Olá leitores, venho aqui contar mais uma das minhas aventuras.
Só relembrando que todos os meus contos são verídicos.
Sou moreno, tenho 1,70 cm, olhos castanhos claros corpo forte sem ser malhado e super discreto.
Isso aconteceu no último sábado.
Há alguns meses atrás eu havia começado meu namoro com Henrique, e como relatei em outro conto, devido à ciúmes da parte dele e muitas discussões optei por romper com ele.
Já tinha quase oito meses que não nos víamos e nem nos falávamos nem por ligações nem por mensagens. Numa tarde fui fazer umas comprinhas e quando fui ao caixa para pagar me deparo com ele todo sorridente ao me ver.
Meu rosto corou na mesma hora e eu evitei falar com ele colocando um fone de ouvido e não o olhando mais. Paguei as compras e fui saindo do supermercado. As sacolas estavam bem pesadas e fui surpreendido por suas mãos me ajudando à pegar as sacolas :
Ele - Deixa eu te ajudar. Vem comigo.
Eu - Não precisa.
Ele - Não vou deixar você sozinho com todo esse peso. Vem que eu te dou uma carona.
Eu acabei aceitando a carona e quando ele abriu a mala do carro eu vi muitas coisas dele dentro e algumas caixas e mochilas, mas não dei atenção.
Entramos no carro e em menos de cinco minutos já estávamos na minha porta. Descemos do carro e eu fui abrir o portão para poder entrar com as compras. Ele me ajudou a pegar as sacolas e eu agradeci, quando me virei ele falou:
Eu - Obrigado!
Ele - De nada vizinho!
Eu - Vizinho? Como assim?
Ele - Desde que minha avó morreu à casa tá vazia. Como ninguém fez nada com ela eu decidi vir morar aqui sozinho.
Eu percebi o sorriso insinuoso dele e fingi não ter visto. Entrei e não conseguia relaxar com meus pensamentos voltados para ele. Saiba que ele tinha algo em mente, mas não sabia o que era. Horas depois recebo uma mensagem no whatsapp, era ele me chamando e pedindo ajuda. A minha curiosidade falou mais alto nesse momento e eu fui até lá.
Ele já me esperava na porta e quando cheguei nós entramos e ele me pediu para ajudá-lo à doar algumas coisas de sua avó que ainda estavam na casa. Separamos e empacotamos tudo. Eu disse que levaria à um abrigo que sempre ajudo, e levaria em dois ou três dias.
EU - Bom se era só isso eu já vou para casa.
Ele - Espera. Eu preciso conversar com você!
Eu - Henrique se for sobre o que aconteceu entre a gente deixa pra lá. Já é passado.
Ele - Eu não consigo te esquecer. Eu ainda te amo.
Eu - Você não me procurou um dia em todos esses meses. Eu achei que estava morto pra você.
Ele - Você que terminou comigo!
Eu - Você me deu muitos motivos pra isso.
Ele - Eu sei que errei com você! Me dá uma chance!
Eu - Henrique não é só assim. Você tem que mudar e parar com as suas desconfianças e....
Ele já veio pra cima de mim me abraçando e me beijando loucamente. Já fomos tomando rumo ao quarto, tirando as roupas um do outro com a maior pressa. Eu não vou negar que durante todo esse tempo longe dele eu desejava muito voltar com ele e poder ser dele de todas as formas possíveis.
Ele me colocou deitado na cama, se deitou ao contrário e fizemos um 69 espetacular ele se acabando no meu cuzinho e eu em seu cacete. Cada linguada que ele me dava eu travava as pernas de tanto tesão que sentia. Ele sentou, me pôs entre suas pernas com seu cacete roçando na entrada do meu cuzinho. Olhou nos meus olhos e disse com a voz trêmula : EU TE AMO.
Ficamos nos beijando por um longo tempo. Nossos braços entrelaçados. Nossas mãos percorrendo nossos corpos levemente suados e quentes. Seu cacete foi entrando devagar lubrificado com a babinha que saía.
Eu sentia ele pulsando forte dentro de mim e ele sentia minhas contratações. Ele ergueu meus quadris com as mãos e começou a socar e eu ajudava sentando com muita intensidade e vontade abraçando ele e me deliciando com seus beijos ardentes e sua língua que buscava à minha desesperadamente.
Logo Henrique foi me deitando e subindo em mim, ainda abraçado ao meu corpo e dava estocadas hora cadenciadas hora brutais. Eu apertava suas costas tentando extravasar meu tesão e controlar meus gemidos.
Nós não nos largamos por nada. Henrique continuava me beijando e alisando meu corpo enquanto eu o abraçava forte. Sentindo todo seu desejo por mim. O calor e o peso do seu corpo sobre o meu vulnerável e entregue as vontades que tínhamos.
Acabei não resistindo e gozando entre nossos corpos e Henrique gozou em seguida na minha barriga uns jatos fartos e fortes acertaram meu rosto e os mais fracos caíram no meu peito e barriga.
Estávamos cansados, as respirações ofegantes, os batimentos diminuindo e percebi nesse momento que estávamos no quarto da avó dele.
Eu - Henrique estamos no quarto da sua avó.
Ele - Calma eu troquei à cama.
Eu - Então esse vai ser seu quarto?
Ele - Não. A partir de agora esse quarto é nosso.
Eu - Eu ainda não te perdoei.
Ele - Mais e tudo isso o que rolou agora? Você não vai voltar comigo?
Eu - Seu bobo. Só queria ver a sua reação. Rsrs
Ele - Você quer vir morar aqui comigo ?
Eu - Não. Só saio de casa depois de casado.
Ele - Isso é um pedido?
Eu - Não mesmo. É uma indireta direta!
Fomos nos lavar e Henrique pediu que eu passasse à noite com ele e que, se possível dormisse sempre lá com ele. Naquela cama macia que ele comprou pensando em mim e para dividir comigo. Nosso novo ninho de amor.
Eu aceitei mais deixei bem claro que será aos poucos, sem pressão, sem cobranças e sem paranoias e desconfianças. Pra dar certo ele precisa mudar o temperamento e trabalhar esse ciúme desnecessário. Acredito que aos poucos tudo vá se encaminhando e entrando nos eixos.
Não sei como será essa nova rotina. Meu único medo é acabar me machucando novamente com as paranoias dele e tendo que pôr um fim em nossa relação outra vez. Até agora tudo esta indo bem, já dormi algumas noites com ele, e cada dia me sinto mais apaixonado quando acordo e o vejo dormindo ao meu lado ou abraçado ao meu corpo.
Espero que tenham gostado.
Por favor votem e Comentem isso é muito importante pra quem escreve!!! Que em breve contarei outras aventuras que venho vivenciando. Quem quiser trocar mensagens por email, Skype ou whatsapp é só me passar. Respondo à todos.
Beijos e Boa punheta.