Este conto me foi passado por uma amiga que me pediu para redigi-lo. Assim o fiz, alterando o formato, o nome dos personagens e locais, sem, contudo, alterar o seu conteúdo. Vamos lá: meu nome é Jéssica, tenho 25 anos, morena, cabelos compridos, alta, falsa magra. Sou casada com Matias há sete anos. Não temos filhos ainda por opção. Nunca o havia traído até o desenrolar desta história. Matias havia comprado um sítio ha seis meses, distante uns 200 Km da nossa cidade. Ele o arrumou. Construiu uma casa sede muito bonita. Para a inauguração convidamos um casal de amigos. Aqui vamos chamá-lo de Carlos e Sônia. Nossa faixa etária. Ela Loura, ele moreno claro, assim como o meu marido. A Sônia é meio banda voou. Eu sei que trai o marido. Ela mesmo me falou, mas pediu segredo. Eu e Matias fomos na quinta feira de madrugada. Eles iriam somente no dia seguinte, devido ao seu trabalho. Chegamos lá quase nove horas da manhã. O Caseiro era um cara jovem. Precisamente 27 anos. Um caboclo bonito, forte, queimado pelo sol. Chamava-se Antonio. Casado, Mas sua esposa tinha ido para casa dos seu pais para ganhar o seu primeiro filho. Eu não conhecia o sítio, nem o caseiro. Um rapaz muito servidor. Procurou facilitar tudo nós. Não só porque éramos patrões, mas porque é uma característica dos próprios roceiros. Depois de tudo arrumado. As bebidas no freezer, nós acomodados, etc, eu fui falei que iria tomar banho no rio. Matias disse que iria depois. Desci a ladeira. Uma estradinha margeada de árvores. Por isso quem estivesse na frente da casa não veria que estivesse no rio. Quando cheguei perto ouvi barulho alguma coisa se batendo na água. Fiquei um pouco receosa e me aproximei devagar me mantendo atrás das moitas. Qual não foi a minha surpresa quando vi o Antonio tomando banho. Estava em pé sobre uma pedra onde a água ficava à altura das coxas. Eu vi o seu pau, meio flácido. Era imenso. Ele começou a alisá-lo e dizia: ah Dona Jéssica gostosa! Chupa meu pau. Vou comer a sua bucetinha e depois enfiar todinho no seu cuzinho. Começou a punhetá-lo, chamando o meu nome. Quando dei por mim eu estava me masturbando. Eu, uma mulher séria, naquela situação. Ainda bem que o Antonio parou e se preparou para sair do banho. Saí correndo. Escondi-me e o deixei passar sem que ele me visse. Só então tomei o meu banho bem e voltei para a sede. Lá estava Antonio novamente de bermudão, conversando com o meu marido. Agi como não tivesse acontecido nada. Ele também. mas fiquei com aquilo na cabeça. Ver um homem se masturbando, dedicando.a mim. Foi uma coisa estranha, mas gostosa. Pela primeira vez passei a desejar um homem que não fosse o meu marido. Passamos, eu e o Matias, a beber caipirinha, cerveja etc. Mas o Antonio apenas bebeu uns dois copos de cerveja. Eu parei logo, mas o Matias continuou. Já estava bem alegre. Aliás, alegre bem demais. Mais tarde fomos almoçar. Após terminarmos, ficamos conversando, e o Matias já deitou num colchão embaixo de uma árvore e dormiu. Agora só depois de umas duas horas para acordar. é sempre assim. Comentei com Antonio sem pensar em putaria. Disse que iria lavar a louça. Antonio se ofereceu para lavá-la. Então disse: vamos os dois. Em alguns momentos senti umas encoxadas. No começo achei que fosse por acidente. Mas depois vi que eram propositais. Como não demonstrei que estava gostando, ela me agarrou por detrás. Dava-me beijos no pescoço, nas orelhas. Fingi não estar querendo, mas ele insistia. Entreguei-me.Virou-me de frente, beijou-me a boca. Já suspendia a minha blusa. Estava sem