TRAVESSURAS SEXUAIS EM BELÉM - PA - II

      Dando continuidade à parte I, em que transei com o Ribamar no seu sítio por três visitas que fiz. Eu dei um tempo. Mas numa das transas com o Mauro, meu marido, ele falou de novo que queria me ver trepando com outro homem. Sempre neguei, não aceitava aquele tipo de comportamento por parte de uma mulher casada. Mas naquele momento titubeei e perguntei-lhe: você teria mesmo coragem de deixar-me com outro homem. Ele disse sim. Então falei-lhe que o havia traído por três vezes. E com o mesmo homem. Pedi-lhe perdão. Falei que não iria fazer mais isso. Perguntei se estava zangado comigo. Não, não. Estou apenas chateado. Porque eu queria ver e até participar. Tomei um choque. Ele sempre falava dessa sua fantasia. Mas daí passar da fantasia para a realidade era outra coisa.
       Mauro pediu-me detalhes. Que eu contasse tudo. Observei que o seu pau ficou mais duro, demonstrando que estava mais tesudo. Então criei coragem e contei-lhe. Ao acabar de contar, ele me disse que queria ir lá no sítio para conhecer o Ribamar. Não. Você vai querer brigar com ele. Não, meu amor. Quero conhecê-lo.
       No dia seguinte era um sábado. Fui com ele. Lá chegando, encontramos o Ribamar. Que ao ver-me com aquele homem, sentiu que era o meu marido. Ficou em guarda. Fizemos os devidos cumprimentos. Como estávamos afastados de alguns clientes, o Mauro abaixou o tom de voz. e comentou: então você é o tal de Ribamar, o comedor da minha esposa, né? Não é isso, não. O senhor está enganado. Não se preocupe, disse o meu marido. é que estou disposto a deixar você comê-la novamente. Mas desta vez mo meu apartamento, e na minha presença. Topa? Eu entrei na conversa, e falei que era verdade. A tensão baixou e o Ribamar aceitou. Combinamos logo para o sábado seguinte. Beleza, tudo certo.
       Depois de uma semana tensa e apreensiva, finalmente o sábado chegou. Arrumei-me toda e fiquei no aguardo. Às 10 horas o interfone tocou. Atendi e liberei a sua entrada.Ribamar chegou. Mal abri a porta já fomos-nos abraçando. Meu marido abriu uma garrafa de vinho. Tomamos apenas uma taça. Não vamos perder tempo. Meu marido tirou o meu vestido. Única peça que eu vestia. Enquanto eu tirava a camisa do Ribamar. A bermuda já desci junto com a cueca. Meu marido olhou para o cacete do Ribamar e disse: Você não exagerou, não. É realmente um senhor pau. Não sei como você disse que aguentou. Dá quase dois do meu.
       Caí de boca. Agora já um pouco acostumada, engoli o que pude. Chapava com vontade. Meu marido, que a esta altura já estava também nú, chupava a minha xoxota. Ficamos alguns minutos naquele sarro. O Ribamar trocou de lugar com o Mauro. Chupou-me. Gozei naquela boca. Então resolveu foder-me com aquela tora. Fui à loucura. Meu marido gozou logo, inundando-me a boca. Nunca havia saído tanto esperma como daquela vez. Engoli tudo. Quando Ribamar gozou, gozei também. Descansamos um pouco. Novamente vinha o meu novo garanhão querendo de novo. Não recusei. Fizemos um "69". Quando o seu cacete estava bem duro, ele deitou-me de ladinho e começou a forçar a cabeça do seu imenso caralho no meu cuzinho. Foi entrando, entrando, até entrar todo. O meu marido ficou olhando bem de pertinho para ver melhor àquela cena. Iniciamos a foda propriamente dita. Mudamos de posições várias vezes. Foi realmente uma senhora foda. Fodemos o dia todo, até o Ribamar ir embora prometendo voltar outro dia.
      Mesmo, eu e meu marido gostarmos daquela transa, prometemos que seria apenas mais uma vez, para despedirmos do Ribamar. Não queríamos manter aqueles encontros para não criar vínculos. Eu e o Mauro nos amamos. Mas em matéria de sexo eu preferiria o Ribamar. Assim o fizemos. Deixamos o Ribamar. Mudamos de apartamento para dificultar novos encontros. Ficamos acomodados por quase um ano. Até que um dia... Continua