Caríssimos e caríssimas, estou aqui a convite de uma amiga cadastrada neste site, para dar meu depoimento sobre minha opção atual de não fazer sexo com homens para poder me doar integralmente a machos caninos. Até meu ex-marido cair na bebida e na farra, deixando-me a ver navios na cama por meses seguidos e minha vizinha me sugerir que eu experimentasse levar em minha buceta o pau do Rotweiler dela, jamais havia me passado pela cabeça foder com um cachorro. Para mim aquilo era coisa de mulher vagabunda ou que ganhava a vida fazendo filmes pornográficos com os machos peludos de quatro patas. Minha vizinha era viúva, os dois filhos dela estavam criados e tinham vida própria. Como ela ainda era uma mulher vigorosa, apesar de já sessentona, e temendo arrumar um namorado, por conta dos aproveitadores de coroas viúvas, dissimulados e perigosos, decidiu então provocar sexualmente o enorme Rotweiler que o casal criara desde filhote recém-desmamado. O cachorro reagiu bem, e passados alguns dias de carícias íntimas entre os dois, conta ela que então o bicho penetrou pela primeira vez a sua buceta, previamente lubrificada para ao final facilitar a saída do nó que se forma no pau do cachorro quando ele ejacula. Minha amiga adorou foder com seu Rotweiler já naquela primeira trepada. E sente-se plenamente realizada até hoje, segundo ela. Contou-me que há dias em que chegam a foder até três vezes, com o cachorro procurando por ela na maioria das ocasiões. Esse papo meio doido da minha vizinha mexeu comigo, e como eu estava na seca fazia um tempão, primeiro perguntei se ela não se sentiria constrangida em transar com seu cachorro na minha presença. Éramos amigas de longa data e entre nós duas nunca tinha havido segredos, de modo que ela concordou sem impor nenhuma condição. Apenas me pediu que deixássemos para o dia seguinte, pois ela precisava ir ao mercado naquela tarde. Contou-me ainda que de manhã ela e o Rotweiler tinha se esbaldado de tanto foder, ficando seu dorso um pouco dolorido. Queria se recuperar com uma boa noite de sono. Por mim, tudo bem, respondi. Eu não tenho filhos e estava em férias da minha repartição, de modo que a qualquer hora do outro dia que minha amiga resolvesse transar com o seu peludo, bastaria me dar uma telefonada. E foi isso que aconteceu, por volta das onze horas da manhã seguinte. Tocou o telefone, atendi, e a Rita, este seu nome, contou que já estava nas preliminares com o Preto, nome do Rotweiler. Não precisou chamar duas vezes, e lá estava eu adentrando a casa dela. Ela já estava nua e o cachorro com as patas devidamente enluvadas. Seu pau avançara mais de um palmo para fora da bolsa peniana. Minha vizinha tomou a posição de cadela no cio e o Preto prontamente montou nela. Com a mão direita entre as pernas, Rita conduziu o mastro do cachorro para dentro da buceta. O Preto tremeu sua bunda e começou a estocar ferozmente a racha da Rita. Passados uns cinco minutos, vi o nó do pau dele agigantar-se e tomar toda a entrada da buceta da minha amiga, quando então começou a esguichar sua porra quente dentro dela. Rita gemeu mais forte, seu rosto avermelhou e ela entrou em estrepitoso orgasmo. Eu, àquelas alturas nuazinha da Silva, massageava meu clitóris e me babava de tesão vendo minha melhor amiga gozar no pau do Rotweiler. No dedo, gozei também. A sala onde a gente estava ficou impregnada com os odores de nossas bucetas encharcadas de gozo e da porra do cachorro. Aquilo nos estimulou e excitou para continuarmos naquele clima. Preto desmontou das costas da Rita e ela me convidou para irmos ao banheiro nos lavar. Enquanto ela se banhava e eu me higienizava no bidê, rolou o papo pelo qual eu mais ansiava naquela hora: Rita disse que me “emprestava” seu cachorro e me estimulou a ir em frente e deixar que ele me fodesse na sequência. Agora era ela que queria assistir à nossa trepada. Inclusive se propôs a direcionar o pau do Preto para a minha buceta, assim que ele topasse uma nova foda e me montasse. Voltamos nós duas peladas para a sala onde Preto estava deitado e lambendo seu pau, agora já quase em repouso. Decidimos tomar um copo de vinho e esperar um pouco mais para então provocar o Rotweiler estimulando ele então a me cobrir. Não