sutiã. Chupou-me os seios. Já não havia nenhuma resistência da minha parte. Ao contrário. Baixei a sua bermuda e iniciava um boquete. Deu trabalho. O seu pau imenso não entrava na minha boca. Lambi a cabeçorra. Lubrifiquei bastante até consegui enfiá-la na boca. Chupei bastante. Depois Antonio me pegou, deitou-me no chão e me chupou. Gozei na sua boca. Nunca o Matias havia me chupado daquele jeito. Levou-me ao quarto de visita, deitou-me na cama e começou a enfiar aquele pauzão. Não vou aguentar. Por favor, pare. Não me deu ouvidos. Enfiava devagar mas firme. Empurrava-me. Senti a cabeça tocar no fundo do meu útero. O vai-e-vem, inicialmente lento, depois aumentou o ritmo. Senti o primeiro gozo com aquele pau dentro de mim. Depois de terceiro ou quarto gozo é que ele derramou o seu esperma lá dentro, fazendo-me gozar de novo. O pau não baixou totalmente. Novamente o chupei. Logo depois estava novamente duro. Parecia que não havia gozado. Estava no ponto de meter de novo. Ele colocou-me de quatro e me chupou. Enquanto me chupava, metia um dedo no meu cuzinho. Depois dois, três. Fui à loucura. Ele mudou de posição. Esfregava o pau na porta do cuzinho. Desconfiei do que ele estava querendo. Pedi para não fazer isto. Matias, meu marido, nunca havia comido o meu cuzinho. Tentou por duas ou três vezes. Como doía, eu gritava. Ele parava. Calma! Ele dizia. não vai doer. Se doer, eu tiro, tá? Foi ajeitando. Quando dei por mim, já havia entrada quase a metade. Estava bem lubrificado. Adorei. Eu, que nunca havia traído o meu marido, estava ali dando o cuzinho para um roceiro. Foi maravilhoso. Já havia passado um bom tempo que resolvemos parar. À noite, depois de novamente embebedarmos o Matias e voltou a dormir, repetimos a dose. Fomos dormir mais de meia noite. No outro dia, cedo, o casal Carlos e Sônia chegou. Esta toda safada ficou caidinha pelo Carlos. Cochichou-me: amiga, que cara tesudo. Respondi: e gostoso. Tem um caralho enorme. Como você sabe? Não. Mão me diga que você experimentou? Fodemos à tarde e à noite também. Contei pra ela. Meus Deus. Quem diria. Você toda certinha. Até que enfim pulou a cerca. Parabéns. Vai ficar viciada. Eu também quero. E vai ser logo! Vamos bolar um jeito. Podemos dizer aos nossos maridos que vamos à cidade, que fica a uns cinco km daqui (já havia me informado disso). Vamos levar o Antonio como guarda costa. Eles aceitaram. Saímos em seguida. Eu e ela na frente. Ele no banco de trás. Na primeira curva Sônia pulou para o banco traseiro. Antonio tomou choque. Mas quando sentiu a mão no seu pau, entendeu tudo. Você já falou para ela, né. Ai começou a chupada. Ele me orientou entrar num ramalzinho à direita onde havia o rio. Descemos do carro. Colocamos uns sacos vazios, já trazidos com má intenção... ou boa. Antonio deitou de costas. Sonia continuou com as chupadas. Eu, não ficar perdendo tempo, sentei na cara dele, que me chupava e era chupado pela Sônia. Depois a Sônia sentou-se no pau dele. Ela mexia, enquanto massageava os meus seios. Beijava-me o pescoço. Virei o rosto e beijamos-nos. Era a primeira vez que eu beijava uma mulher. Depois mudamos de posição. Antonio metia na buceta por detrás, enquanto ela me chupava. Para mim era uma coisa inédita. Mas estava adorando. Só depois que ele comeu o cuzinho dela é que ela deixou ele me comer, dizendo que eu havia aproveitado bem no dia anterior. Nessa noite novamente trepamos os três. Fomos embora, mas prometendo que viríamos sempre ao sítio. De preferência sem os maridos.
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