Eu não havia percebido que Edu havia deixado marcas por todo o meu corpo. Fiquei constrangido e meu professor suspendeu sua aula naquela tarde e me levou à uma farmácia onde comprou algumas pomadas para diminuir as marcas no meu corpo.
Seguimos para seu ap. Ele me mandou tomar um banho e me ajudou a passar a pomada nas minhas costas.
Ele - Foi aquele irresponsável que fez isso com você?
Eu - Foi.
Ele - Ele não tem escrúpulos pra te deixar assim? Quem ele pensa que é? Vou dar uma lição nesse moleque imbecil.
Depois desse episódio eu fui para casa. Edu me ligou e eu falei que não poderia vê-lo por um bom tempo depois de tudo o que aconteceu. Ele não aceitou. Mais eu tive que impor esse limite.
Depois de falar com ele meu professor me mandou uma mensagem dizendo que no outro dia eu teria que ir para o seu ap e ajudá-lo à pôr todos os papéis em ordem.
Lá se vai meu sábado e meu fim de semana. As oito da manhã estava na portaria do prédio interfonando para ele liberar a minha entrada. Ele falando com o porteiro disse que era para informar aos demais porteiros que a minha entrada estava liberada sem restrições sempre que eu aparecesse.
Entrei e subi no elevador. No andar dele o 5* de um prédio de 8 andares, ele já me esperava no corredor.
Ele - Você tá melhor?
Eu - Tô sim.
Ele - Seu pescoço tá bem melhor mesmo! Entra.
Entramos e eu já fui logo começando à organizar tudo e separar para depois corrigir com ele. E ele foi para a cozinha preparar um almoço e um lanche.
Depois ele veio me ajudar. Por volta das 13:30 já tínhamos adiantado boa parte dos papéis e paramos para almoçar. Estávamos exaustos e ele me ofereceu um banho e um descanso. Me lavei no banheiro social e ele foi buscar uma toalha. A porta do banheiro estava entreaberta e ele já foi entrando sem avisar e ficou me olhando:
Ele - A toalha tá aqui!
Eu - Obrigado pode deixar aí que eu pego.
Ele saiu do banheiro e ficou me esperando na sala. Quando terminei o banho ele me chamou para descansarmos em seu quarto. Pois, era o único cômodo onde havia ar-condicionado.
Com essa ''desculpa'' eu aceitei deitar-me na cama e descansar um pouco. Deitamos um d costas para o outro e eu não conseguia relaxar. Por várias vezes tive a sensação de que ele estava me cheirando, e fiquei um pouco nervoso. Cada vez que ele se mexia chegava mais perto de mim.
Num certo momento ele escostou seu corpo nas minhas costas e eu me curvei um pouco para me virar de frente para ele, e nesse movimento ao me virar ele me puxou de encontro aos seus lábios e nos beijamos. Confesso que fiquei ainda mais nervoso e um tanto surpreso com essa iniciativa que ele tomou mais ao mesmo tempo fui deixando rolar.
Ele estava só com uma bermuda folgada, dessas de ficar em casa. E foi levantado a minha camisa, ao tirar me deitou na cama e passou a mordiscar meus mamilos enquanto abria o zíper da minha calça e a tirou.
Quando ele tentou descer a minha cueca eu travei. Segurei suas mãos as afastando de mim e saí do quarto correndo, eu estava mais nervoso do que antes. E ele vindo atrás de mim perguntou :
Ele - Ei o que foi que eu fiz de errado?
Eu - Isso não está certo. Você é meu professor.
Ele - Só é errado se sair daqui. Enquanto ninguém souber não tem nada de errado.
Agora vem cá que não dá pra negar que você também tá querendo!
Ele me puxou e me levou para o quarto me encoxando. Me deitou na cama e desceu minha cueca com a boca. Deu dois beijos nas bandas do meu bumbum e logo enfiou a língua no meu cuzinho. Eu ajudava dando umas empinadinhas e abrindo mais as pernas.
Nossa como ele chupava bem, eu sentia a língua dele deslizando por dentro e ele dava uns chupões que estalavam e me faziam gemer igual uma puta vadia. Até chegava à lacrimejar de tanto tesão que eu sentia.
Ele passou bastante tempo me chupando e depois se levantou, tirou sua bermuda e saltou um belo cacete babão branquinho, com a cabeça rosada, retinho e apontando para cima, com seus 21cm. Os pelos muito bem aparados e com aquele aroma de sabonete e xixi.
Ele deitou na cama de ponta cabeça e me pôs por cima dele, meio que de quatro, e voltou à chupar meu cuzinho. Eu fui colocando seu cacete na boca e rapidamente fui engolindo mais da metade.
Eu rebolava e piscava na cara dele. Ele me dava uns tapinhas e me dedava e linguava ao mesmo tempo. Ficamos nessa posição uns 20 minutos. Ele me deixou chupando seu cacete por mais uns minutos e depois pegou numa gaveta ao lado da cama várias camisinhas, uma garrafa de lubrificante e um gel anestésico.
Passou bastante gel no meu cuzinho e depois passou bastante lubrificante. Vestiu uma camisinha e cobriu o cacete com lubrificante.
CONTINUA...
Espero que tenham gostado.
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Beijos e Boa punheta.
Tá bem emocionante a história kkkk Cada vez que termino de ler já fico ansioso para o próximo capítulo kkkk bjs é abraços
ESTOU ADORANDO, LUNA. E O EDU?
Q delícia cara, continua eu quero +
Nossa adorei a história mais o que aconteceu com o Edu.
Galera eu sempre esqueço de colocar na descrição das fotos à quem se refere cada imagem. E no caso deste conto/relato essa foto é do meu professor.