Após nos instalarmos num apartamento alugado, resolvemos conhecermos a cidade. Por sinal muito bonita. Inicialmente íamos juntos, mas como ele tinha que trabalhar eu ia sozinha, dirigindo o nosso carro.
Numa segunda feira saí dirigindo sem destino pré-determinado em direção à saída da cidade. O calor é muito forte, principalmente para quem tinha vindo recentemente de uma cidade de baixa temperatura. Então coloquei um vestido de tecido leve, sem sutian (quase não uso). Ia devagar, saí de Belém. Cheguei em Ananindeua. São juntas. Dei umas voltas. Já de retorno para casa, vejo um sítio à minha direita, com um portão aberto. Em cima tinha uma placa de refrigerante. Entrei e estacionei o carro. Aparece-me um rapaz de bermuda, sem camisa. Deveria ter 1.90m de altura, idade, em torno de 25 a 27 anos. Ele se aproximou e me disse que na segunda feira era o seu dia de descanso. E que ele esqueceu de fechar o portão. Tinha acabado de arrumar a casa e tomado banho. Mas eu já havia saído do carro. Ele me olhou de cima a baixo. Talvez me admirando por ser uma loura, com um rosto bonito, peitinhos médios, mas durinhos, numa terra onde a maioria era formada por gente morena. Perguntou-me o que eu queria. Respondi: somente água de coco. Com este calor fica insuportável.Eu sou Mara, e o seu? Ribamar. Ele começou a descascar o coco. E iniciou a conversar. Perguntou de onde eu era, o que fazia na cidade etc, etc. Ele sempre muito gentil. O papo foi ficando animado. Já me convidou a entrar que iria me mostrar a sua casa que era continuação da sua casa comercial. Fiquei admirada a limpeza e arrumação dos móveis. Mesmo não sendo de luxo. mas tudo no lugar. Chegamos na cozinha. Tinha um caldeirão grande. Fiquei curiosa. Ele me disse que se tratava de um coco chamado pupunha. Eu não conhecia. Ele me deu uma. Comi. Achei gostoso. Tinha gosto de milho cozido. Resolveu me mostrar o quintal, indicando-me a pupunheira e os cachos de cocos. Ficou encostado atrás de mim. Senti o seu pau na minha bunda. Mas pensei que fosse acidental e deixei. Mas senti aquela coisa ficando dura e já me encoxando. Pensei em me afastar e até passar um carão nele. Mas o pior (ou melhor...) é que eu estava começando a gostar. Resolvi deixar para ver até onde iria aquele atrevimento. Ele continuava colando na minha bunda, e sempre me mostrando alguma coisas mais à frente por debaixo das folhagens. Eram pássaros,algumas frutas. Eu tinha que dobrar o meu corpo para melhorar o campo visual. Com isso a minha bunda forçava contra o seu pau. Àquela altura já sentia o seu pau (que parecia ser muito grande), duro. A minha buceta já estava bastante úmida. Eu sempre fui uma mulher fiel ao meu marido. Casei-me virgem. Nunca o havia traído. Mas a carne é fraca. Ribamar notou que eu estava gostando, me abraçou pela cintura a afagou a minha cintura. Achando pouco, subiu as mãos já massageava os meus seios. Não sei como estava aceitando aquilo.O certo é que eu estava gostando. Ele me beijava o pescoço, minhas orelhas, ouvidos. Virou de frente e nossos lábios se uniram pela primeira vez. Tirou-me o vestido. deixando-me só de calcinha. Logo depois a tirou também. Mordiscava meus seios, depois sugava, e com os dedos bolinavam a minha vagina. Depois a sua língua passou-me a dar um trato. Meu marido já fez isso em mim, mas não daquela maneira maneira. Enfiava um dedo no meu cú. Depois dois. Acho que até três. Veio um gôzo intenso, como eu nunca havia sentido. Fui retribuir. Quando baixei a sua bermuda quase tive um troço. Nunca tinha visto um pau naquelas dimensões. Nem mesmo nos filmes pornôs que o meu marido locava. Grosso, com uma chapeleta que parecia um verdadeiro pires. Tentei abocanhá-lo. Mas era impossível. Lambia-lhe a cabeça. Esforçava-me para chupar aquele imenso caralho. Mas estava gostando assim mesmo. Pedi-lhe que me comesse logo. Mas não colocasse toda que eu não iria aguentar. Ele me colocou de quatro e foi metendo devagar. Quando senti que havia entrado a metade pedi-lhe que não empurrasse mais. Ele obedeceu. Agora você vem com a bunda para trás e rebolando. Fiz o que ele mandou. Quando senti já os seus pentelhos batendo na minha bunda. Não acreditei que havia entrado tudo. Começamos rebolar. Tive dois ou três orgasmos, quando ele disse que iria gozar. E gozou. Gozei junto. Desta vez quase desmaiava de prazer.
Tirou de dentro, mas ainda semiduro. Eu continuava com vontade de mais foda. Chupei novamente aquele mastro deixando novamente duro. ele colocou-me novamente de quatro e lambeu-me o cú. Variava de baixo para cima e cima para baixo. Enfiou dois dedos no meu cú nos movimentos de foda. Achei que ele queria fuder-me com os dedos. Mas me enganei. Ele estava querendo abrir o meu buraquinho. Quando achou que estava no ponto, ele colocou a cabeça na portinha do meu cú. Aí entendi. Pedi-lhe que não fizesse isso. Meu marido havia comido o meu cú apenas duas vezes. Havia doído pra caramba. Ele disse: seu marido não sabe comer cú. Eu sei. Foi colocando. Era incrível. O Ribamar sabia mesmo comer um cú. Pois senti inicialmente uma dorzinha de nada. Depois foi só prazer. Gozamos novamente. Tinha traído o meu marido pela primeira vez e tinha adorado.
Voltei mais duas vezes lá no sítio e repetimos a dose. Ribamar me prometeu que na próxima semana iria no meu apartamento. Eu conto na próxima.
Belo conto, o calor do norte e nordeste deste nosso país, é química que juntada com mulheres belas do sul da nisso, sexo, tesão e muito prazer. Votei.
amiga que deliciaaaaaa
Otimo conto. Com bom início, em crescendo e maravilhoso final...Muito bom. Vou ficar de olho...e ouvido.
Otimo conto. Com bom início, em crescendo e maravilhoso final...Muito bom. Vou ficar de olho...e ouvido.
delicia de contato. votado. trnho certeza de que seu marido é um CORNO feliz. e vc uma puta muito gostoa.
Esse Ribamar parece delicioso.