino, calvo, para um repeteco! Ele dera muito prazer em mim!

Gostoso do caralho, quando transamos, eu tive uma das melhores transas da minha vida e confesso que minha volta para São Paulo foi muito em relação a esta transa toda especial!

Foi o próprio Jurandir que sugeriu que eu fosse morar com ele, vivia só, fiquei de pensar pois eu daria muita margem para comentários, a Vera achou melhor não, ele entendeu e ficamos nas visitas!

Três dias após a minha chegada, o Jurandir matou saudade! Seu delicioso cacete preto casou certinho com a minha bunda na 1ª vez, tanto em tamanho como no prazer e sabia que teria uma relação gostosa!

Não deu outra! Em sua casa, belo Sábado ensolarado a tarde, caí de boca naquela pica preta e aproveitei ao máximo, gastando a minha língua em chupadas no pau inteiro e cabeça, falei:

- Senti saudades, sabia? Cacete delicioso!

- Eu sei. A Vera falou que você elogiou bastante.

Sem pressa, eu fazia uma boquete trabalhada, explorando tudo, passando a língua no corpo do caralho preto e chupei as bolas, punhetei, sorri, rotacionei pagando mamada! Humm, delícia!

- Nossa, amo isto, sabia?

- Você chupa bem! Faz mais!

A vantagem do Jurandir é a tranquilidade, aquele cara que deixa rolar e excita, não força e espera pedir já tendo ciência que eu estaria excitado! Raramente eu vi isto e eu sentia bem!

- Hummm, hummm, hummm, ahhhh, delícia de pau!

O jeito do seu pau curvado, pau normal e sem tanta grossura, dava um prazer enorme em mim! Deixei o pau babado e melado, punhetei e espalhei a saliva, sorri e falei:

- Tá rindo? Eu sei que você gosta!

Caí de boca segurando firme e mamei mais! Punhetando, rotacionando, brinquei com o pau preto dele que eu sentia uma puta excitação fazendo meu rabinho branco piscar até fazer biquinho! Humm!

Aos 21 aninhos, branquinho e magrinho, 1.69 de altura, rosto comprido, cabelos pretos lisos e curtos, eu era bem safadinho, né? O Jurandir que não tinha nada a ver com isto deixava rolar!

- Vem brincar com a minha bunda, vem, gostoso!

Fiquei em pé e curvei meu corpo! Abri o bundão e ele sentou a língua na rodela carente e já excitada! A passada de língua tirou caretas minhas e fechei os olhos de prazer passando a língua nos lábios!

- Isso, ohhhh, ohhhhhh, delícia!

Melou, mordiscou, arrepiei! Abriu bem a bunda já em pé e sentou dedada! Isto "cozinhou" meu cu dando um prazer gostoso que rebolei abaixando até tirar! Nossa! Bom demais! Excita e esquenta tudo!

- Ahhh, delícia!

- Fica de quatro!

Fiquei, encostei a mão no batente da cama, fechei os olhos e aguardei. Ele deu uma pincelada no vão da minha bunda, segurou o pau e deu uma forçadinha! Fiz uma careta pela pressão e seu caralho sumiu!

- Ohhhh, isso, vai com calma!

Ele sabia trabalhar bem nestas horas deixando meu cu acostumar! Isso era legal da parte dele! Forçou e a vara preta foi até o talo, curti fechando os olhos e abrindo a boca levemente!

- Ahhhhh, nossa, que pau delicioso da porra!

Começou um vai e vem muito leve, sem qualquer pressa, ele era degustador anal! Sabe, é outro nível! Suas mãos em minha bunda davam muita excitação e eu curtia o pau preto inteiro e sorri de prazer!

- Ohhhh, assim eu terei um gozo anal, tesudo! Humm!

Ele só ficava num vai e vem tranquilo, escolhendo bem onde tocar, sem preocupar-se com força ou impor a intensidade de macho! Vendo que eu era fácil, gostava, não precisava brutalidade e sim técnica!

Foi conduzindo bem gostoso minha bunda e trazendo um prazer que fechei os olhos, mordi o lábio, levantei a cabeça e passei a língua lubrificando! Humm, bom, gostoso e tesudo!

- Humm, nossa, amo seu jeito! Delícia demais!

A coisa era tão gostosa que nem precisava tirar o pau e fez para mostrar que meu cu estava gostando e aberto, piscando e adorando aquilo, pedindo mais! Jurandir entendia em dar tesão e prazer!

Eu estava de boa, tranquilão! Prova disto que trouxe uma garrafa com água, dois copos, fechou a porta do quarto! Sorrimos um ao outro, joguei um olhar safado bebendo água!