havia se passado nem meia hora quando Preto levantou-se e veio todo faceiro para o nosso lado, abanando o rabo e mostrando a ponta do seu mastro, que começava a ficar duro de novo. Abracei a fera e nos rolamos pelo assoalho. Ele entendeu perfeitamente do que se tratava, mesmo porque a Rita já tinha me falado quais eram as melhores ações para encher o Preto de tesão. Fiquei com a buceta encharcada quando ele me sovou com sua língua quente. Senti que havia chegado o momento de permitir que ele me montasse, me dominasse com um abraço na barriga e então enfiasse aquela “espada” de uns vinte centímetros, ou mais, na minha racha do prazer. Tomei a posição correta de ser comida pelo cachorro e pedi à Rita que me ajudasse. Preto entendeu as coisas na medida certa. Trepou e fechou suas pernas em torno de mim. Rita então dirigiu sua lança para a minha buceta. O bicho gemeu e entrou com tudo. Que sensação, meus amores. Que delícia estar sendo montada e penetrada por um Rotweiler pauzudo. Passaram-se bem uns dez minutos desde que ele começara a me foder, quando de repente senti o pau do Preto engrossar e uma parte dele encher minha buceta. Que sensação divina aquela, especialmente porque eu havia me preparado para o momento, relaxando totalmente os músculos da minha vagina. Ficamos engatados por um longo tempo. Primeiro com o Preto ainda montado em mim, e depois com nós dois bunda-a-bunda e o rabo do Preto agitando e fazendo cócegas no meu cuzinho. Assim que o Rotweiler tirou todo o seu pau de dentro de mim, me recompus e contei para a amiga tudo o que senti de bom naquela minha primeira trepada com um cachorro. Rita prontamente deixou claro que eu poderia dividir o Preto com ela, até eu encontrar um macho de quatro patas só para mim. Pedi à Rita que me ajudasse a conseguir, o mais rápido possível, um cachorro de grande porte, sexualmente maduro e não agressivo. Ela se prontificou a ir comigo, na hora em que eu quisesse, a um canil conhecido dela e onde com frequência conseguia-se comprar cães já crescidos, prontos para atividades como guarda e vigilância, por exemplo. Durante os quatro próximos dias, dividi o Preto com minha amiga, cuidando sempre para não exigirmos demais dele e permiti-lhe sempre bons períodos de repouso entre uma trepada e outra. A cada nova cobertura que o Preto dava em mim, mais eu estava amando sexo com um cachorro. Na semana seguinte, fomos ao canil indicado pela Rita. Fomos recebidas pela médica-veterinária encarregada da saúde dos peludos da casa, e que, segundo as palavras da Rita, apesar de viver na mesma casa com o namorado, volta e meia traia ele com algum dos machos reprodutores do canil. Isso me animou a dar algumas indiretas para a moça, acerca do tipo e da finalidade para a qual eu procurava um macho sexualmente maduro. Sem rodeios e sem firulas, ela entendeu tudo e bateu na lata: “dona eu tenho disponível para venda um pastor belga, grande, robusto, forte e já com alguma prática para “aquilo” que a senhora procura. O “aquilo” da veterinária não poderia ter sido mais sugestivo. Senti firmeza nela e abri o jogo. Falei que eu era bem principiante, mas que tinha adorado dar para um cachorro, no caso um Rotweiler. Quis também saber se havia diferenças expressivas no tamanho do pau, nas diferentes raças de cães de grande porte. Ela respondeu que existia, sim, pequenas diferenças, mas que os pastores, em todas as suas variações, estavam entre os mais bem dotados. Propôs-me levar o cão para minha casa por duas semanas, ao final das quais eu faria o pagamento do valor cobrado por ele ou o devolveria para o canil. A condição: tratar o cachorro da melhor maneira que eu pudesse, zelar pela sua segurança e mantê-lo em cercado que ele não pudesse pula. Falou-me que ele estava com todas as vacinas em dia e que sua saúde estava em perfeito estado. Recomendou-me prudência no sentido de não tentar forçar a barra com o cachorro, antes que ele se habituasse com o meu cheiro e com as coisas do ambiente lá de casa. Assinei um termo de guarda do animal para o canil e saímos, eu e a Rita, faceiras com o Barão no banco traseiro do meu carro. Soltamos ele no pátio da minha casa, que é todo cercado com muro de boa altura. Colocamos água fresca