Aconteceu Amor - Cap. 2

Quando acordei por volta das oito, me espreguicei, pensando no beijo que Flávio me deu. Lembrei do sonho lindo em que agente namorava num lindo jardim. Quando desci para tomar café, minha mãe esta me esperando, eu não conseguia esconder que estava radiante, que tinha gostado do que tinha acontecido, e minha mãe estava com cara de poucos amigos.

- Sente-se.- Ordenou ela, me sentei e ela continuou. - Filho, eu entendo que os hormônios estejam te deixando confuso...-
- Não mãe, eu não estou confuso.- interrompi ela. - Mãe eu sou gay porque você não pode me aceitar!-
- Isso é culpa do seu pai, que foi ausente. Eu li sobre isso, é um reflexo por ausência masculina. Logo você vai entender.-
- Eu beijei ele ontem e gostei, eu não consigo parar de pensar, na verdade eu não vejo a hora de vê-lo de novo.-
- Querido!- Ela disse fechando os olhos, e controlando a respiração. - Não faça nada do que vai se arrepender depois.-

Ela se levantou e saiu, depois não nos falamos mais, aquela conversa tinha acabado com o dia, fiquei no meu quarto deitado na cama, ouvindo musica, pensando no que ela havia me dito, nem sei quanto tempo fiquei pensando, até que meu celular tocou, não estava agendado o numero, fiquei olhando pra ver se reconhecia o numero mais não fazia a minima ideia.

- Alo!- Eu disse esperando reconhecer a voz.
- Oi! Espero não ter te acordado, mas estava muito ansioso pra falar com você.- Era Flávio
- Flávio! Eu já acordei faz tempo.- Estava feliz por ele ter ligado. - Como descobriu meu numero?-
- A Mari me passou. Queria te ver. O que você esta fazendo agora?-
- Nada!- Meu corpo estremecia, o nevosismo tomava conta de mim
- Posso passar na tua casa pra te pegar?-
- Me pegar?- repeti nervoso. - Pode!-
- Então eu tô passando ai.- ele desligou

Assim que ele desligou, joguei o celular na cama, fui pro banheiro tomar um banho, vesti uma roupa legal, passei um perfume. Minha mãe entrou em meu quarto enquanto eu ajeitava os cabelos.

- Onde você vai?- perguntou ela
- Vou sair.- Eu não podia dizer que ia sair com Flávio então comecei a pensar numa desculpa
- Sair pra onde? O almoço esta quase pronto.-
- Vou dar uma volta, eu estou sem fome.-
- Quem te ligou?- Olhávamos um nos olhos do outro não queria mentir para ela, eu era péssimo em mentir
- Era o Flávio.- respondi a verdade
- Vai sair com ele?-
- Vou.- meu celular tocou - Alo!- atendi
- Tô na sua porta.- respondeu Flávio
- Tá já estou indo.- respondi e desliguei

Minha mãe me encarava enquanto eu saia pela porta, não podia fugir de que eu sou, minha mãe tinha que entender. Quando avistei o carro de Flávio, senti meu coração batendo forte, abri a porta do carro e entrei, assim que sentei eu olhei pra ele, ele se aproximou e me beijou, foi mais rápido que nosso primeiro, mas foi intenso e cheio de paixão.

- Não aguentava mais de vontade de te beijar.- Disse ele com seu sorriso lindo
- Não parei de pensar no beijo de ontem.- disse um pouco tímido
- Também fiquei pensando muito em você.
- Pra onde você está me levando?-
- Surpresa!- Respondeu sorrindo pra mim

Ele me levou a um restaurante, almoçamos eu comi pouco, estava nervoso, nunca tinha me sentido assim, ele falava muito e eu quase nada, respondia o que ele perguntava. Ele me perguntou se eu tinha compromisso pro domingo ou se tinha hora pra voltar, e eu disse que não, ele me convidou pra ir ao apartamento dele, aceitei, fiquei ainda mais nervoso, achando que poderia fazer algo errado. O restaurante que ele me levou era bem próximo de se apartamento, entramos e logo que ele fechou a porta já me abraçou forte me beijando, trocamos caricias, e ele sabia exatamente onde me tocar, pois a cada toque eu ia me entregando a ele, nem tinha o controle de mais nada, só queria sentir o doce sabor de seu beijo quente, sua língua em meu pescoço, suas mãos me apertando, seu corpo quente junto ao meu, quando ele puxou minha camiseta, senti me inseguro.

- Espera.- pedi recuperando o folego. - Eu acho que não estou pronto.-
- A gente nasce pronto, a questão é você querer.- Ele alisava meu rosto enquanto dizia
- Mas não sei o que fazer, acho que tenho um pouco de medo.-
- Não precisa ter medo. Eu posso te ensinar e podemos fazer o que você gostar. A questão é: você quer?- perguntou ele olhando no fundo dos meus olhos.
- Se eu disser que não quero, não agora...- eu realmente não estava pronto, eu queria ter certeza de que ele sentia algo por mim.
- Se disser que não quero te mando embora, nunca mais vou falar com você- ele sorriu mostrando ser sarcasmo. - Não tem problema você não querer agora, o que eu seja seu primeiro, eu vou esperar. Eu realmente sinto algo por você!-
- Sente algo por mim?- repeti confuso
- Uma paixão, você tem um jeito doce, não quero só transar com você, quero um relacionamento mais serio se você estiver afim!-
- Tudo bem eu quero!- eu senti que podia confiar nele e estava disposto a me entregar
- Quer o que?- Ele queria ter certeza
- Quero fazer com você.- disse tímido
- Tem certeza?-

