Meu primeiro nó de cachorro: o susto

Aos 17 anos, sem qualquer experiência anterior no sexo com animais, fiquei entalada com o cachorro da fazenda dos meus avós, sozinha, num acontecimento a princípio aterrorizante, mas que depois de passado o susto inicial transformou-se em algo bom demais. Eu havia deixado de ser virgem há coisa de um ano antes, por obra e graça de um primo da minha idade, por quem ainda hoje molho a calcinha só de pensar em voltar um dia a dar-lhe minha buceta. Enfim, eu e o Marcos, meu primo, fodemos ainda mais algumas vezes depois que ele me descabaçou. Mas minha mãe descobriu a “coisa” e nos afastou um do outro. Fui obrigada a ir para o interior morar com meus avós paternos. Era uma fazenda bastante isolada, de onde meu avô saia comigo todos os dias até a porteira e me embarcava no ônibus escolar. Na volta, ele fazia o trajeto inverso. Marcação cerrada. Namorar? Mas nem pensar! Praticamente reclusa na fazenda, comecei a prestar atenção nas trepadas que os machos animais davam nas fêmeas da espécie. Adorava ver o porco faturando a porca, o touro metendo rapidamente sua vara comprida na gruta da vaca e, suprema visão, o que de mais excitante acontecia era ver o cavalo arregaçando a buceta da égua. Existiam dois cachorrões sem raça definida na fazenda, o Nero e o Zico, mas não havia cadelas para eles cruzarem, e como eu não me lembrava de em nenhum momento da vida ter visto cachorro foder com cachorra, o conhecimento sobre sexo canino era nulo. Um daqueles gigantes peludos gostava de se esfregar em minhas canelas e bater com o rabo em minhas coxas. Também pulava em mim de manhã quando eu saía para fora de casa, quase me derrubando. Os dias fluíam tranquilos na fazenda e a minha vida era extremamente monótona ali. Mas vai que num sábado de manhã vovó me comunicou que ela e seu velho iriam ficar fora o dia todo. Instruiu-me sobre como me virar com o almoço, e então partiram os dois para a sede do povoado. Tratei as galinhas e fui levar água para um bezerro que estava amarrado perto de casa. Quando me agachei para limpar o bebedouro dele, senti Nero, o cachorro que mais me assediava, pular nas minhas costas. Assustada, me levantei e isto o fez descer. Fiquei muito excitada, a buceta esquentou e eu não esperei duas vezes, baixei a calcinha e me agachei perto do Nero alinhando o traseiro em seu focinho. Ele cheirou primeiro, para em seguida passar sua língua áspera na minha buceta. Entrei numa espécie de delírio sexual e torci com todas as forças para que ele me montasse. Procurei facilitar as coisas para o bicho. Não deu outra, num pulo rápido ele subiu em meu lombo e enfiou sua espada dentro de mim numa só estocada. Suas pernas traseiras tremeram e ele então passou a me foder numa velocidade estonteante. Eu gemia e gritava num misto de dor, cócegas e gozo. Foi então que senti o pau da fera inchar dentro de mim formando um volumoso nó perto dos seus bagos, e que travou na entrada da grutinha. Quis me livrar dele e não consegui. Até desceu do meu dorso, mas o pau continuou entalado em mim e ele me inundando com sua porra quente. Ficamos os dois de bunda um para o outro, comigo apavorada, praticamente em desespero porque ele não saia de dento de mim. Até então eu não sabia que aquilo acontecia com os cachorros. Queria me livrar dele, tirando seu pau de dentro de minha buceta, mas só consegui me desvencilhar quando o nó diminuiu de tamanho e ele puxou espontaneamente o mastro para fora. Eu suava frio, com o coração a mil. Foi um susto e tanto. Mas mesmo assim eu tinha gostado daquela trepada com Nero. E porque tinha sido gostoso dar para um cachorro é que resolvi provocar Zico, o outro peludo da fazenda, mais calmo e mais comedido que Nero. Eu continuava sem calcinha, com a buceta cheirando baba e porra de cachorro. Aquilo mexeu com o Zico, pois ele veio e me lambeu o cuzinho, a buceta e os glúteos. Forcei minha bunda para trás e tomei posição de cadela no cio. Ele entendeu o recado, subiu em mim e apertou as patas dianteiras contra a minha barriga. Num relance, eu tinha