Raíssa Sapeca – Uma Semana Trabalhando na Casa dos Casados (Parte 5)

    ...CONTINUANDO:
    Assim que saímos do quarto, o velho foi direto conversar com o gerente da casa, que mais tarde veio me contar, com um sorrisinho no canto da boca:
— Nossa, garota... não sei o que você fez, mas aquele sujeito não parava de tecer elogios. Disse que se sentiu novinho de novo.
    Naquela noite, fui até o bar e me aproximei das outras meninas. Mais homens foram chegando, mas eu estava saciada, já tinha fodido e gozado o suficiente por um dia.
Fiquei ali por mais duas horas, só observando, bebendo algo leve. Depois me chamaram um Uber, e fui direto pra casa.
    Castro, meu namorado, estava cheio de mensagens no meu celular. Respondi prometendo dormir na casa dele no dia seguinte.
    Dormi como uma pedra. Acordei meio quebrada, tomei um café, fui pra academia, e em seguida pro meu trabalho “oficial”, o posto do meu pai.
    Foi um dia corrido e frio, e no fim do expediente, com minha roupinha provocante na mochila, pedi um carro e fui direto pro meu segundo turno... o da putaria.
    Dessa vez a motorista era uma mulher. Nem puxou papo, parecia indiferente ao meu visual mais ousado. Enquanto isso, Castro continuava perguntando o que iríamos jantar. Mandei ele me surpreender.
    Cheguei no puteiro e fui direto pro banho. Me arrumei com calma, deixei a maquiagem no ponto certo e fui pro bar.
    Fernanda estava lá e veio logo falar comigo. Me apresentou às meninas novamente, só que dessa vez, talvez por eu estar com a Fernanda, foram bem mais simpáticas.
    Os homens começaram a chegar. Em pouco tempo, Fernanda já estava de braço dado com um e sumiu pelos corredores.
    Foi aí que apareceu um cara com uns trinta anos, casado também. Eu estava na minha, tranquila, mas ele não tirava os olhos de mim.
    Era descarado, quase me chamando com o olhar. Fingi que não notei. Homens casados gostam desse joguinho de conquista, e eu sabia que ele viria.
    Não deu outra.
    Ele se aproximou, pagou uma bebida, e logo perguntou o valor do programa. Falei que era R$ 250,00.
    Sem cerimônia, meteu a mão por baixo da minha saia e encostou direto na minha calcinha. Me pegou de surpresa. Arregalei os olhos.
— Assim que terminamos a bebida, vamos subir.
    Eu sorri, um sorriso meio forçado.
    Ele pagou o Gerente e subimos para o quarto. Confesso que nossa energia não estava muito alinhada, mas eu sou bem safada e quando a coisa vai se desenvolvendo eu vou gostando cada vez mais.
    Entramos no quarto ele me beijava o pescoço, foi tirando a roupa com certa pressa e eu o observava. Seu pênis era pequeno e fino e ainda tinha fimose.
    Ele entrou para o banho e eu o observava.
    Ele era magro, sem grandes definições musculares, cabelos castanhos e tosto liso sem barba.
    Tirei minha roupa, ele saiu do banho e então eu me pus a chupar ele. Me dediquei bastante para deixá-lo, mas era um monte de pele. Ele gemia e me chamava de puta. Peguei, ele mal me tocava e só consegui ficar minimamente excitada quando vi a aliança dele. Peguei sua mão e passei e minha buceitnha que estava começando a melar. Pude sentir o metal gelado da aliança de ouro passar em meus lábios vaginais.
    Alcancei a camisinha e encapei ele. Fodemos. Até que ele resistiu bem e fizemos de diversas posições. Eu não gozei, mas depois de mais de meia hora ele gozou e encheu a camisinha.
    Tirei dele e fiz o lance de esfregar a porra nos peitos o que o deixou maravilhado.
    Fomo para banho e mijei na perna do sujeito, fim do programa. Para minha surpresa ele também foi me elogiar ao gerente e elogiou a casa.
    Voltei ao bar. Uma hora depois, outro sujeito me levou para cima. Mais uma hora para atender. Esse não era casado, o que foi uma pena. Me fodeu com gosto com seu pau médio. Chupou minha buceta, lambeu meu cu, mamou nos meus peitos meteu por cima de mim, me encheu de tapas e gozou no meu rosto, batendo com seu cacete na minha cara.
    Tomei banho e me arrumei para sair. Fui dormir com Castro que queria fazer sexo mas eu estava exausta e não rolou.
    Passou-se uma semana. Eu já tinha recebido vários elogios pelo meu “serviço”.
Algumas fodas foram intensas e divertidas, como aquela com o motorista gordo do Uber. Outras, mais protocolares e rápidas.
    Mas uma coisa ficou clara: eu não estava curtindo como achei que iria curtir.
    A sedução do homem casado sempre foi parte do tesão pra mim. No puteiro, a certeza do sexo por dinheiro quebra esse clima.
    Alguns se esforçam, se dedicam... mas não é a mesma coisa.
    O gerente não acreditava que eu iria sair. Disse que eu estava fazendo sucesso, que deveria repensar. Pediu várias vezes.
    Mas depois de muita conversa, entendeu. Aquele ambiente não era pra mim. Ele disse que se eu mudasse de ideia era só chamar.
    Ficou triste, me agradeceu... e pronto. Foi meu último dia como puta de verdade.
    Falei com a Fernanda, e ela também entendeu.
— Eu entendi, amiga... A gente faz pelo dinheiro. Você faz pela diversão.
    Rimos. Porque era a mais pura verdade.