Acenei com a cabeça afirmando, eu o beijei e ele me pegou nos braços com tanta facilidade, fomos pro quarto ainda nos beijando ele me colocou sobre a cama e arrancou a camisa ficando de calça jeans. Seu corpo era másculo de homem formando, ele tinha 26 anos, um abdome definido era malhado sem ser muito musculoso, era lindo, eu o desejava eu o queria e sabia que era a escolha certa.
Ele inclinou sobre mim levantou minha camiseta e beijou minha barriga meu peito tirou minha camiseta, beijava meu pescoço, mordeu meu lábio inferior carinhosamente e me beijou segurei seu rosto enquanto nos beijávamos, senti suas mão habilidosas desabotoando minha bermuda e tirando. Senti me envergonhado ele era tão lindo, musculoso, viril e meu não era assim, eu buscava seu olhos, e tentava ver em sua rosto algum sinal de insatisfação. Mas seus olhos tinha o mesmo brilho que eu via nos olhos de outro homens, como um predador a desejar sua presa. Quando ele tocou minha cueca, eu engoli a seco.

- Tudo bem? Quer continuar?-
- Aham, é só estou meio com vergonha.-
- Não precisa ficar. Você é lindo sabia, me apaixonei por você desde quando te vi abrindo o portão da sua casa!-

Eu sorri, se ele me achava bonito então era o suficiente, relaxei e ele tirou minha cueca de uma vez, ele me beijou na virilha levantou uma de minhas pernas e passou a língua da minha virilha, passando pela coxa ate bem perto do meu joelho, eu me arrepiei, e quase me contorci, voltamos a nos beijar, com tanto carinho, ele se levantou da cama, tirou a calça e ficando de cueca branca, dava pra ver o contorno perfeito de seu pênis que era bem grande, meu coração disparou, senti um pouco de medo, eu o olhava sem reação, ate ele me chamar para tirar a cueca dele, sentei bem a sua frente, e quando puxei a cueca dele, seu pênis saltou enorme, branco com a cabeça avermelhada, saia um liquido, o cheiro me embebedou e me excitou, estava hipnotizado admirando sem reação, e ele foi se aproximando mais de meu rosto, segurou a base do pênis e passou nos meus lábios, melando eles com aquele liquido de cheiro forte e sabor peculiar. Abri a boca lentamente e ele aproveitou para enfiar seu pênis dentro de minha boca, fechei os olhos, e chupava como se fosse um pirulito a cabeça de seu pênis, ele segurou meu rosto pediu para que eu abrisse a boca um pouco mais, e enfiou seu pênis ate chegar em minha garganta, me afastei e ele repetiu umas três vezes, ate ele dizer pra eu respirar pelo nariz, e meteu na minha boca enfiava seu pênis em minha garganta me engasgando as vezes, ele parou me ditou na cama e beijou muito, me beijava o pescoço, nossos corpos quentes, pareciam pegar fogo, ele beijou todo meu corpo, me virou de bruços e beijava minha bunda e logo começou a lamber meu cuzinho, delirei, ele me chupava e eu gemia descompassadamente. Ele me virou de novo eu com os olhos fechados, abri lentamente e via seu sorriso de satisfação era lindo parecia um anjo, ele se colocou no meio de minhas pernas, ficamos de frango assado, ele encaixou seu penis na entrada do meu cuzinho, estava bem lubrificado, mas era a primeira vez e seu pênis era grande, ele forçava me causando dor, ele me pedia para relaxar, e com um movimento certeiro, a cabeça de seu pênis me invadiu.

- Aaaahh!- Gritei. - Tira, ahhh!- eu gemia
- Calma, logo a dor passa.- Ele se inclinou e ao meu ouvido disse. - Não sabe como estou feliz em ser o seu primeiro!-

Ele sabia me persuadir com suas palavras, eu com os olhos cheios de lagrimas, abracei seu pescoço e gemia em seu ouvido, pois ele mexia lentamente mas eu sentia que seu pênis estava entrando em mim, ele me beijava o pescoço, mas parecia que o tesão tinha acabado, a dor estava falando mais alto.

- Ai! Chega.- pedi gemendo
- Só mais um pouquinho!-
- Não sei se dou conta.-
- Desculpe estou pedindo de mais.-

Ele ainda rebolou um pouco com seu pênis dentro de mim, acho que a metade estava dentro de mim ele movimentava lentamente um vai e vem sem tirando e colocando pouco mais do que a cabeça até gozar deitou seu corpo sobre o meu me beijando, ficamos um pouco assim alisando um o corpo do outro. Já estava anoitecendo eu tinha que voltar pra casa. Tomei um banho, notei que havia sangrado um pouco, achei estranho mas não falei nada. Depois que sai ele entrou no banheiro tomou seu banho se vestiu e me levou para casa.

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Comentários


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adoro mamar Comentou em 30/03/2014

Que lindo, prazer e sentimento, é tão bom um sexo assim!!!!




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Ficha do conto

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Nome do conto:
Aconteceu Amor - Cap. 2

Codigo do conto:
44968

Categoria:
Gays

Data da Publicação:
28/03/2014

Quant.de Votos:
7

Quant.de Fotos:
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