Naquela mesma noite Edu foi me levar em casa. E após nos despedimos entrei em casa e fui para o meu quarto. Peguei neu celular e haviam várias mensagens, como sempre, porém me chamou à atenção um número que eu não tinha salvo na agenda.
Abrindo à conversa me surpreendi, era meu professor perguntando como eu estava me sentindo e oferecendo sua ajuda caso fosse necessário. Respondi dizendo que já me sentia bem melhor e agradeci pela preocupação dele e pelo apoio oferecido.
Em resposta Imediata ele disse que tudo o que estiver ao alcance dele, ele faria para me ajudar pois para ele eu era um aluno especial.
Eu, inocente, não levei pra outro sentido, a não ser o de ser um aluno empenhado e reconhecido pelo seu professor. Novamente agradeci. Segui minha rotina normal de banho, jantar, separar o material para o dia seguinte e fui dormir.
No dia seguinte fui para o cursinho, e antes de tocar o sinal de entrada meu professor me chamou para conversar em particular:
Ele - Luna você sabe como é puxada a rotina de um professor! Eu trabalho aqui os dois horários e ultimamente não estou conseguindo dar conta de tudo e gostaria de te fazer uma proposta.
Eu - Pode falar.
Ele - É o seguinte. Eu quero que você venha me auxiliar e me ajudar à pôr tudo em ordem. Em troca posso te ajudar à melhorar suas notas e rola até um pagamento. O que você acha?
Eu - Preciso pensar um pouco e falar com os meus pais pra te dar uma resposta.
Ele - Tudo bem. Te dou até o fim do dia pra você me dar uma resposta.
Quando eu ia falar algo o sinal tocou e a turma já foi entrando na sala. No intervalo liguei para minha mãe e falei sobre a proposta do professor. Comentei também com Edu que não gostou da ideia pois não teríamos mais tempo para ficar juntos.
Enquanto discutíamos Edu se calou e o professor me chamou. Ele estava atrás de mim e chegou à escutar um pouco da nossa discussão.
Ele - Você já tem uma resposta?
Eu - Sim. Eu vou aceitar. Quando começamos?
Ele - Hoje mesmo. Quando largar você fica me esperando. Nós vamos almoçar e eu já vou te passando o que vai ser preciso ser feito.
Segui a orientação do professor e fui ao estacionamento conversar com Edu. Nós discutimos bastante e acabamos brigando, ele foi embora e eu fiquei esperando o professor sair.
Quando ele me viu largado e sozinho no estacionamento apressou os passos e me perguntou se havia acontecido algo comigo, eu tentei negar e disfarçar mais minha feição e nervosismo diziam o contrário.
Seguimos em seu carro para um restaurante e almoçamos. Combinamos o pagamento que ele me faria e o meu trabalho. Eu estava calado e pensando em Edu, ele foi tão egoísta e grosso comigo.
Nem percebi quando o professor pagou a conta e só me liguei quando ele me chamou para voltarmos para o cursinho. Eu continuava mudo e ele logo quebrou o silêncio :
Ele - Você não deve ficar assim por causa daquele moleque. Você merece alguém melhor.
Eu - Não é nada disso que o senhor tá pensando não.
Ele - Eu já percebi que tem algo entre vocês. Não precisa esconder ou negar.
Eu senti meu rosto queimando de vergonha.
Ele - Fica tranquilo. Não vou sair por aí falando isso.
Eu - Obrigado!
Ele - Não tem o que agradecer. Só não quero te ver assim.
Falou isso passando a mão no meu rosto e o levantando. Seu olhar era meigo e terno. Ele estacionou o carro e entramos. passei toda à tarde corrigindo e organizando trabalhos e provas. No fim da tarde quando estava indo embora ele me chamou :
Ele - Ei espera que eu vou te levar em casa.
Eu - Não precisa eu vou de ônibus.
Ele - Eu faço questão de te levar. Só vou no banheiro me espere lá no carro.
Chegando no estacionamento Edu estava me esperando. E veio me entregando um capacete.
Eu - O que você tá fazendo aqui?
Edu - Vim te buscar pra te levar pra casa.
Eu - O professor vai me levar.
Edu - É sério isso? Que porra é essa?
Eu - Edu eu não vou com você. Você foi muito grosso comigo. E eu não pedi pra você vir me buscar.
Edu - Eu queria me desculpar com você.
Eu - Mais não se desculpou! Só veio me deixar pior do que me deixou mais cedo.
Falei isso já chorando e o professor veio correndo em nossa direção. E pediu que eu entrasse no carro. Edu só me olhava furioso até quando o carro saiu arrancando.
O professor me deixou em casa e assim que saiu Edu subiu com a moto na minha calçada. Tomei um baita susto. E voltamos à discutir enquanto entrávamos na minha casa. Naquela noite meus pais iriam demorar à chegar do trabalho e Edu percebendo que estávamos sozinhos se aproximou de mim, me abraçou e começou à me beijar.
Ele - Eu não vou aguentar ficar longe de você. Você tá testando minha paciência.
Edu me levou para o meu quarto arrancando minhas roupas e as suas, me pôs de frango assado e já foi socando me fazendo sentir aquela mistura de dor e prazer. Ele estava muito carente e com muito tesão.
Mordia meu pescoço, me dava tapas no bumbum com bastante força e apertava meus braços enquanto me fodia. Não demorou muito e ele tirou seu cacete de dentro de mim e gozou na minha barriga e uns jatos na portinha do meu cuzinho.
Ele me levou para o banheiro, me deu banho e se limpou. Vestiu a roupa e foi embora se despedindo com beijos e mais um tapão mais forte no meu bumbum.
Não esperei meus pais chegarem e fui dormir. Na manhã seguinte me acordei mais tarde do que o normal e não fui para o cursinho. À tarde fui fazer meu trabalho com o professor, e quando entrei na sala dele, ele se espantou comigo.
Ele - O que aconteceu com você?
Eu - Nada. Por que?
Ele - Como não aconteceu nada. Você tá todo marcado.
CONTINUA...
Espero que tenham gostado.
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Beijos e Boa punheta.
Caraca tá parecendo um filme kkkkk gosto muito do seus contos Pfvr cola as fotos 🙇
ESTOU ADORANDO.
Selvagem, dramático, inconsequente.... Adoro estás novelas adolescentes.... Quero mais.
Amandoooo, continua vai hehehe
Meu deus adorei esse conto, nao vejo a hora de sair o proximo, aguardo ansiosamente.
Meu deus adorei esse conto, nao vejo a hora de sair o proximo, aguardo ansiosamente.