Bem que este conto poderia-se chamar "COMO FUI PUTA SEM QUERER POR UMA NOITE". Mas para não quebrar a sequência, ficou este mesmo.
Vamos ao conto: Numa sexta feira à noite saímos eu e meu marido, o Mauro. Passávamos pela Praça da República, onde fica o Teatro da Paz, fiquei observando os pontos de putas, gays, travestis e coisas do gênero. Pelo menos naquela época - início dos anos 80, era ponto, sim.. Comentei com o Mauro a respeito das mulheres. Será que ganham muito dinheiro? Será que sentem prazer? Mauro retrucou: por que você não experimenta? Faça o teste. Você pode ser uma puta por uma noite. Ele notando que eu titubeei, insistiu. Eu te deixarei aqui num ponto deste, depois de alguns minutos voltarei e te pegarei para irmos a um motel. Você agiria sempre como se fosse umas puta de verdade. Topei. Não haveria nada de mais. Era o meu marido, mesmo. Combinamos logo para a noite seguinte.
Depilei-me. À noite vesti de preto. Saia e blusa curtinhas, sem sutiã; sapatos de saltos altos. Caprichei no batom. Fomos em frente. Lá chegando, o Mauro me deixou numa parte onde a iluminação não era muito boa, sob uma árvore. Dentro de uns dez a quinze minutos, após eu dar uma volta eu te pegarei.Ele saiu e eu fiquei.
Logo depois para um carro com dois caras ao meu lado. Perguntam pelo preço do programa. Ora, como eu não estava ali para fazer programa, nem me preocupei em saber
antes quanto seria. Falei-lhes que tinha acabado de acertar com um cliente, que havia saído para comprar cigarros. Eles falaram que me acharam interessante, e estavam pensando em saírem comigo. Eu esquivava com as mais esfarrapadas das desculpas. O cara que estava no banco do carona, já havia descido do carro d mantinha a porta aberta. De repente, pegou-me pela cintura e jogou-me no carro, entrando também. O motorista já arrancava com o carro. Esperneava, tentando fazer-lhes parar, sem sucesso. Então, n a esperança de demovê-los das idéia. Falei à verdade. Eu não asou puta. Eu sou casada. Tudo não passa de uma fantasia minha. Combinei com o meu esposo. Ele estará passando agora, agora para me pegar. Agora é que aumentou vontade de transar contigo. Uma casadinha cheia de fantasias. Não. Pelo amor de Deus. Deixem-me. Um falou bem sério: não adianta. Você vai dar para nós dois. Por bem ou por mal. É melhor que seja por bem. Você irá sentir prazer, além de ganhar umas boa grana se cooperar. Senti que falavam sério. Já estávamos chegando num motel. e
Entramos num quarto. Não sei em que instante eles me atiraram na cama e me tiraram as minhas roupas. Os dois iniciaram uma chupação louca. Gozei.Só aí é que fui observar os caras. Eram altos, fortes, jovens e não eram de se jogar fora. Um negro e um moreno o claro. Então era hora de aceitar a transa. Tirei logo as suas roupas. O negro tinha um pau de respeito. Deveria dar uns 23 cm e grosso. O do moreno era um pouco menor, mas mais grosso do que o do negro. Comecei a retribuir as chupadas que me deram. Chupei-os durante uns dez minutos. O negro se posicionou atrás de mim e enfiou aquele cacete na minha xoxota. Mal começou o movimento de entra e sai eu gozei de novo. Eles trocaram de posição. Logo encheram a minha boceta e minha boca de porras. Fomos tomar banho. Os três juntos. Iniciamos novamente as sacanagens. Fui levada novamente para a cama. Dessa vez o negro deitou de barriga para cima e pediu-me para sentar na sua pica. Fiz sem demora. Cavalguei como se fosse uma amazona. O moreno não perdeu tempo. Encostou aquela cabeçorra na portinha do meu cuzinho. Foi forçando e o bicho entrando. Quando estava todo dentro de mim, iniciaram um movimento sincronizado. Parece que aqueles dois eram acostumados a foderem juntos. Seus putos vocês estão me matando de tanto gozar. Naquele momento nem estava lembrando meu maridão. Gozamos juntos. Saímos. Eles me deixaram no mesmo ponto em que me pegaram. Eles me falaram que eram de Altamira, uma cidade do Estado do Pará e que iriam embora no dia seguinte. Deram-me uma boa grana. Não soube os seus nomes, nem eles o meu. Mas para quê?
O meu esposo estava me esperando preocupado. Contou-me que ficou ali no ponto em que deveria estar. Aí ele perguntou à uma puta que estava a uns cinquenta metros de distância. Ela disse que a mulher loura foi abordada por dois caras. Não ouvia o que falavam, mas achava que a mulher os seguiu a contragosto. Bem, Mara. E agora. Pra onde vamos? Amor, vamos a um motel. Depois da última foda eles não deixaram tomar banho, falei-lhe. Disseram que era para o meu maridão limpar-me. Foi o que ele fez. Até a próxima.