Além de uma grande amizade parte III

Eu estava com o foda-se ligado no máximo e seria impossível parar por ali. Eu queria ir até o fim, ter o Henrique ali pra mim me desejando como eu o desejava há tanto tempo parecia mentira ou um sonho erótico sendo realizado, ele foi muito carinhoso comigo o que eu gosto muito e ao mesmo tempo safado com uma boa pegada tudo nele é convidativo e atraente, nós não dizíamos uma palavra se quer para o outro, só se ouvia nitidamente nossos corações batendo acelerados, nossas respirações ofegantes, alguns gemidos e os ruídos ao redor do meu quarto.
Depois de chupar bastante meu cuzinho Henrique me virou e foi beijando desde minha cintura, passando pelo meu abdômen o mordiscando junto com meus peitos e pescoço, parando com nossos rostos frente à frente e voltando à me beijar muito.
Eu fui virando ele devagar e fazendo quase tudo o que ele fazia comigo, mordia seu pescoço e peitos, desci vagarosamente pela barriga dele brinquei com seu umbigo e voltei à descer até passar à língua por todo o seu cacete babão que apontava para o teto. Ele tem um cacete reto, moreno, com uma cabeça meio roxinha, com veias bem lisinhas e finas e mede uns 19 cm, é perfeita.
Eu logo fui passando a língua em volta de toda à cabeça e aos poucos ia descendo e voltava à subir, a cada descida eu engolia mais um pouco e ele pirava com isso, soltava uns gemidos fortes e se contorcia deitado apenas observando tudo o que eu fazia.
Quando eu o encarava com o cacete dele na minha boca notava o quanto ele estava gostando e o tesão que ele sentia, decidi então caprichar um pouco mais e engolia tudo e tentava pôr suas bolas em minha boca com seu cacete enfiado no fundo da minha garganta.
Doia um pouco mais ele estava gostando e chegou até à lacrimejar de tanto tesão que ele sentiu nesse momento. Eu acabei me engasgando um pouco e fui tirando tudo da boca e vendo aquele filete de baba que ia da cabeça de seu cacete e se perdia na minha boca. Ele se curvou um pouco e me puxando voltou à me beijar.
Eu voltei à descer e a chupar seu cacete novamente com mais vontade e batia uma de leve pra ele.
Ele - Vira pra cá que eu quero te chupar um pouco mais antes de te comer inteiro.
Quando eu ouvi ele dizendo isso fui virando o mais rápido que dava e sem soltar aquele cacete delicioso e ficando de quatro por cima dele na posição 69, e ele voltou à enfiar à cara entre minhas nádegas. Cada lambida ou chupada que ele me dava eu soltava um gemido com o cacete dele na minha boca.
Estava muito bom pra parar por ali e nos ainda sem dizer mais nada continuamos por um bom tempo e ele foi se levantando e babando bastante no meu cuzinho pra começar à me penetrar e nesse momento eu apontei pra uma gaveta do meu guarda-roupa onde tinha umas camisinhas.
Ele pegou uma e colocou na cama. Se sentou me deixando enpinado e disse:
Ele - Vou te fazer uma massagem pra te alargar um pouco. Seu cuzinho é muito apertado e meu pau é muito grosso e grande pra ele. Se não te machuca.
Eu - Tá certo.
Ele - Se doer você me avisa que eu paro um pouco.
Eu - Humhumm.
Eu via o rosto dele fixado no trabalho com os dedos, através do espelho que tem na cabeceira da minha cama , amo esse detalhe na minha cama, porque me possibilita ver as feições e reações dos meus parceiros (procurei em tantas lojas uma cama com esse detalhe e como não achei, então desenhei ela e um amigo que é marceneiro à fez para mim).
Henrique foi colocando um dedo e tirava, circulava um pouco e quando eu começava à me acostumar ele colocava outro dedo e sempre umedecia com sua baba. Ele ficou uns 16 minutos brincando com os dedos.
Se levantou pra que eu voltasse à chupa-lo, o que eu fazia com muito gosto e muita vontade.
Naquele momento tudo aquilo acontecendo e nós dois nem nos lembravamos do que havia acontecido anteriormente. E creio que só nos interessava o prazer que íamos descobriamos um no outro e seguiamos explorando cada parte de nossos corpos sedentos por prazer.
Pressa não era algo que nos importava em momento algum naquele anoitecer. Tudo ia acontecendo naturalmente e com o maior cuidado, tanto meu quanto dele. Eu me sentia totalmente seguro de tudo o que estava acontecendo e creio que ele também.
Ele me virou na cama com a barriga pra cima e se deitou sobre mim, nós voltamos aos beijos e agora suas mãos percorriam cada parte do meu corpo me provocando arrepios e eu cravava minhas unhas em suas costas e em seus braços.
Nós ficamos deitados de lado ainda abracados e ele ergueu uma perna minha voltando à me sarrar, quando eu sentia à rigidez e a pulsação de seu cacete delirava de vontade de sentir ele dentro de mim e eu me entregava cada vez mais pra ele.

CONTINUA...

Espero que tenham gostado dessa continuação. Logo publicarei outra parte do que aconteceu naquela noite.
Por favor votem e Comentem. Que em breve contarei outras aventuras que venho vivenciando. Quem quiser trocar mensagens por email, Skype ou whatsapp é só me passar. Respondo à todos.
Beijos e Boa punheta.