Aconteceu Amor - Cap 21

21 Envenenado de Ciúme

Quando Flávio chegou ele nem desceu, me ligou e disse que estava na porta de casa. Fui até o quarto de minha mãe me despedir, bati e entrei.
- Mãezinha estou indo, eu volto amanha! –
- Tudo bem, juízo. – disse ela me beijando a testa.
- Ok! Dorme bem! –
Sai de casa, assim que entrei no carro o beijei. Ele estava com uma cara de cansado, todo arrumado, camisa de botão clara, calça jeans branca. Ele ligou o carro e dirigiu em direção ao seu apartamento.
- Você parece um pouco cansado. – eu disse passando a mão em seu cabelo.
- Um pouco. Mas só de você estar do meu lado, eu já fico mais animado. – Demos um beijo rápido e ele continuou dirigindo.
- E você? Como foi o seu dia? –
- Ah, mais ou menos... – disse fazendo careta.
- É o que aconteceu? – ele me perguntava sem parecer surpreso, ou curioso.
- Você já sabe? –
- Não o que houve? –
- Eu encontrei a Mariana hoje. –
- Ahh! E como foi? – ele perguntou sem olhar pra mim.
- Difícil. Ela está muito rancorosa. Me acusou de umas coisas e jogou algumas indireta. – eu o olhava fixamente e ele evitava me olhar. – Você tem falado com ela? –
- Às vezes! –
- Eu acho que você devia evitar falar com ela. –
- Por quê? Ela quem nos aproximou, não vejo nenhum problema eu falar com ela. –
- Claro que tem, ela está te envenenando, eu sei que seu ciúme excessivo é culpa dela. –
- Certo eu me afasto dela se você se afastar do Fábio. –
- Isso é o que ela quer ou o que você quer? – Acho que iríamos começar uma discussão
Estavamos chegando no prédio, e quando entramos na garagem ficamos calados, subimos o elevador e ele nem me olhava, eu ficava cada vez mais irritado, ele estava completamente envenenado.
Assim que entramos no apartamento, ele jogou as coisas dele sobre o sofá desabotoou dois botões da camisa ficando com três botões abertos, o peitoral dele já estava do lado de fora.
- É serio Flavio, ela é maquiavélica e esta jogando com a gente. Eu não quero que você fique assim... –
- Assim como? – Ele falou nervoso me interrompendo.
- Assim, sempre estressado comigo, como se eu te deixasse com raiva. –
- Dilan eu quero ficar numa boa com você, sem brigas. –
- Eu também quero isso Flávio. Mas você está completamente alterado por um ciúme sem sentido. –
- Sem sentido? Tem certeza? – disse ele se aproximando de mim. – Meu irmão está te esperando, e você parece que está procurando motivos pra terminar comigo. –
- Isso é o que você pensa ou o que aquela anãzinha do mal está colocando na sua cabeça? –
Ele ficou calado e me olhou nos olhos, depois se virou sentou no sofá, fechou os olhos colocando os dedos sobre os olhos. Ele estava visivelmente nervoso, tentando se acalmar, ele era impulsivo e essa conversa estava deixando-o irritado.
Eu me aproximei dele sentei em seu colo e peguei sua mão de cima do rosto dele, eu o olhei nos olhos.
- Flavio eu só quero que você veja a verdade, eu estou aqui por você. Pra mim não tem outra pessoa, você foi o meu primeiro amor, eu não sinto por mais ninguém o que eu sinto por você. –
- Eu te amo! – disse ele segurando meu rosto com as duas mãos.
- Eu te amo também! –
- Mesmo eu sendo um idiota? –
- Mesmo você sendo um idiota. – eu respondi e o beijei.
Os pelos de seu rosto estavam crescidos e quando o beijei, senti eles arranharem meu rosto, senti um pouco de cócegas.
- Que foi? – Perguntou-me ele.
- Sua barba! –
- Eu acabei não fazendo essa semana. – então ele passou sua barba crescida me meu pescoço, me fazendo arrepiar. – Então, acabou as brigas? –
- Para é covardia! – eu disse me recuando e pescoço, e ele continuava passando a barba em mim.
- Vem cá não foge não. –
Ele me levou pro quarto, me deitou na cama e me beijou, eu subi em cima dele e terminei de desabotoar os botões enquanto nos beijávamos, eu já sentia seu pênis duro em minha bunda. Desci beijando seu pescoço e seu corpo ate chegar na barriga, desabotoei a calça dele e abri, e comecei a puxar, ele me ajudava. Acho que era a primeira vez que eu tirava a roupa dele, ele sempre tirava as nossas. Ele me puxou novamente para novamente para um beijo quente, ele enfiava sua língua em minha boca procurando a minha, enquanto ele me apertava à bunda, eu alisava seu peito, sua barriga e enfiei a mão dentro de sua cueca, e segurei seu pênis super duro.
- Eu estava sentindo sua falta. – disse ele suspirando.
- Eu também. –
- Estou louco pra colocar ele todo dentro de você. –
Eu não respondi, por mais que eu gostasse de ouvir as sacanagens que ele falava, eu tinha um pouco de vergonha. Eu o beijei e mordi seu lábio inferior desci até seu pênis e coloquei ele na boca, passei a língua em toda a extensão deu seu pênis, senti que ele estava muito excitado, quando coloquei ele de volta da boca, ele segurou meu cabelo e controlou o movimento, ele gemia enfiando bem fundo na minha garganta, me deixando sem às vezes.
Ele me virou na cama, puxou minha camiseta, minha calça e cueca de uma só vez, veio por cima de mim e me beijou depois começou a passar sua barba em meu pescoço, tentei segurar seu rosto, mas ele segurou meu braço e continuou passando sua barba no meu corpo, eu me arrepiava tanto que comecei a gemer, quase gozei quando ele passou a barba em minha viriha, mordendo a base do meu pênis.
- Ahh, Flavio! – eu gemia.
Enquanto ele passava a língua em meu cuzinho, a barba dele roçando minhas nádegas, eu estava tão mole, tão a mercê de seus desejos, ele enfiava sua língua em mim, me arrancando suspiros e gemidos.
- Quero colocar meu pau em você. Posso? – Ele falava meu ouvido.
- Pode! – falei sussurrado
- Você também quer meu pau dentro de você? –
- Quero! –
Ele começou a me penetrar, e eu gemia a cada centímetro que entrava, ele enfiava devagar bem lento, enquanto eu agarrava os travesseiros apertando em minhas mãos. Quando ele começou a me foder, eu apertei suas costas, ele segurava minhas pernas fazendo elas ficarem bem abertas, ele encaixado no meio delas bombando rápido e com força.

- Isso, geme pra mim. Só eu posso te fazer gemer assim. – Ele me dizia ao ouvido.
- Ahh! – Eu gemia, de olhos fechados lacrimejando de tanto tesão.
Transamos toda a noite em todas as posições eu, já tinha gozado, e ele continuava me comendo, fomos pro banheiro e lá ele me comeu debaixo do chuveiro me masturbando ate gozarmos, eu primeiro e ele logo em seguida, e quando fomos dormir ele não deixou que eu vestisse cueca, e ficamos nus, abraçados de conchinha, nos acariciando ate dormirmos.