Raíssa Sapeca – Transformando meu Namorado em um Verdadeiro Cuckold (Parte 1)
Nos meus últimos contos, comentei que meu namorado, o Castro, andava meio triste e irritado comigo por causa das coisas que eu apronto por aí. A verdade é que a gente nunca sentou pra conversar abertamente sobre o tema... mas eu sei que ele sabe. Sei que ele lê meus contos aqui, afinal, foi pelo celular dele que descobri esse site. E tenho certeza de que, depois de tudo que leu, ele já me reconheceu. Ainda tentei presentear ele com uma bela surpresa, envolvendo minha amiga Fernanda, mas ele nem pescou a ideia... acabou perdendo uma oportunidade que poucos homens teriam. Se você ainda não leu essa história, recomendo muito que procure aqui no meu perfil. Foi em uma quinta-feira, depois de jantar na casa dele, que o pau quebrou. Ele ainda estava com aquela cara de cu, com um jeito irritado e de poucas palavras. Já havia passado quase dois meses da viagem para Joinville. Maicon já havia sido minha última traição e Castro nem sonhava. Eu estava exausta daquela relação presa, cheia de silêncio e caretas. — Bora conversar la fora Castro. — Disse Eu intimando ele para resolver as coisas. — Conversar o que? — Retrucou seco. — Você quer que seus pais ouçam agente falando? — Rebati olhando em seus olhos. Ele bufou, contrariado, mas acabou aceitando. Levantou da mesa e me seguiu pra fora. Assim que estávamos certos de que nenhuma orelha mal-intencionada pudesse ouvir nossa conversa eu comecei: — Qual é a sua em cara? Por que está me tratando desse jeito? — Eu sei das tuas safadezas, Raíssa. O jeito como ele falou, com o maxilar travado, fez meu sangue ferver. Mas eu mantive a calma, ou pelo menos tentei. — Sei que você deu pro seu primo e para quele amigo dele. Você acha que eu sou idiota? Você nem tentou disfarçar porra! — Não tô aqui pra mentir pra você — rebati, cravando os olhos nos dele. — É verdade mesmo. Ele ficou me olhando, chocado, como se esperasse que eu negasse, chorasse ou pedisse desculpas. Mas não. Eu apenas dei de ombros, como quem confirma o óbvio. — Você sempre fez isso pelas minhas costas... — Ele murmurou, com a voz embargada, quase num sussurro em tom de choro. — E sempre vou fazer, Castro. — falei, fria, impiedosa. — Eu sou assim. Sempre fui. Me aproximei dele, sem medo, sem culpa, ainda estava irritada. — Quando a gente começou a namorar, você já ouvia os comentários, não ouvia? Já sabia da fama. Ele não respondeu, mas o silêncio gritou que sim. — Pois então — continuei — Tudo o que você ouviu sobre mim é verdade. Não escondo, nunca escondi. Você entrou nessa sabendo exatamente o que era. Ele baixou os olhos, respirando pesado, tentando processar o que estava ouvindo. — Olha guri, eu te amo. Você é o namorado que eu estou junto a mais tempo. Agora não da pra nossa relação ficar assim. — Você basicamente diz que me ama e vai continuar me traindo? — Disse ele perturbado e até mesmo meio humilhado. Lágrimas escorriam dos seus olhos, mas pude ver um volume em seu short. Ele estava excitado? Aquilo era incomum, estranho e bizarro para uma discussão de relacionamento, a famosa DR. — Se você me ama… — Disse ele em meio ao choro. — por que eu sou o último a saber? — E você quer ser o primeiro então a saber? — Falei irritada e com pena, com uma voz ríspida. — Então na próxima vez, eu vou fazer bem na tua frente. Você vai participar e ver tudo de pertinho! — soltei, cravando cada palavra como uma punhalada. Ele piscou algumas vezes, como se tivesse levado um tapa. Estava branco. Parecia que não sabia se queria chorar, gritar ou se ajoelhar nos meus pés. — Vai... vai me humilhar assim? — ele sussurrou, a voz falhando. Dei uma risada curta, debochada. — E o que você queria, Castro? Um conto de fadas? Você namorando justo a maior putinha da cidade e achando que ia mudar alguma coisa? Ele fechou os olhos com força, como se tentasse se proteger de mim, mas eu não parei. — Acorda, garoto. Se eu fui safada a vida inteira, você acha que nossa relação que vai me transformar numa santa? O pau dele realmente estava duro no short e não era poucu duro, quase furava a roupa. Passei a língua pelos lábios lentamente, vendo ele engolir seco. Comecei a curtir e decidi pisar no acelerador com a ideai. — Aliás... sabe o que eu tava pensando? — continuei, me aproximando mais, deixando nossas respirações se misturarem. — Você me olhando... de camarote. Vendo outro homem me comendo... me fazendo gozar de verdade. Ele apertou os punhos, trincando o maxilar. — E você sem poder fazer nada... Só olhando... — sussurrei no ouvido dele, quase como uma carícia venenosa. — E se duvidar... ainda vou fazer você limpar a minha bucetinha no final. A respiração dele ficou pesada, descompassada. A bermuda marcava sem vergonha o volume que crescia entre suas pernas, denunciando o quanto aquela humilhação doía... mas também excitava. Dei um passo pra trás, olhando ele de cima a baixo, com desprezo misturado à luxúria. — Acha que aguenta, Castro? Acha que tem culhão pra ser corno de verdade? — desafiei, com um sorriso perverso. Ele não respondeu. Só me olhava, perdido, dilacerado entre o orgulho ferido e o tesão descontrolado. Ele esboçou um movimento tímido de cabeça dizendo que sim. Fiz que não com a cabeça e um som de desaprovação. Dei dois tapinhas de leve em seu rosto como querendo fazer ele acordar. — Você não aguenta… — Disse dando as costas e indo embora. Pensei e voltei. — Se você me quer como mulher, seu projeto de homem, vai ter de ver outro macho me comer de verdade. Até lá, vai para o seu quarto bater uma punheta e dormir gozado. Ou então me manda uma mensagem até o fim do dia de hoje que você vai terminar comigo de vez. Mas uma coisa é certa, essa sua cara de cu acaba aqui e acaba hoje. Agora sim, virei as costas e fui andando para casa. Eu sabia: o processo já tinha começado. Cheguei em casa e me masturbei imaginando a putaria que isso seria. Gozei. Era questão de tempo até ele aceitar completamente o papel que, no fundo, ele sempre quis ter. CONTINUA...
Faca o seu login para poder votar neste conto.
Faca o seu login para poder recomendar esse conto para seus amigos.
Faca o seu login para adicionar esse conto como seu favorito.
Denunciar esse conto
Utilize o formulario abaixo para DENUNCIAR ao administrador do contoseroticos.com se esse conto contem conteúdo ilegal.
Importante:Seus dados não serão fornecidos para o autor do conto denunciado.