Eu fui pra casa pois estava destruído. Naquela noite não consegui dormir direito. Ficava pensando no Henrique e como eu faria pra continuar próximo à ele.
Fui vencido prlo cansaço e acabei adormecendo. Acordei depois das 11:00 e quando me levantei olhei pela janela. A casa da minha vizinha estava cheia de seus parentes e amigos velando seu corpo.
Não sei vocês mais eu não gosto de velórios. Não tenho medo da morte, à única certeza que eu tenho é que um dia eu vou morrer, é a lei natureza. Por isso busco viver tudo com muita intensidade e aproveitar cada momento.
Eu acompanhei o cortejo até o cemitério e fiquei afastado de Henrique o tempo todo. Até à hora de voltar pra casa.
A emoção foi tão forte que ele acabou desmaiando e pra não piorar à situação eu levei ele para a minha casa com à ajuda de uns primos dele e de seu pai. Disse que eu cuidaria dele e tentaria acalma-lo.
A namorada dele não concordou, mais não podia fazer nada à respeito, nem podia impedir que eu cuidasse dele.
Quando Henrique acordou estranhou um pouco o local e eu comecei a conversar com ele e explicar o que havia acontecido.
Dei um calmante para ele e o ajudei à ir até o banheiro. Ele havia suado muito e estava com um cheiro de velas. Eu mandei ele tomar um banho e quando fui saindo do banheiro percebi que ele não aguentaria ficar lá sozinho, ele ainda estava muito abalado.
Ofereci minha ajuda pra tirar suas roupas sem nenhuma má intenção. Eu tirei a camisa dele e ele começou a chorar. Eu abri o chuveiro e deixei à água caindo sobre o corpo dele peguei o sabonete e fui entreguar à ele que percebendo que ainda estava usando sua bermuda foi tentando tira-la, eu novamente fui ajudar e abri o botão e desci o zíper, fui descendo à bermuda e ele foi puxando a cueca junto. Quando eu vi ele ficando pelado na minha frente fiquei um pouco hipnotizado com a cena.
Ele me abraçou novamente agora me molhando todo e não se moveu mais. Eu tirei minha roupa e fiquei de cueca. Eu pequei o sabonete das mãos dele e o lavei quase todo, fiquei com receio de lavar o pau dele mais tinha que terminar o banho, criei coragem ensaboei minhas mãos e quando encostei no pau dele ele arregalou os olhos me encarou sério e eu baixei à cabeça.
Ele levantou à mão e segurando no meu queixo levantou o meu rosto me encarou novamente e já foi me beijando. Que beijo foi aquele, cheio de vontade, daqueles que te deixam sem ar e sem consciência. Só de lembrar meu corpo fica todo arrepiado.
Em questão de segundos ele mudou totalmente, ele tinha pegada, e deslizava as mãos por todo o meu corpo, apertava minha bunda com muita vontade e sem nenhuma timidez. Nesse momento eu segurava seus braços e senti o cacete dele cutucando na minha barriga totalmente duro.
O meu só faltava rasgar a cueca que ele logo foi arrancando. E me deixando pelado assim como ele já estava. Ele encaixou o pau entre minhas pernas e começou a sarrar, voltou a me beijar e com as mãos separava minhas nádegas e passava os dedos ao redor do meu cuzinho. Sentindo à textura e a resistência de minhas pregas com os dedos molhados pelo chuveiro.
Eu tenho sorte que meus pais trabalham até tarde, e em suas folgas preferem sair do que ficar em casa, e isso me possibilita muitas fodas deliciosas e sem me preocupar em ter pressa.
Henrique é muito forte pois malha e pratica judô regularmente e é uns cinco anos mais velho do que eu. Ele parecia um animal com fome à vários dias vendo um banquete à sua disposição pra saciar sua fome. Ele me segurou em seus braços, fechou o chuveiro e ainda molhados pelo banho fomos para o meu quarto.
Ele me pôs no chão e eu peguei uma toalha para enxugar seu corpo. Mas ele à tomou, e foi enxugando minhas costas e minha bunda. Ele me deitou na cama se enxugou um pouco e em seguida começou a se deixar sobre o meu corpo.
Ele beijava todo o meu corpo e deslizava suas mãos cuidadosamente me deixando todo arrepiado. Eu sentia seu cacete duro deslizando em minhas costas conforme ele se movimentava. E meu cuzinho piscava descontroladamente.
Assim que ele percebeu foi logo se abaixando e voltou à separar minhas nádegas com suas mãos e cuidadosamente foi se curvando até beijar meu cuzinho e passou à língua. Eu me arrepiei todo e soltei um gemido de puro prazer só com isso, e ele notando minha reação percebeu que podia continuar sem se preocupar.
Ele voltou à se abaixar e foi logo abocanhando meu cuzinho ele chupava com tanta vontade que chegava à fazer cócegas e eu instintivamente me empinava cada vez mais e gemia sem parar.
Ele não se fazia de rogado e eu muito menos. Só chupando meu cuzinho ele já demonstrava toda à habilidade que tinha e o desejo que ele guardava ou escondia em relação à mim.
Quem diria que por trás de toda aquela marra e pose de machão ele curtia homens. E ainda por cima tinha uma pegada maravilhosa. Eram muitos dos meus pensamentos em meio à toda aquela situação.
Mais eu estava com o foda-se ligado no máximo e seria impossível parar por ali.
CONTINUA...
Espero que tenham gostado dessa continuação. Logo publicarei outra parte do que aconteceu.
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