Depois do problema com a Sonia, ficamos bem, Flávio e eu, comecei a fazer visitas a Flávio com mais frequência, assim como ele vinha em minha casa para namorarmos, estava tudo indo muito bem, minha mãe já acostumada com Flávio dentro de casa. Numa tarde de quinta feira eu estava na casa de Flávio preparando um jantar, ele amava quando eu cozinhava para ele. A campainha tocou, e eu fiquei pensando se atenderia ou não, resolvi ver quem era.
Assim que abri a porta vi uma mulher muito elegante, loira, tinha os olhos verde claro, iguais aos de Flávio, com certeza ela era a mãe dele, me arrependi de ter aberto a porta, mas era tarde de mais para fechar na cara dela.
- Desculpe eu ter vindo sem avisar.- Foi a primeira coisa que ela disse. - Eu sou Paola, a mãe do Flávio.- Ela estendeu sua mão pra mim
- Olá, é um prazer eu sou o Dilan. - disse segurando a mão dela
- Eu sei, eu já o vi, você é amigo de Fábio... - ainda estávamos na porta eu não sabia o que fazer. - Posso entrar?-
- Ah! Claro, mas e que Flávio não esta em casa.- Sai da porta deixando que ela entrasse.
- Já tem muito tempo que eu não vinha aqui. - disse ela observando o lugar. - Sabe esse era meu apartamento de solteira. Mas não tem nada meu daquela época.
- Ah!- suspirei sem saber o que dizer. - A senhora vai esperar por ele?-
- Não, na verdade eu vim falar com você.- disse ela olhando para cozinha. - Você está cozinhando?-
- Sim, estava preparando um jantar para Flávio. Eu acho que ele sempre come fora de casa, e gosto de prepara uma comida caseira pra ele. -
- Podemos conversar na cozinha se quiser, enquanto você termina o jantar de vocês.-
Fomos para cozinha ela sentou se a mesa, e eu acabei ficando nervoso, estava preparando um estrogonofe de frango, que já estava quase pronto, olhei as panelas, abaixei o fogo e me sentei de frente para ela.
- Já está quase pronto, a senhora vai ficar pro jantar?- perguntei
- Não, já estou sendo indelicada demais de estar aqui sem ser convidada. Mas eu precisava vir.-
- Sim, e o que quer falar comigo?- tentei me acalmar para ouvir suas palavras
- A verdade é que quando soube que estava namorando com meu filho fiquei muito preocupada, você ainda é um garoto. Se você não tiver a intenção de estar com Flávio, você deve deixa-lo agora.-
- Isso nunca passou pela minha cabeça.-
- Flávio é muito impulsivo, ele age na maioria das vezes sem pensar, eu sei que ele já gosta muito de você, eu não posso deixar que ele saia machucado desta história. -
- Eu e Flávio nos amamos, eu sei que o que ele sente por mim é o mesmo que eu sinto por ele. E quanto mais as pessoas tentam nos separar mais este sentimento aumenta. Se eu me afastar de Flávio, seria o mesmo que me tirar uma parte do meu corpo. Eu o amo de mais, não quero deixa-lo... Nunca!- involuntariamente meus olhos começaram a lacrimejar, e eu olhava pra baixo
- Então me prometa que vai estar sempre com ele, e que continuara cuidando dele.-
- Eu prometo!- disse olhando para ela e notei que seus olhos também estavam lacrimejando.
- Sendo assim eu já vou. - disse ela limpando os olhos. - De todas as pessoas com quem, Flávio já se relacionou, você é o primeiro que tem a minha aprovação.-
Ela se levantou, pegou sua bolsa e foi em direção a porta, eu a segui e a abri a porta para ela, ela me olhou por um instante, limpou uma lágrima em meu olho e me beijou a testa, de uma forma carinhosa, me lembrando minha mãe.
- Peça a Flávio pra ir me ver, você também venha com ele! Será um prazer te-los em minha casa. -
- Sim eu digo a ele que veio, e darei seu recado.-
- Desculpe pela indelicadeza, se cuidem!-
Ela desceu o elevador, eu entrei e fui desligar as panelas, e esperava por Flávio, lavei o rosto e tentei me recompor. Logo escutei a porta se abrindo, era Flávio, eu estava na cozinha, e ele veio direto para a cozinha, seguindo o cheiro da comida.
- Nossa que delicia! - disse ele sorridente
- Eu fiz um estrogonofe. -
- Eu estava falando de você disse ele me beijando.-
A mesa já estava pronta então ele resolveu comer primeiro e depois tomaria um banho. Ele sento-se no mesmo lugar que a mãe dele havia sentado. Começamos comer, e fiquei pensando se contaria agora ou se contaria depois, mas com certeza, quando ele terminasse de jantar ele me levaria pra cama, e não ia ter como eu contar isso a ele, me distrai olhando os olhos dele, e lembrando que olhos dele era iguais ao da mãe dele.
- Se continuar me olhando desse jeito eu vou ter que te levar pro quarto agora. - disse ele
- Ah seu bobo, só estava olhando seus olhos.-
- Você gosta de olhos claros?-
- São bonitos. Eu só estava pensando que seus olhos são iguais aos da sua mãe.-
- Hmm!- disse ele ficando sério. - E quando foi que você a viu?-
- Hoje, ainda pouco. Ela veio aqui falar comigo.-
- Falar o que?-
- Ela só queria saber se eu gostava mesmo de você. Ela disse que eu tenho a aprovação dela.-
- Esta falando a verdade?-
- Sim. Porque eu mentiria?-
- Desculpe, não quis dizer isso.-
- Ela disse que quer te ver, e disse que podíamos ir a casa dela!-
- É mesmo, então ela te aprovou e te convidou pra ir na casa dela?-
- Foi. Porque a surpresa?-
- Eu acho que vou ter que comprar novas alianças!- disse ele sorrindo e levantando se da mesa
- Porque?- não entendi o sentido
- Acho que minha mãe vai casar agente!- Sorrimos ele me beijou
Flavio me pegou no colo, e me levou pro quarto, entramos no banheiro e nos beijando tiramos nossas roupas, acho que ele estava feliz e excitado e eu não resistia ao seus beijos, eu sempre acabava sem roupa toda vez que nos beijávamos, nos amamos de baixo do chuveiro e depois na cama, ele me abraçava, e me beijava, ele me preenchia de uma forma espetacular. Eu nunca poderia deixa-lo, essa promessa não seria difícil de cumprir. Depois de muito sexo, Flávio era incansável, depois que gozava a primeira vez, as próximas demoravam cada vez mais.
De manhã ele acordou primeiro, me beijando a nuca, me lambendo a orelha, eu sentia seu pênis duro na minha bunda, mas eu ainda estava cansado da noite passada, pensei em fugir mas ele dizia no meu ouvido que nunca ia cansa de me foder, que eu era o mais gostoso, acabei sendo persuadido por ele, quando senti, seu pênis estava escorregando pra dentro de mim, gemi enquanto ele me fodia com vontade, e naquela sexta fizemos a tarde inteira, nem consegui voltar pra casa, ele deixou de ir para academia e ficamos nos amando durante toda a tarde. A noite ele foi para a faculdade aproveitei para dormir um pouco. Mais tarde ele me ligou dizendo me convidando para ir a uma festa. Peguei um táxi e fui para casa, esperei por ele lá.