Confissões de Uma Viúva Pecadora

Meu nome é Liana. Tenho 47 anos, sou empresária bem-sucedida, mãe dedicada... e completamente viciada no pênis do amigo do meu filho.

Tudo começou numa quinta-feira comum. Gustavo trouxe "o amigo da faculdade" para jantar. Quando Thomas entrou na minha sala, com seus 1,88m de altura e aqueles olhos verdes de predador, meu corpo reagiu antes que minha razão pudesse interferir. Minha boca ficou seca. Minhas coxas se apertaram involuntariamente.

"Você é ainda mais gostosa do que o Gustavo disse", ele sussurrou quando nos cumprimentamos, seus dedos quentes envolvendo minha mão por tempo demais. Eu deveria ter me afastado. Em vez disso, minha boca traidora respondeu:

"Seu amigo fala demais."

Thomas riu, baixo e rouco, e naquele momento eu soube que estava perdida.

A primeira vez foi no meu escritório, duas semanas depois. Ele apareceu quando eu trabalhava tarde, fechando a porta com um pé enquanto tirava o cinto.

"Você vem me provocando desde aquele jantar", ele acusou, avançando. "Esses vestidos justos. Esses saltos. Você sabe exatamente o que está fazendo."

Eu tentei protestar, mas então suas mãos grandes me viraram de frente para a mesa, levantando minha saia.

"Thomas, nós não podemos—"

"Pode sim", ele cortou, rasgando minha calcinha de renda. "E vai."

Quando ele entrou em mim por trás, seco e sem aviso, eu gritei - mas meu corpo arquejou para trás, buscando mais.

"Olha só", ele riu, agarrando meus cabelos. "A empresária respeitada é só uma putinha faminta por pica."

Nos meses que se seguiram, Thomas me transformou em outra mulher.

No banheiro do meu salão, ele me obrigou a engolir seu esperma enquanto clientes conversavam do lado de fora. "Engole tudo se não quiser que elas saibam que tipo de vadia você é."

No meu quarto, com Gustavo assistindo TV no andar de baixo, ele me amarrou com meus próprios cintos e me fez gozar até eu chorar. "Gosta de brincar de esconder, não é? Vamos ver como você se esconde quando estiver gritando meu nome."

E naquela noite terrível e maravilhosa quando ele me levou até o limite...

"Você nunca deixou ninguém te pegar aqui, né?", ele perguntou, dedos me abrindo com força enquanto eu me debatia. "Hoje vai."

A dor foi aguda, mas o prazer que veio depois... Deus, o prazer. Eu me contorci como um animal, implorando por mais mesmo quando minha razão gritava para parar.

Agora, quando me olho no espelho, vejo uma mulher dividida. A Liana de dia - elegante, controlada, a mãe perfeita. E a Liana de noite - a cadela que treme só de ouvir a mensagem de Thomas:

"Estou a caminho. Fica de joelhos e espera."

Eu deveria me envergonhar. Deveria parar. Mas quando ele me empurra contra a parede e sinto seu corpo quente contra o meu, tudo o que consigo pensar é:

Mais.

Sempre mais.

[Fim]

P.S.: Se alguém ler isso um dia... talvez entenda. Ou talvez eu seja só outra mulher que trocou sua dignidade por orgasmos que ardem até a alma.

Mas Deus, como valeu a pena.