Minha rabeta estava aberta e eu nem aí! Posicionei de quatro e aguardei! Desta vez, ele botou um pouco mais de velocidade, eu fiz uma caretinha olhando para ele e gemi de olhos fechados! Sorri e falei:

- Ai, delícia! Nossa!

Eu abri um sorriso que poucas vezes eu fizera em relações sexuais com homens! O meu rabo expandiu bem na portinha, parecia alegre, dava aquela esquentadinha gostosa e engolia a rola preta totalmente!

- Tem mulher que nem o cu dá! O teu é gostoso de comer.

- Aproveita! Fode gostoso, delícia!

Realmente, o pau preto dele e meu cu branco era um casamento perfeito! Eu, dando gostoso e ele deliciando e matando sua tara por garoto novinho! Aquilo que menos importava era a idade e sim a safadeza mútua!

Passei a língua nos lábios e já dava uma transpirada! Ele tocou meu corpo, beijou minha nuca, sorri e os meus olhos fecharam e ouvi baixinho com o pau enterrado e a cabeça para cima:

- Vai ser minha putinha?

- Ai, delícia! Sim! (sorri gostoso)

Corpo dominado, mordi os lábios e fiquei recebendo meio pau bem de leve, vai e vem técnico e pontual, eu virei mulher do pau preto dele! Nossa! O negócio estava bom demais e vara saiu suave! Uau! Falei:

- Dá uma castigadinha e faz uma montada! Faz devagar, tesudo!

Eu também não presto, hein! O Jurandir ficou em pé, apoiou as mãos na altura da costela, deu agachada e mirou, senti! Humm!

- Ohhhh, isso, devagar e gostoso! Ohhh, delícia, ohhhh!

Ele não perdoou não! Vendo que eu era safado e excitado, mandou ver e fiz umas caretas, tentei olhar o safado, gemi e abri a boca de olhos fechados, soltei um ai e ele tirou apos umas bombadas! Falei:

- Devagar, gostoso! É para eu sentir essa pica deliciosa!

- Você pediu para castigar, não foi? (riu)

- Nem tanto, né? Taradinho! (sorri)

Repetiu a dose e acostumei abrindo a boca e gemendo! O som dos meus gemidos de olhos fechados diziam a boa montada dele, mordi o lábio fazendo caretas para não dar alarde na vizinhança! Humm!

- Humm, nossa, caralho bom da porra!

Ainda que eu sofresse um pouco ali, o negócio estava bom demais! Montou mais duas vezes, "castigou" o meu rabinho branco aberto com sua rola preta ouvi um gemido e tirou! Humm!

- Ohhhh, delícia de cu da porra!

De quatro, meu cu deu uma piscada forte soltando o leite de pau preto! Escorreu, formou um fio e babou na cama! Veio e deu para o novinho mamar! Fiquei passando a língua e olhando nos olhos dele! Falei:

- Nossa, delícia demais! Amei!

Minha rabeta aberta, para ser mais direto uma cuceta, ficou expelindo porra enquanto eu dava os últimos tratos na pica preta do Jurandir que passou nos meus lábios e experimentei a porra dele!

Salgadinha, gostosa, um misto de geladinho com quentinho, viscosa, dissolvi na boca as últimas gotículas e ele já providenciou um papel para limpar aquela putaria toda entre novinho branco e coroa negro!

Fiquei em pé e o estrago foi bom! Amo este pós-sexo melado, cu grudando, piscando, quente, latejando! A ducha veio e com ela uma proposta que fazia todo o sentido!

- Vem morar comigo.

- Jurandir, não dá. A sociedade, você sabe!

- Entendi.

- Não fica chateado, tá?

Trocamos um beijo de língua gostoso e eu alisei seu caralho já pronto para outra. Ele entendeu a coisa e realmente o ideal eram visitas! Eu não queria dar margem numa sociedade preconceituosa e racista!

Banho tomado, bebemos. Eu nem conseguia sentar. Preparei uma comida e deixei para ele. Tirando o sexo, o Jurandir virou um amigão. Eu reuni o amigo e o sexo juntos! Bom demais, né?

A Vera também deu sinal verde caso eu precisasse receber o Jurandir em casa. Já sabedora que eu amei o caralho preto dele e estava fiel, ela liberou de boa!

A minha volta para São Paulo foi do jeito que eu queria. Caralho preto gostoso, liberdade, sexo muito bem trabalhado! As boas-vindas de retorno tinham sido dadas! Humm, delícia!      


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Ficha do conto

Foto Perfil Conto Erotico viadinho75

Nome do conto:
Voltei para São Paulo!

Codigo do conto:
218754

Categoria:
Gays

Data da Publicação:
28/08/2024

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