no bebedouro e a ração indicada no prato de comer. Ele bebeu um pouco de água, cheirou a ração e foi deitar-se numa sombra. Assim que a noite caiu, chamei o Barão para dentro de casa. Ele veio abanando o rabo e se esfregando nas minhas pernas. Fiz carinho nele e ele correspondeu demonstrando alegria. Lambeu-me as mãos e pulou em cima do sofá sentando-se do meu lado. Abracei o seu pescoço e percebi que o gesto fez bem para ele. Avancei um pouco e peguei no seu pinto, que reagiu prontamente começando a crescer. Quanto mais eu massageava o mastro do Barão, mais duro ficava e agitado o cachorro se mostrava. O focinho dele procurava incessantemente a região da minha buceta. Este era o sinal que eu esperava. Não tive dúvidas e nem esperei mais nada. Livrei-me de toda a roupa que vestia, deitei-me no tapete da sala e puxei o Barão para cima de mim. Ele dirigiu seu olhar para o meu rosto e lambeu de novo minhas mãos. Ofereci um dos meus seios, que ele também lambeu vorazmente provocando uma sensação maravilhosa em mim. Minha buceta começou a pegar fogo, abri então as pernas e suavemente dirigi o focinho do Barão para os grandes lábios. Sua língua quase me fez desmaiar de tanto tesão. Peguei rapidamente as luvas apropriadas e calcei suas patas. Tomei posição de cadela e ofereci meu traseiro para ele, que reagiu prontamente e me cobriu com todo o seu peso, fechando as pernas dianteiras contra o meu corpo. Entre as pernas, minha mão direita avançou e dirigiu o pau do Barão para a grutinha. Uma só estocada forte e imediatamente senti que ele me penetrara até onde seu gostoso mastro alcançou. O nó que ia se formando no final daquele pau maravilhoso fazia uma cócega especial no meu grilinho. Gozei uma vez antes do nó atingir seu ponto máximo, enquanto ele me cutucava loucamente a buceta. Assim que ele me trancou e começou a esguichar sêmen quente dentro de mim, gozei de novo enquanto me deliciava com os jatos quentes que alcançavam meu útero. Depois que o nó do Barão me liberou, voltei pelada para o sofá e ele deitou-se no tapete, aos meus pés. Logo cedinho, fui correndo contar as novidades da noite para minha amiga e vizinha Rita. Ela exultou de alegria e tesão. Me abraçou e pediu para irmos lá em casa ver como o Barão reagiria vendo ela ao meu lado. Perguntei a ela se naquela noite ela tinha fodido com o Preto. Rita assentiu afirmativamente, levando-me a quase ter certeza de que Barão sentiria nela o cheiro de sexo e naquele momento haveria de interessar-se mais por ela do que por mim. Não deu outra. Quando entramos no pátio da minha casa, meu pastor belga veio na direção da Rita, começou a cheirar suas coxas e quando ela se deu conta ele já estava cheirando a calcinha dela. A louca da Rita não quis nem saber da minha presença e sem pedir licença para mim, puxou a calcinha pelas pernas, tomou posição e ofereceu sua buceta para o Barão, que num pulo só montou no lombo dela e rapidamente enfiou seu mastro na racha dela, Foi bonito de se ver aquela trepada meio doida, ali no pátio da minha casa. Quando Barão desvencilhou o nó da buceta da rita, ela arfava de cansaço e de tanto gozar no pau do meu pastor alemão. Lá já se vão três anos desse acontecimento marcante. Eu e Rita continuamos dando nossas bucetas exclusivamente para machos caninos. Volta e meia fazemos uma suruba com nossos peludos, ocasião em que eles nos fodem daqui, dali e de lá. Ali, ninguém é de ninguém e todo mundo se satisfaz com todo mundo. Até o momento, não senti nenhuma falta de homem. Pode ser que mais à frente eu mude o plano e volta a foder com machos humanos. Mas por enquanto sou bem feliz trepando só com cachorros. Minha amiga e vizinha, por sua vez, vive dizendo que renunciou definitivamente a ir para a cama com um homem. Ela já deu o cuzinho para o Preto, mas me disse que não foi uma boa experiência. Eu ainda não me encorajei a deixar que o Barão estreie meu botão traseiro. Mas e quem conhece o futuro, não é mesmo? Tanto eu como a Rita já providenciamos a compra de filhotes machos de raças grandes. Eles estão se habituando conosco para no futuro serem nossos amantes, substituindo o Preto e o Barão quando eles ficarem velhinhos.
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