Sonho de corno - Um chifre

Eu sou corno e submisso. Meu tesão é olhar a Dani se arrumar para outro.
Ela pede opinião de qual roupa usar, pede para eu conferir se o cuzinho está totalmente depilado, desfila nua na minha frente, eu sabendo que mais tarde ela vai estar levando pica de outro e eu, em casa, esperando, de pau preso, louco de vontade de me aliviar, tremendo de excitação. Ela costuma me obrigar a ficar pelado quando sai para dar para outro, assim eu não tenho como esquecer de sexo. Não posso sair de casa, nada.
Ela faz isso me deixando na sala, com o restante do apartamento trancado para mim.
Só tenho acesso ao lavabo, à sala e à varanda. Pelado, olhando meu pau preso, sabendo que a Dani está fodendo, a excitação de corno vai ao limite.
Acabo assistindo série e eventualmente durmo. Ela chega em casa perto da meia noite. Afinal amanhã é dia de trabalho. Assim que a porta da sala é aberta eu acordo.
Ela está linda, radiante. Descalça, sandálias na mão. Ela joga as sandálias no chão, a bolsa num aparador ao lado da porta. Fecha a porta, tranca, dá dois passos e então tira o vestido e o deixa cair no chão. Ela é linda, um corpo perfeito, seios cinematográficos, buceta linda, sem lábios sobrando para fora, grelinho saltado, tamanho perfeito para ser visto e chupado, pernas grossas, fortes, pés de fetiche, unhas pretas nas mãos e nos pés.
Ela sorri olhando nos meus olhos, estende os braços e me chama, carinhosamente, dizendo vem corninho.
Eu me levanto, vou até ela, que é um pouco menor que eu. Eu a abraço, sentindo o calor daquele corpo delicioso. Ela me beija na boca, longamente. Eu me perco acariciando os seios, a bunda, as costas, tudo que consigo alcançar, sem ar, tonto de excitação.
O gosto daquele beijo é inebriante. Vagamente, cheiro de sexo, cheiro de porra, cheiro de chifre, misturado com o cheiro de suor dela, que eu amo.
Ela então pega a bolsa, chaves, então me puxa pelo meu pau preso e destranca a porta da sala para o corredor e vamos ao nosso quarto.
Ela me senta na cama, empurra sensualmente meu corpo, me deitando e vem em cima, sentando com a buceta na minha boca. Ela manda eu lamber, fazer ela gozar, gozar novamente depois de ter transado com um roludo. Ela não me conta quem foi. Ela só vai contando de como ele fodeu forte, da pegada de macho, de como ela gozou, de como vai foder com ele de novo, talvez amanhã mesmo. Tudo isso ela vai fazendo, me excitando, me levando acima de qualquer limite, punhetando com a mão direita meu pau preso, me chamando de corno, de viado, falando tudo que ela sabe que me excita, ela sabe que eu vou ficar desesperado mas não vou ter alívio.
Eu consigo fazer ela gozar, sei que de verdade, pois conheço o corpo dela melhor que o meu até. Ela se deita, me beija na boca novamente de forma intensa, sem parar de me punhetar.
Quando o beijo acaba ela se deita ao meu lado, ofegante, sorrindo, jeito de puta que eu amo. Ela se vira, perna em cima de mim, mão nas minhas bolas, apertando a base do pau, me fazendo gemer de prazer, deliciado também pela proximidade daquele corpo que eu desejo tanto, daquela mulher que eu amo mais que tudo.
É tarde, noite quente, deitados, pelados, ela não tomou banho depois do sexo, vamos dormir assim, juntinhos. Ela dorme rápido, eu olhando o teto, pau latejando, respiração ofegante, querendo de mil formas algum alívio que não vem. Minha cabeça gira, o cheiro de sexo que emana do corpo dela agora ficou intenso, a lembrança dela se arrumando, a minha imaginação dela transando, a lembrança dos detalhes que ela contou, tudo só me excitando mais e mais.
Ela, ao meu lado, linda, angelical, sua respiração tranquila, dormindo profundamente e eu num turbilhão de dor e de excitação sem fim, eu sou o corno mais feliz do mundo.