Raíssa Sapeca – Transformando meu Namorado em um Verdadeiro Cuckold (Parte 5)
… CONTINUANDO: Darlan e eu queimávamos de tesão. Castro, meu namorado, também estava excitado, a pesar de claramente em choque com toda situação. Ele estáva pálido, com a boca seca e suando feito um animal encurralado, mas seu pau marcava o short. Me desvencilhei do toque de Darlan e andei até Castro com meus shorts caídos. Tirei toda a roupa na frente do meu namorado, deixando tudo o que vestia aos seus pés. Expus totalmente a minha nudez para o meu garoto que meio tremendo, pode ver como minha bucetinha escorria de molhada. — Ta vendo amor, não fica molhada assim quando estou com você. — Disse abrindo os lábios da minha bucetinha para que ele pudesse ver melhor. Com o dedo indicador, levei até seus lábios secos e passe um pouco do meu mel. — Pode tirar a roupa e bater uma, amor… Sei que está bem durinho da pra ver dali. — Disse passando a mão por cima da sua calça no notório volume. Castro ainda estava meio estático, mas eu queria ver ele se masturbando enquanto outro homem me comia. Meu tesão exigia isso. — Foi uma ordem corninho. — Disse indo em direção a Darlan que me esperava confortavelmente estirado no sofá com um sorriso no rosto. Montei naquele homem negro gigante, que rapidamente me segurou e mais uma vez, como se eu não pesasse nada me ajeitou por cima de seu corpo. Virei minha cabeça e vi Castro tirando a roupa. Darlan não estava interessado em ver meu patético namorado se despir, então começou a chupar meus seios. Sua boca quente os engolia por inteiro. Ele se dedicava em meus mamilos rosinhas, durinhos e saltados, enquanto eu observava Castro ficar completamente nu. — Isso amor, agora sente ai e pode começar a se masturbar. Vou tentar empinar bem direitinho para você ver a sua namorada sendo fodida por um pau de verdade. Castro começou a bater uma punheta. Me virei totalmente para Darlan, jogando meu corpo ainda mais em cima do dele. A saliva quente que o homem havia deixando em meus peitos fizeram nossas peles colarem. Mordi os lábios e rebolei lentamente sentindo aquele cacete negro gigante balançar em meio as minhas nádegas. — Você é bem malvada. — Sussurrou Darlan em meu ouvido. — Não, eu sou bem puta. — Sussurrei em resposta sorrindo e mordendo os lábios. Então nos beijamos intensamente. O negro passava suas mãos imensas pelo meu corpo, sentindo minha pele. Dava tapas na minha bunda branca e eu rebolava. — Ta na hora de meter na sua namorada meu irmão. Darlan me segurou pela cintura e então me levantou. Eu o ajudei dando impulso com as pernas. Sem camisinha mesmo, Darlan esfregou seu cacete em minha xaninha molhada e então meu corpo foi descendo. Desci com calma, sentindo o pau grosso e latejante do Darlan forçar minha entrada. A sensação era absurda. Minha buceta se abriu toda, faminta, gulosa, devorando aquele cacete monstruoso como se estivesse sedenta há anos. Quando finalmente consegui sentar por completo, senti meus lábios vaginais se esmagarem contra o saco pesado e quente dele. Meu corpo todo estremeceu. Darlan soltou um gemido grave, surpreso e satisfeito: — Porra... olha essa bucetinha... engoliu tudinho... que mulherzinha gulosa do caralho... Eu também gemi alto, sentindo o pau dele bater forte no meu colo do útero. Era dor e prazer misturados, me rasgando e me preenchendo num êxtase brutal. Olhei para Castro nu, batendo punheta com uma expressão de puro desespero e tesão estampada no rosto. Minha buceta latejava ainda mais forte ao vê-lo ali, rendido. Darlan segurou minha cintura com as duas mãos enormes e começou a foder de verdade. Com força. Com brutalidade. Cada estocada fazia meu corpo sacudir como uma bonequinha. Ele me empurrava violentamente contra a cintura dele, fazendo meu cuzinho abrir e fechar, todo exposto. Eu urrava, gemia como uma putinha no cio, sem vergonha alguma. — Olha aí, corno... — rosnou Darlan, sem piedade — olha como tua mulher é safada... como ela adora um pau de verdade enfiado nela. Ele segurou firme na minha bunda, abrindo minhas nádegas com as mãos, expondo toda minha buceta e meu cuzinho piscando de prazer. — Tá vendo isso aqui, irmão? — ele debochou. — Isso aqui é buceta de puta mesmo... feita pra ser arregaçada, feita pra gozar sem vergonha. O cheiro de sexo já tomava conta da sala. O suor escorria pelas minhas costas, a mistura de nossos corpos se fundia em calor e prazer. Eu estava em outro mundo. As estocadas dele ficavam mais violentas, mais pesadas, e sem eu nem me tocar, só com aquela rola monstruosa socando meu interior, eu gozei. Gozei forte, tremendo, gritando como uma vadia em êxtase. Levantei a cintura bruscamente, sentindo o pau dele escapar de dentro de mim num estalo molhado, e então minha bucetinha explodiu. Esguichei uma jato quente e forte de gozo por cima do abdômen escuro e brilhante do Darlan. Minha respiração estava descompassada, minha visão turva. Meu corpo tremia sem controle. Darlan segurou minha cintura firme, rindo satisfeito: — Caralho, moleque... tua mulher é uma máquina de gozar, hein? Ele se levantou comigo ainda meio mole nos braços e caminhou até a cozinha. Me colocou de pé, mas eu mal conseguia firmar as pernas. Estava completamente rendida, devastada pelo orgasmo. Darlan abriu a geladeira, pegou uma garrafa de água e tomou um gole. Depois, gentilmente encostou a garrafa nos meus lábios, me dando de beber. Eu bebi um pouco, ainda arfando, com o corpo inteiro suado e arrepiado. Ele me olhou de cima a baixo, com aquele sorriso de predador satisfeito, e depois virou o rosto pra Castro, que ainda batia punheta, agora com os olhos vidrados, como se tivesse vendo um filme proibido. — Vou te falar, irmãozinho... — disse Darlan, debochado — tua mulher é uma surpresa do caralho. Nunca imaginei que fosse tão puta e tão boa de foda assim. Deu mais um gole na água, depois largou a garrafa no balcão. — Mas relaxa... ainda não acabou, não. Agora que ela abriu o apetite... a gente vai brincar direito. Ele me puxou de novo pra perto, me apertando contra seu corpo quente e duro como pedra. E eu? Eu estava pronta para mais. Pronta para ser devorada. Pronta para humilhar ainda mais o meu namorado. CONTINUA...
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