outra vez o mastro de um cachorro dentro de mim. Agora, porém, com mais calma para me deliciar com suas estocadas fortes e rápidas. O nó foi se formando e tomando conta da minha buceta. Que delícia de nó e de esguichos de sêmen canino dentro de mim! Gozei para valer, encharquei o nó do Zico com meus fluídos íntimos. E tão logo ele desmontou de mim, eu ainda de quatro, senti o Nero subindo em minhas costas outra vez, de um só pulo. Meteu de novo seu mastro gostoso nas minhas entranhas. E eu adorando aquilo tudo, feliz da vida com a louca experiência. Rebolava meu traseiro enquanto Nero me fodia deliciosamente. Chegou o momento do “nó da fidelidade” se formar em minha buceta, e eu já estava adorando aquela “coisa estranha” dentro de mim. Gozei fartamente, gemi e meus orgasmos foram múltiplos. Nero fodia melhor que Zico, ou era eu que já tinha me familiarizado no sexo com cachorros? Não parei para pensar. O fato é que não muito tempo depois do um deles sacar seu pau de dentro de mim, o outro voltava à carga e me penetrava deliciosamente. E quando um amolecia o nó, depois de me encher minha buceta com porra quente, o outro reclamava sua vez na fila e vinha de novo com tudo para cima de mim. Nestas alturas eu já estava com a língua de fora e a buceta ardendo de tanto levar pica de cachorro. Assim mesmo ainda gozei mais uma vez e consolei o peludo da vez que estava montado em mim com tudo o que ele tinha direito. Os cães também já davam sinal que precisavam de uma trégua, de modo que me levantei, peguei a calcinha e corri para debaixo do chuveiro. Um banho morno, restaurador e, juro para vocês, se não fosse a aproximação do horário de preparar meu almoço, eu ainda conseguiria juntar tesão para mais uma sessão de sexo com aqueles peludos gostosos. Minha preocupação, contudo, passou a ser como é que haveria de fazer dali para frente, quando sentisse vontade de levar a piaa dos peludos na perereca. Precisava tomar todo o cuidado para a coisa não cair nos olhos e ouvidos de meus avós. Especialmente da velha, que não saia do meu pé quando eu não estava na escola ou “internada” no meu quarto de dormir. Levar os bichos comigo par a cama, de noite, seria uma hipótese. Mas perigava os velhos acordarem com a zoeira. Resolvi deixar a coisa rolar uns dias, sem forçar nada. Vovô já estava, então, me ensinando a cavalgar um de seus bons animais de montaria, bem como me ensinando o que fazer para reunir o gado e conduzir o rebanho até os mangueirões. Justamente aí é que entravam os cachorros, treinadíssimos para ajudar na luta com o gado. Poucos tempo depois vovô teve um sério problema de saúde e precisou ficar de cama. Primeiro, no hospital, e depois em casa. Claro que eu não o queria doente, mas me vali daquela sua imobilidade para cumprir sozinha a tarefa de reunir o gado a cada par de dias e tangê-lo para os mangueirões. Era minha oportunidade de ouro, e lá nos confins da propriedade, protegida pelos capões de mato, eu aproveitava da melhor forma possível aquela “moleza”, com os peludos se revezando em cima de mim e me deliciando com seus mastros, seus nós e aquela porra quente que esguichavam até meu útero. Vovó, muito preocupada em atender o marido doente praticamente largou do meu pé, me deixando solta para curtir o pau daqueles dois tesudos cachorrões. Hoje, casada e sem filhos, quando posso ainda dou minha buceta para cachorros. Tenho uma amiga íntima que é dona de dois pastores alemães especialmente habilidosos “na cama”. Quando me dá na telha de levar pica de macho canino, ligo para ela, sondo o ambiente e vou até sua casa. Nós duas, então, rebolamos por horas seguidas nos mastros de seus pastores alemães. Até quando for possível, não pretendo abrir mão de transar com cachorro. É muito bom...

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Ficha do conto

Foto Perfil Conto Erotico amorcanino

Nome do conto:
Meu primeiro nó de cachorro: o susto

Codigo do conto:
65505

Categoria:
Zoofilia

Data da Publicação:
25/05/2015

Quant.de Votos:
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