Raíssa Sapeca – Transformando meu Namorado em um Verdadeiro Cuckold (Parte 4)



… CONTINUANDO:
    Darlan se virou completamente para mim e abriu um sorriso malicioso, apontando com os olhos para o próprio pau semi-flácido. Um convite mudo. Um comando.
    Com um sorriso de canto, me aproximei, ajoelhando-me à frente daquela torre adormecida. Minhas mãos pequenas tocaram o pau dele, sentindo o peso quente e a textura da pele grossa.
    Com cuidado, puxei o prepúcio, que parecia um couro rígido, revelando a glande negra, enorme, maior do que um morango.
    Meu olhar se voltou para Castro. Ele estava pálido, petrificado na poltrona, suando como um condenado.
    Passei a glande de Darlan de leve nos meus lábios, saboreando, sentindo seu gosto forte, masculino, enquanto deixava claro no meu rosto toda a safadeza que me consumia. Minha bucetinha babava diretamente no meu short. Aquele tesão de fazer na frente do castro era algo que jamais havia sentido.
    Dei uma lambidinha na ponta daquele cacete, olhando fixamente para Castro, como se estivesse me exibindo só pra ele o que sei fazer.
    Então, com um gemido baixo, abri a boca e deslizei a cabeça do pau do Darlan para dentro, gemendo de prazer como se estivesse saboreando algo proibido e delicioso.
    Castro instintivamente levou a mão à própria calça, tocando o pau duro por cima do tecido, quase sem perceber.
    Darlan olhou para ele, riu alto e debochado:
— Hahaha... E olha que eu nem fiquei duro ainda, irmãozinho... Imagina quando engrossar de verdade.
    Eu tirei a boca do pau e, com um fio de saliva pendurado nos lábios, provoquei:
— Geralmente os grandões não conseguem ir muito longe... são pesados, demais pra aguentar... — disse, com aquela voz manhosa e atrevida entre as mamadas.
    Darlan gargalhou e, sem cerimônia, me deu um tapa leve no rosto, fazendo minha bochecha vibrar e ficar vermelha.
— Cala essa boca, putinha... Boca cheia é pra trabalhar, não pra falar merda.
    Castro apertou com força os braços da poltrona, e fez menção de se levantar, como se quisesse defender minha honra ou me tirar dali.
    Mas antes que pudesse fazer qualquer coisa, Darlan riu alto de novo, cheio de desprezo, e falou:
— Vai levantar pra quê, otário? Vai querer pegar o lugar dela na cabeça do meu pau?
    Pensei em defender meu namorado e dizer algo, mas lembrei que nesse momento a intenção era fazer dele um corninho e mostrar como eu sou uma putinha safada de verdade. Então eu ri junto, me divertindo de forma cruel, olhando pra Castro com uma expressão de puro deboche e desejo misturado.
— Melhor não meu amor, sua mulher sabe fazer isso muito bem. Hoje você está aqui para ver como eu sou safada.
    Voltei a chupar a glande inchada de Darlan, lambendo ao redor como quem aprecia um doce raro, enquanto o pau dele começava a endurecer de verdade, crescendo assustadoramente na minha boca pequena.
    Darlan finalmente ficou completamente rígido. O cacete dele parecia uma tora viva, latejando, imponente, assustador. Eu já transei com muitos homens, aprendi que tamanho nunca foi garantia de foda boa... mas ali, naquela noite, tamanho não era o objetivo.
    Era a humilhação. Era perturbar a mente do Castro até o limite. Era deixar claro que ele jamais seria capaz de preencher a mulher que dizia amar. Era fazer ele se sentir um cuckold.
    Se depois disso ele ainda me quisesse, ótimo eu o amaria mais intensamente. Se não, tudo bem, melhor para nós como casal. Eu não mudaria meu jeito putinha.
    Darlan se esticou, me olhando de cima a baixo como quem escolhe uma carne fresca no açougue. E com um sorriso cínico disse, olhando direto para Castro:
— Tá na hora de brincar com teu brinquedinho, irmão. — Brinquedinho... Ele estava falando da minha bucetinha, da minha bocetinha molhada e latejante.
    Sem a menor cerimônia, Darlan me segurou por baixo dos braços e, com uma força absurda, me ergueu do chão como se eu fosse feita de pluma.
    Me carregou até o sofá e se sentou, me pondo de pé entre suas pernas grossas, como se fosse me moldar com as mãos.
    Me virou bruscamente de costas para ele, me deixando de frente para o Castro.
Nossos olhos se encontraram.
    Ele estava ainda mais pálido. Suado. A boca entreaberta, respirando rápido, como se estivesse à beira de um ataque de nervos.
    Mas a calça denunciava a outra verdade: o volume absurdo que crescia, duro, desesperado, mesmo no meio de toda aquela vergonha.
    Meu coração explodia no peito. Minha bucetinha latejava, pingava de tanta vontade.
    Darlan puxou meu shortinho pra baixo de uma vez só, deixando minhas nádegas brancas e arrepiadas expostas. Eu estava sem calcinha. A excitação já escorria por tudo.
    O negão riu, baixo, satisfeito com a visão, e com as duas mãos enormes abriu minhas nádegas, expondo tudo — meu cuzinho rosado, minha buceta molhada — como se estivesse observando uma obra de arte rara.
    E aí, sem pressa, começou a narrar o que via, humilhando ainda mais me namorado:
— Caralho, moleque... olha isso aqui... Essa bucetinha pequena, melada... — disse ele, abrindo mais as minhas nádegas com os dedos brutos. — Esse cuzinho tão fechadinho... tão lisinho... — sua voz era grave, suja. — A porra da tua mulher é perfeita.
    Eu gemi baixo, me exibindo, sabendo que Castro estava ali, vendo cada detalhe.
Cada palavra era como uma punhalada no ego dele.
    Sem avisar, Darlan se inclinou e meteu a boca entre minhas pernas.

Sua língua grossa deslizou devassa entre minha buceta e meu cuzinho, lambendo com força, explorando cada milímetro com vontade, com uma fome que me fez soltar um gemido alto, intenso, indecente.
— Aaaaaah, p... porra... — gemi, jogando a cabeça pra trás, arqueando o corpo, me entregando ao prazer sujo daquela língua, quente, me devorando como se quisesse me virar do avesso.
    Fiz questão de gemer mais alto, mais provocante, rebolando na boca dele, esfregando meu mel na língua daquele negão como se eu estivesse gozando em plena vitrine.
    Olhei para Castro enquanto gemia. Ele parecia um espectro. Os olhos arregalados, a boca entreaberta, as mãos travadas nos braços da poltrona, como se qualquer movimento fosse desabar no chão.
    Meu tesão estava explodindo. Eu era a estrela daquele show sujo.
E ele era a plateia — mansa, impotente, rendida.
    CONTINUA...

Foto 1 do Conto erotico: Raíssa Sapeca – Transformando meu Namorado em um Verdadeiro Cuckold (Parte 4)

Foto 2 do Conto erotico: Raíssa Sapeca – Transformando meu Namorado em um Verdadeiro Cuckold (Parte 4)

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Ficha do conto

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Nome do conto:
Raíssa Sapeca – Transformando meu Namorado em um Verdadeiro Cuckold (Parte 4)

Codigo do conto:
234319

Categoria:
Cuckold

Data da Publicação:
27/04/2025

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2

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