Olá, sou Nelita, mulher madura e com uma história pessoal para contar. Ela é verdadeira. E é minha primeira participação efetiva nesta página, da qual sou leitora antiga. Passei trinta e seis anos da minha vida trepando com um engenheiro-agrônomo natural da Estônia. Fomos muito felizes juntos. Rauno era uma pessoa maravilhosa, um homem de caráter e um macho mais do que gostoso. Não tivemos filhos. Estive com ele na Estônia várias vezes enquanto vivemos juntos. Aprendi a falar estoniano, idioma aparentado ao húngaro e ao finlandês. Tive a ventura de conhecer os pais do meu homem. Fomos para a Estônia por ocasião de seus falecimentos. Enfim, total integração minha com o povo do meu homem. Mas vamos ao que interessa como conto erótico. Há cerca de quatros anos, Rauno começou a ter sérias manifestações psicóticas. De uma hora para outra, tornou-se agressivo, passou a não dizer coisa com coisa e a sentir-se perseguido por fantasmas. Largou o emprego de chefe do departamento de insumos químicos da multinacional em que trabalhou e fez carreira desde sua chegada ao Brasil, e na qual eu ainda trabalho como engenheira de produção. Nossa convivência tornou-se insustentável. Liguei para a Estônia e contei à sua irmã o que estava acontecendo. Ela veio para o Brasil e levou consigo o irmão pirado. Rauno segue internado numa instituição psiquiátrica em Tallin, a capital do país deles. O prognóstico de cura da sua psicose é desanimador. Pois então, e eu como é que haveria de me arranjar sem um macho do meu lado? O tesão estava apertando, até porque desde os primeiros sintomas da loucura do meu companheiro não havíamos mais feito sexo. E já se passara cerca de meio ano. Dei em cima de alguns coroas da minha área de trabalho, mas os que não eram casados e fiéis às suas mulheres já não davam mais no couro. Tentei me ajeitar com homens mais jovens, porém eles só queriam tirar proveito da minha posição profissional e do meu cartão de crédito. O fato é que a vontade de foder só poderia passar fodendo. Numa noite, vendo televisão na sala e bebendo alguma coisa para animar, corri os olhos e vi que o Urso, um pastor belga que Rauno me presenteou quando filhote recém-desmamado, e que criei quase como um filho, estava com a ponta vermelho do seu mastro para fora da bainha. Nunca antes em minha vida sequer havia me ocorrido, ainda que só em pensamento, transar com um cachorro. Mas como tesão é tesão, e o capeta quando quer tentar, tenta para valer. Lembrei-me que em algum momento do passado, eu e Rauno havíamos assistido vídeos onde se via mulheres transando com cachorros. Estalei os dedos e convidei Urso para chegar aos meus pés. Dócil e obediente, ele se levantou e veio para perto de mim. Levei a mão ao seu equipamento de foder e pude sentir que ele reagiu bem. O mastro ficou duro e senti que na raiz do cacete começou a se formar um nó. Urso também ficou agitado, inquieto e começou a lamber minha mão. Confesso que naquelas alturas eu de fato estava um tanto quanto erguida no vinho, e não pensei duas vezes para fazer o que fiz. Tirei a calcinha, levantei a camisola e ofereci o traseiro para o cachorro fazer o que tivesse vontade, porque eu sentia uma vontade doida de ser penetrada por ele. Até para sentir como de fato era foder com um cachorro. Urso cheirou, lambeu e não teve dúvidas, subiu em mim e veio com força para me encaçapar. Rapidamente levei a mão e dirigi o mastro dele para a minha gruta. Numa forte estocada, enfiou tudo dentro de mim e começou a socar violentamente meu traseiro. Confesso que senti alguma dor a cada socada do Urso, mas ao mesmo tempo havia uma sensação incrível de gozo iminente que me levava a pedir mais, mais e mais estocadas daquele macho canino. Formou-se o nó do pau do cachorro dentro de mim, em dado momento da nossa foda. Assustei-me um pouco pelo tamanho do volume e pela quantidade de sêmen quente que Urso mandava para dentro da minha buceta. Segurei firme o traseiro dele contra o meu, a fim de que ele ejaculasse tudo o que tinha nos bagos e também não forçasse para retirar aquele enorme caroço da minha xereca. Imaginei que isso deveria provocar dor. Deu certo, pois o amigão só me desmontou quando seu mastro saiu espontaneamente de dentro de mim. E ele então lambeu minha buceta e meu cuzinho com sua língua quente e lisa, o que me proporcionou ter mais um estonteante orgasmo. É claro que quando a gente fode com um macho humano, após o gozo vem uma sensação de bem-estar físico-emocional e um se aninha nos braços do outro, algo que na relação com o cachorro não dá para fazer. Urso, satisfeito e de saco esvaziado na minha buceta, deitou-se aos meus pés e puxou um ronco. De qualquer modo, minha primeira experiência com cachorro foi excelente. Urso deu conta do recado com enorme competência. Fez de mim a sua cadela e me encheu de porra quente. É certo que seu objetivo primeiro era cruzar para reproduzir, mas algo também me diz que do mesmo jeito que os machos humanos, nossos amigos caninos aprendem a atender ao apelo do sexo pelo prazer. Desde nossa primeira noite, Urso me aborda todos os dias em horário próximo daquele da nossa foda de estreia. E eu dou para ele, sim, quase todas as noites. Sinto tesão pelo seu mastro e ele me faz gozar. E sem nunca pedir a senha do meu cartão de crédito. Não fui mais atrás de homens. Estou satisfeita e feliz com o meu cachorro. E já estou criando um novo pastor belga, para apagar o meu fogo quando o Urso broxar ou se for...
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