Como já relatei em meus contos anteriores, amo dar minha buceta para um cachorro. Muitas vezes mais prefiro transar com um peludo fiel que com um macho humano falso. E não temo errar, pois falo da própria experiência, que algumas fodas com cachorros são mais interessantes e gostosas do que outras com homens. No Natal do ano passado, decidi fazer um bem para os cães abandonados que eu sempre via vagando pelas ruas do meu Bairro. Com um mês de antecedência, contratei dois moleques e entreguei-lhes um pacote com pedaços de carne, orientando-os para que atraíssem os bichos até o portão e os fizessem entrar no meu pátio. Ao final da jornada, os pivetes haviam reunido vinte e um peludos, entre grandes, médios e pequenos, alguns deles muito maltratados e mal cuidados. Todos passaram prontamente por um bom banho e por consultas e exames médico-veterinários. Foram vacinados e, separados por tamanho e gênero, internados em um canil decente. As fêmeas e os machos pequenos passaram imediatamente pela esterilização cirúrgica. Oito machos de grande porte, eu os preservei inteiros para serem amantes meus e de minha sócia e colega de profissão, que também ama foder com cachorrões pauzudos. Medicados, higienizados e tratados com ração de qualidade, nossos bichinhos de rua tiveram todos boa recuperação. Combinamos eu e minha colega de fazer, na noite de Natal, uma suruba com os machos grandes que preservamos inteiros. Desde os primeiros dias que eles estavam conosco, percebemos que alguns daqueles gigantes davam pinta de já terem trepado em mulher, pois bastava que uma fêmea humana se aproximasse deles e já se agitavam e seus mastros davam sinal de que estavam a fim de nos encaçapar. Nosso tesão só fazia por aumentar a ansiedade pela chegada do Natal. E chegou então o esperado dia de nossa suruba com os cães. Primeiro fizemos a ceia, acompanhada de muitos goles de vinho. Descansamos um pouco vendo televisão, e depois seguimos para o canil, devidamente paramentadas e levando junto as luvas de calçar nos peludões, para que eles não nos arranhassem o lombo. Claro que não deixamos os oito machos juntos com nós duas ao mesmo tempo. A princípio, separamos dois deles e deixamos os demais com toda a visão do ambiente pornográfico, apenas separados por grades. Como já estávamos sem calcinhas e prontas para dar nossos buracos para eles, os dois primeiros machos imediatamente apontaram suas bocas para nossas bucetas e nelas caíram de língua. Que delícias de lambidas. Levaram-nos a gemidos e orgasmos incontidos. Calçamos as luvas nas patas deles e minha colega foi a primeira a tomar posição de cadela no cio, atraindo o enorme vira-latas preto, pauzudo e sacudo. O bicho não se pôs de arrogado, enterrou a espada na xereca da Lúcia fazendo ela gemer alto. Aquela visão deixou-me em ponto de bala, e me agachei para um mestiço boxer, vermelho, também pauzudo e de saco grande. Ele me montou num pulo só e começou a estocar com alguma violência, dirigi seu mastro para dentro de mim e me entreguei de corpo e alma àquela espada sensacional que entrava e saia de minha buceta numa cadência estonteante. Foi nesse clima que escutei um gemido ainda mais forte da Lúcia e tive então certeza que o macho canino dela estava com seu nó crescido ao máximo, entalado na xereca, encharcando suas entranhas de gozo quente. Pouco demorou e o cachorrão que me fodia também formou seu nó na porta da minha buceta e me inundou até o útero com seu sêmen. Ficamos as duas à mercê do nó das espadas dos cachorrões que nos montavam. Enquanto isso, as feras que aguardavam sua vez de meter seus mastros em nossas pixulecas, urravam de vontade de tomar a vez dos felizardos iniciantes. Tão logo os dois primeiros recolheram seus manguás de dentro de mim e da Lúcia, prendemos eles e liberamos dois novos machos que já mijavam fino de tanta de vontade de pular em nossos lombos e mandar suas espadas para dentro de nossas pixulecas. Foi só o tempo da gente respirar um pouco e voltar à posição de cadela no cio, que a segunda dupla de machos ávidos por foder já nos encheu com seus volumosos cacetes. Nova sessão “bunga-bunga” e mais uma vez, ao final do “processo”, os nós dos peludos entalados em nossas bucetas encharcadas com o sêmen quase fervendo. Assim que eles liberaram nossas bucetas, buscamos um tempo para o descanso e a higiene pessoal. Mais um copo de vinho para cada uma de nós, um banho morno reconfortante, e nossas rachas voltaram a piscar por mais uma sova de cacetes e nós pulsantes. Liberamos a terceira dupla de machos caninos e eles prontamente nos montaram e meteram suas espadas para dentro de nossas bucetas. Era cada transa uma mais gostosa que a outra. Alguma diferença de tamanho e de métodos, mas cães são cães, e o jeito de foder entre eles é muito parecido. Terceira sova de espadas e nós, para incontáveis orgasmos e gritinhos de satisfação. Quase desistimos da quarta dupla, mas aguentar a quarta sova de caralhos caninos, para nós duas, mulheres experientes, era de fato um ponto de honra. E foi assim que liberamos a quarta dupla de vira-latas gigantes. Eles rapidamente montaram em nossas costas e introduziram suas varas em nossas bucetas. Fizeram exatamente como seus antecessores tinham feito. Estocaram demoradamente, com estonteante rapidez, para, ao final, engatar seus nós em nossas bucetas e enchê-las de porra quente. Que Natal, galera. Foi tão bom, mas tão bom, que para o Natal que está vindo aí, já combinamos nova suruba com nosso machos caninos.
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