Sou Morgana, mulher liberal, rabo quente, gente fina que sabe valorizar o que a vida oferece de melhor. Sou bastante aventureira e gosto também de curtir particularidades sobre sexo, em todas as variações e modos de praticá-lo. Inclusive sexo entre mulheres e cachorros. E por que não falar também das grandes aventuras entre machos caninos e homens enrustidos? Sim, caríssimos e caríssimas, não só as mulheres é que gostam de levar pau de cachorro, pois o que tem de xibungo velho sem coragem de dar o cu para ouro homem e por isso se esbalda debaixo de um cachorro, é algo que só quem frequenta o meio conhece... Pouco antes de entrar para a universidade, tive minha primeira transa com um boxer cujo pelo brilhava de tão preto. O danado tinha um pau de causar inveja em muito homem, e era acostumado a foder com gente. Fui induzida por uma amiga minha de infância cuja vida sexual começou com o cachorro do avô viúvo que morava sozinho num sítio e que nas férias fazia questão de hospedar a neta querida. O velho era um boêmio e saia á noite com frequência para farrear, deixando a neta sozinha e muito à vontade, guarnecida por uma meia-dúzia de cães grandes e ferozes com os estranhos. Minha amiga me contou que numa noite daquelas ouviu ruídos suspeitos no capão de mato que havia perto da moradia. Assustada, recolheu um dos boxers do avô para dentro de casa a fim de sentir-se mais segura e protegida. O cachorrão cumpriu com zelo o turno de guarda, mas tentou cobrar seu tributo. Conta ela que o bicho deu-lhe em cima de todo jeito, cheirou sua bunda, lambeu suas pernas, enfim, forneceu toda a pinta que já fodera com humanos, que tinha conhecimento de causa... Naquela noite, minha amiga não baixou suas calcinhas para o boxer do avô, mas a pulga ficou atrás de sua orelha. Especialmente por ter notado que, sem qualquer sombra de dúvida, aquele cachorro só podia mesmo ter vasta experiência sexual com humanos. E confirmou isso quando certa noite ao perceber que seu avô levantara e abrira a porta de saída para as dependências dos animais, se posicionou em um ponto privilegiado de observação e seguiu o velho com os olhos. Não deu outra. Seu avô chegou ao canil e foi logo recebido por um faceiro boxer. Rolaram-se os dois na palha por um bom tempo, quando então o velho calçou as patas do cachorro com luvas apropriadas, tirou a cueca, lubrificou bem o cuzinho e se posicionou para receber as estocadas do animal, até ficarem engatados por cerca de meia hora, quando então, satisfeitos, se desgrudaram. Foi ali que minha amiga entendeu tudo, e confirmou suas suspeitas de que o cachorrão tinha experiência no pedaço. Contou-me ela que naquela noite praticamente não pregou os olhos, tamanha a ansiedade gerada por o que tinha visto entre seu avô e o cachorro, como pela expectativa dela própria ter sua primeira experiência sexual com um cachorro. Afinal de contas, aos 18 anos de idade, por que ainda continuar virgem? Nem namorado fixo tivera até aquela data. Pois então seria com o cachorro do avô que as coisas se dariam. E se deram mesmo. Ou melhor, ela deu sua buceta pela primeira vez na vida, e justo para um cachorro! Tão logo anoiteceu e o avô foi avisando que iria se encontrar com amigos, tomar umas e outras e talvez bordejar um pouco pela noite, minha amiga tremeu de tesão e ansiedade. Era tudo o que havia estado a desejar naqueles dias. Certificou-se de que o avô de fato tinha botado o pé na estrada e então chamou o boxer preto para dentro de casa. Trancou a porta, abraçou o cachorrão e os dois se rolaram no tapete feito amantes antigos. Quando sentiu que sua xoxotinha encharcara e o tesão era tanto que estava quase se acabando só nos amassos, despiu-se, lubrificou-se bem e se aprumou para que o bichão lhe montasse. Conduziu aquela vara magnífica para dentro do seu sexo e relaxou. Foi divino, contava ela. A buceta bem lubrificada, molhada mesmo, e o pau do bicho indo e voltando macio, lisinho... O nó crescendo cada vez mais, até que engatou. Ficou dentro dela toda a extensão do sexo daquele animal excitado ao máximo. Ficaram entalados por um bom tempo, com o cachorro lançando sucessivos e contínuos jatos de sêmen quente nas suas entranhas. Minha amiga jura que se fosse com um homem ela não teria gozado tanto como na sua primeira experiência sexual de verdade, com um cachorro. Já falei o bastante da minha amiga. Vou contar-lhes então como foi minha primeira foda com um cachorro. Claro que eu não era mais virgem. Pela minha cama já haviam transitado diversos gatos de duas pernas... Numa daquelas férias que minha amiga estava passando no sítio do avô, recebi um e-mail dela me convidando para estar com eles por alguns dias. Topei. Ajeitei minhas coisas, abasteci o carro e me toquei para o interior. Não é preciso repetir a alegria que minha chegada causou. Hospedaram-me num lindo quarto, com banheiro