Raíssa Sapeca – Transformando meu Namorado em um Verdadeiro Cuckold (Parte 3)



… CONTINUANDO:
    Já havia passado um mês da nossa conversa. A sementinha já estava plantada. E agora, era hora de fazer florescer o que eu queria: transformar o Castro num verdadeiro corno manso, assumido, rendido aos meus caprichos.
    Todas as nossas intimidades se resumiam em punheta para ele e nada mais. Ele não me via pelada a mais de mês. E claro, em momento algum eu parei de fazer sexo com outros. Eu comecei a contar algumas das minhas aventuras e disse a ele da minha experiência no puteiro por uma semana além de outras aventuras.
    Eu sabia que ele já estava no ponto. O jeito como ele me olhava depois daquela noite — com desejo, com medo, com adoração só confirmava.
Então, planejei o próximo passo.
    Marquei um "encontro" numa sexta-feira à noite. Mas não era um encontro qualquer.
Deixei bem claro pra ele:
— Hoje eu vou sair... e você vem comigo. Mas dessa vez, não vai ser pra jantar.
    Ele ficou confuso, mas aceitou. No fundo, ele já sabia que era tarde demais pra recuar.
    Peguei leve na roupa: uma blusa vermelha, com casaco jeans, e um shortinho com tênis. Por baixo disso a minha pele branca e macia, totalmente depilada e cheirosa. No pescoço, uma fitinha tipo coleira. Puro convite ao pecado.
    No caminho, Castro perguntou:
— Aonde a gente tá indo?
— Você vai ver — respondi, sorrindo com malícia.
    Chegamos num apartamento reservado no Bigorrilho. Toquei o interfone. Um minuto depois, a porta abriu... e lá estava ele.
    Um negão. Enorme. Quase dois metros de altura. Ombros largos. Braços que pareciam troncos de árvore. E entre as pernas, mesmo semi-oculto pela bermuda larga, dava pra ver um volume que faria qualquer mulher ficar de boca aberta e até com medo.
    Castro arregalou os olhos, instintivamente deu um passo pra trás. Eu, ao contrário, avancei sorrindo, cumprimentando o negão com um beijo tipo selinho, como duas pessoas íntimas.
— Castro... esse aqui é o Darlan. Hoje ele vai me ajudar com uma coisinha...
    O negão sorriu me estendeu a mão imensa e eu a segurei ele me levou para dentro como uma bonequinha e Castro sem saber o que fazer me seguiu.
— Feche a porta sim? — Pediu Darlan a Castro que o obedeceu. — Pode se sentar ali — Disse o brutamontes indicando uma poltrona ao lado de um sofá. — Quer beber algo pequenina? Uma dese? — Disse o homem mostrando uma garrafa de Whisky.
    Aceitei.
    Ele me deu uma dose com gelo e para Castro nada, nem um olhar.
— Darlan era o segurança da boate que trabalhei por aquela semana amor.
    Castro estava claramente humilhado, assustado e sem imaginar o que viria pela frente e até mesmo por trás!
— Sua namorada foi puta na boate por uma semana. Deixou alguns homens bem abalados! Meu chefe ficou irritado quando ela saiu. — Disse o homem matando sua bebida com apenas um gole. — Que tal tirar esse casaco Jeans?
— Acho que sim hoje está quente.
    Darlan começou a tirar a peça e a jogou no colo de Castro.
— Sabe garoto, eu acho sua namorada muito pequena. Acho que hoje eu vou quebrar ela sabe. No fim disso aqui você vai ter um brinquedo quebrado na mão.
    Castro começou a suar. Literalmente.
    O rosto dele ficou pálido, os lábios secos, os olhos arregalados como se estivesse diante de uma cena que o corpo dele não sabia se queria fugir ou ficar ali até o fim.
    Ele sabia. Finalmente tinha entendido. O momento havia chegado.
    Ali, diante dele, eu seria fodida por outro homem.
    E não era qualquer homem. Era um gigante. Era Darlan: forte, negro, alto, com um pau que era facilmente três vezes o tamanho do que Castro possua.
    Sem cerimônia, Darlan se levantou, abriu um sorriso de canto e começou a se despir. Primeiro a camiseta, revelando um tronco esculpido, largo, com músculos definidos e a pele brilhando sob a luz fraca do apartamento. Depois, a bermuda caiu no chão. Ele ficou completamente nu, imponente, dominante.
    Com a mão direita, segurou o próprio pau grosso, balançando lentamente, esticando pra frente, mostrando todo o comprimento monstruoso. Aquilo parecia uma arma viva, gigante, mesmo flácido.
    Darlan olhou diretamente para Castro e, com uma risada provocativa, disse:
— Vai vendo, irmãozinho... é isso aqui que a tua mulherzinha safada vai aguentar hoje.
    Ele balançou o pau de novo, brincando de forma debochada fazendo com que aquilo parecesse um chicote grosso.
    Eu, sem o menor pudor, olhei pro corpo dele e mordi o lábio inferior, passando a mão de leve nas minhas próprias coxas, me deliciando com a visão.
    Virei o rosto para o Castro, que parecia à beira de um colapso, e soltei com a voz mais doce — e cruel — que consegui:
— Amor... se quiser descer, esperar lá embaixo no saguão... ainda dá tempo.
    Era uma provocação, sim, mas não em tom de desprezo. Era quase uma piedade disfarçada de veneno.
    Darlan riu alto, debochado, e completou, encarando o Castro como quem o reduzisse a nada:
— Se descer, vai ter que esperar bastante... porque eu não sou de serviço rápido. Gosto de trabalhar com calma... de deixar ela mole e babando até pedir arrego.
    Meu coração batia forte de excitação. Em toda a minha vida eu jamais tinha experienciado algo assim. Nenhum namorado meu jamais me vira com outro, ninguém cuja eu amasse estava esteve jamais ao me lado nos momentos mais safados.
    Eu sabia que Castro não ia conseguir sair daquela sala. Eu sabia que seria humilhante para ele. Eu sabia que estava excitada.
Sabia que ele ia ficar, assistir, sofrer... e no fundo, se entregar completamente ao papel de corno manso que sempre fizera por baixo dos panos.
    CONTINUA...
Foto 1 do Conto erotico: Raíssa Sapeca – Transformando meu Namorado em um Verdadeiro Cuckold (Parte 3)

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Ficha do conto

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Nome do conto:
Raíssa Sapeca – Transformando meu Namorado em um Verdadeiro Cuckold (Parte 3)

Codigo do conto:
234314

Categoria:
Cuckold

Data da Publicação:
27/04/2025

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