privativo e janela dando para encantadora vista natural. Dormi feito anjo naquela primeira noite de sítio. O dia seguinte, passamos quase todo ele andando pelas terras rurais. Um encanto de lugar. Os cachorros sempre por perto agitando seus tocos de rabo e baixando as orelhas em sinal de agrado. Como minha amiga já me contara de suas façanhas sexuais com os peludos, especialmente com o mais pauzudo deles, volta e meia eu corria os olhos pelo ponto exato de seus mastros, para avaliar o potencial futuro de cada um deles. A noite chegou e o avô da Levina, este o nome de minha amiga, comunicou que iria passar algumas horas na cidade com sua turma de bar e de farras. Que bom! Era tudo o que eu queria, mesmo porque minha amiga já havia concordado em me “emprestar” um de seus amantes de quatro patas. Ainda me deu o privilégio de escolher com qual deles eu queria ter minha primeira montada canina. Apontei para o boxer preto, de pelos sedosos e brilhantes. Logo após ouvir o carro do avô de Levina arrancando ligeiro em direção à estrada geral, recolhemos nossos escolhidos para dentro da casa e começamos uma suruba com eles. Brincamos, rolamos pelo chão, masturbamos as feras até vê-las endoidecidas de vontade de meter seus caralhos em nossas xerecas. Quando achamos que a hora havia chegado, calçamos as patas dos nossos machos com luvas próprias para a atividade, tiramos as calcinhas e oferecemos nossos lombos para que nos montassem. Parecia até que os danados combinaram o momento de encaçapar nossas bucetas. Pularam ao mesmo tempo em nossos dorsos e rapidamente enfiaram seus mastros o mais para dentro de nós que conseguiam. Fomos gostosamente estocadas durante vários minutos, até que os caroços de seus caralhos atingiram volume máximo e entalaram em nossas bucetas. Os danados nos dominaram as entranhas com provocadoras pulsações de seus mastros e com jatos de porra quente. Ficamos com as pernas bambas de tanto gemer, uivar e gozar. Descansamos um bocado e partimos para o segundo tempo com nossos adoráveis peludos. Fodemos com eles até pedir água. Após aquela suruba, outra noite santa para o sono. Nem ouvimos o avô da Levina chegar. E por falar nele, o danado do velho começou a me jogar olhares cúpidos desde a hora em que bati na sua casa. Percebi claramente que ele estava doidinho para me dar uma trancada. Lá pelo quarto dia de minha permanência no sítio, o velho aproveitou um espaço que sua neta nos deu e me convidou para vir passar alguns dias de novo em sua casa, depois que a neta terminasse as férias escolares. Eu já lhe contara que havia sido aprovada no exame vestibular, mas só começaria minhas aulas no segundo semestre daquele ano, por força da classificação na lista de aprovados. Disse-lhe que certamente eu ainda viria visita-lo antes do mês de agosto, quando meu semestre letivo se iniciaria na universidade. O velho vibrou com a esperança que dei a ele de que voltaria sozinha para o sítio. Sua neta já me contara que havia flagrado o velho dando sua bunda para o boxer preto, mas ela também sabia que ele continuava gostando de foder com mulheres. Era bissexual, como muitos outros homens que conheço. E até que o avô da minha amiga não era de se jogar fora. Estava com 62 anos, segundo ela me falou, mas parecia ter menos idade; aparentava ser ainda bastante vigoroso. Imaginei-me rolando com ele em sua cama numa noite, e na outra nós dois juntos fazendo sexo com os cachorros. Seriam experiências inesquecíveis, imaginava eu. E foram. Chegada a hora de voltar para seu curso na cidade, minha amiga e eu arrumamos nossas coisas, nos despedimos do avô dela, ocasião em que sussurrei baixinho para ele: “volto logo, lindo”! O velho corou e quase quebrou minha mão de tanto apertar. Chegando à cidade deixei a amiga em sua casa e fui para a minha. Mas com a cabeça que era só voltar para o sítio. E foi o que fiz, no terceiro dia. Falei para minha mãe que iria até uma cidade vizinha abraçar futuros colegas de faculdade, gente que havia passado para o mesmo curso meu. Contei que me hospedaria na casa de uma colega e folgaria alguns dias por lá. Porém toquei o mais rápido que a estrada permitia, para duas horas depois bater na casa do avô da Levina. O velho quase desmaiou de tesão quando me enxergou abrindo a porteira do sítio. Correu e me abraçou com a força de um tamanduá bandeira. Dei-lhe alguns beijos no rosto, para depois então colar meus lábios nos dele. Puta merda, gente, que velho tarado, pois se dou um pouco mais de trela ele me comia ali mesmo, na chegada. Entramos em casa e nos sentamos num sofá macio que ele tinha na sala de visitas. A gente se amassou um bocado e quando pedi licença para encontrar uma camisola na mala e tomar um banho quente, ele disse na bucha: “ótimo, querida, faça isso, que eu vou aproveitar para tomar um Viagra “reforçado”. Muito bom, pensei comigo, o velho vai mesmo dar no couro, pelo menos uma meia hora de caralho ele vai me garantir. Tomei um banho revigorante, vesti apenas a camisola e fui ter com o velho na sala. Nos amassamos mais um tanto e daí foi ele que me pediu licença para o banho. Agiu rápido, porque não demorou quase nada e apareceu só de cuecas, pronto para me enrabar. Fizemos um delicioso sessenta e nove, por o que gozei duas vezes na sua boca, com ele engolindo vorazmente meus fluidos. Sugeri que gozasse em minha boca, mas ele recusou dizendo que o que mais queria era ejacular na minha buceta. Nos posicionamos para um delicioso papai-mamãe. Abri bem as pernas e conduzi seu comprido e grosso mastro para dentro de mim. Santo Viagra, porque o velho quase me fez pedir arrego de tanto esfolar minha perereca num cadenciado vai-vem que durou para lá de trinta minutos. Que trepada magistral a gente deu. Valeu pela noite, porque quando nos deitamos na sua cama, pelados, apesar do esforço contrário, nossos olhos teimaram em não ficar abertos. Dormimos daquele jeito mesmo, para só acordar quando o sol já brilhava alto. Fomos os dois para debaixo do chuveiro e nos deliciamos com um bom banho morno. Depois de enxutos, voltamos para nossas cobertas e fodemos outro tanto, sem Viagra mesmo. E correu tudo bem. Não houve nenhuma pane no “sistema” do vovô . O velho era um sujeito tão bacana, e agora, comprovado por mim, um gostosão na cama, que eu precisava tomar altos cuidados para não me apaixonar por ele. Isto acontece facilmente comigo, especialmente quando sou bem atendida por um “bombeiro” eficiente. O jeito seria nunca deixar de ter em mente a premissa de que aquilo tudo era apenas festa, farra, gozar a vida sem mais compromissos. Era o que eu devia fazer. E fiz. Passamos aquele dia recuperando energias para a noite seguinte, quando, segundo tínhamos combinado, incluiríamos na farra também dois cachorrões. Parece que os bichos sacaram o que estava para vir, porque percebi que eles passaram o dia bem agitados. E o avô da minha amiga fazia questão de se aproximar do canil de vez em quando, para deixar os cães ainda mais excitados. A noite caiu, jantamos, tomamos uns licores e então fomos para o canil e liberamos dali os dois boxers mais experientes e bem dotados. Recolhemos as feras na sala de visitas, onde começamos a zoeira. Fosse pela vontade dos bichões, eles já teriam nos estrepado de cara. Preferimos fazer as iniciais com os cães e nos beijando e amassando mutuamente. O velho me deu uma chupada magistral e sugeriu que eu fizesse o mesmo com os boxers. Também dei um trato de língua no pau e no cuzinho do vovô. Ele urrou de tesão, calçou as meias num dos cachorros, lubrificou o botão e deixou o bicho mandar ver. Primeiro um gritinho de dor, para em seguido urrar de prazer. Fiz o mesmo, guarneci o pau da outra fera em minha buceta. Com extrema voracidade, o cão me estocou até me deixar de pernas bambas. Quando seu nó atingiu o ponto máximo, entalou em minhas entranhas e começou a me encher de porra quente. Naquele momento, o velho estava levando o sêmen de seu macho caninho no reto. Ele gemia baixinho e murmurava: “ai, que delícia, que cachorro gostoso, goze mais no rabo do vovô, querido, ai, ai, ai...” Quando os cães desceram de cima de nós e se deitaram ao nosso lado, arfando, para descansar um pouco, nós os convidamos a voltar para o canil. Eles obedeceram e saíram. Mas eu e o velho continuamos a nos rolar no tapete da sala. Vovô não havia se masturbado e assim estava com o saco cheio de porra e tinha pique para me enrabar, inclusive por ter tomado um Viagra pouco antes do rolo com os cachorros. Ele me comeu ali mesmo naquela sala. Pegou-me exatamente como um pouco antes o boxer me pegara. Bombou, bombou e bombou. Bambeei minhas pernas outra vez. Tive dois orgasmos de fazer aparecer estrelas e notas musicais na frente dos olhos. Que noite memorável. E assim foram várias outras, até o momento de meu retorno para a cidade. Mas ainda hoje, seis anos depois, mesmo com o avô de minha amiga um pouco mais baqueado que quando começamos a transar, fazemos questão de ficar juntos. Só nós dois, sem a presença de Levina, claro. E sempre damos um jeito para que isso aconteça. Durante meus anos de faculdade, nas minhas férias eu achava uma forma de ir para o sítio do meu velho sempre que a neta não estava lá, ou então já de retorno às aulas ele vinha ter comigo na cidade, indo nós dois para o motel. Minha amiga nunca me disse nada a respeito. Se ela sabe do meu caso com o avô, silencia. Mas creio que nunca suspeitou de nada. A gente sempre fez as coisas muito bem feitas. A diferença é que quando eu e o velho vamos foder no motel, não podemos ter os cães juntos, por isso que gosto tanto de fazer as coisas lá no sítio. E faremos isso até quando der. É tão gostoso. Divino!
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