No meu último conto prometi contar-vos como perdi a minha virgindade. Tinha acabado de espreitar os meus pais em plena escaldante foda. Tal como vos descrevi, para mim o sexo era uma coisa nojenta só praticada por mulheres sem classe, mas depois de ver a minha mãe a foder daquela maneira, fiquei com desejo de experimentar, pois fiquei com a ideia de que, afinal, o sexo era uma coisa boa e muito prazerosa. Assim que os meus pais acabaram de foder, saí de casa e deambulei pela rua, sem destino, absorta nos meus pensamentos. Não me saíam da cabeça as imagens dos meus pais a foderem como coelhos. Andei durante uma hora totalmente à deriva e quando dei por mim estava junto da casa da minha amiga. Já sabia que ela não estava em casa, mas decidi arriscar, pois poderia dar-se o caso de ela já ter voltado. Fui recebida pelo pai dela que me convidou a entrar. O pai da minha amiga chamava-se André, tinha uns 40 e poucos anos e ainda era um homem bonito e muito atraente. Ele percebeu que eu estava um pouco perturbada e perguntou-me o que me preocupava. Sentámo-nos no sofá da sala e dei por mim a contar-lhe tudo a que tinha acabado de assistir e ele pousou uma mão na minha perna tentando tranquilizar-me: - Querida não fiques triste. O que viste é a prova de que a chama da paixão ainda está bem acesa entre os teus pais. Isso é maravilhoso. À medida que ia relatando tudo a que tinha assistido, as imagens iam passando pela minha memória, tal como as estivesse a observar naquele momento, despertando em mim um forte desejo de fazer sexo e o contacto da mão do senhor André na minha perna tornou esse desejo incontrolável. Num gesto repentino colei a minha boca na dele e de imediato ele me puxou contra si, enfiou a língua na minha boca e as suas mãos acariciaram a minha cabeça e os meus seios, que começaram a endurecer. Eu já tinha sido apalpada por alguns rapazes da escola onde eu estudava, mas nunca nenhum deles me apalpou com a mestria do senhor André. Ele percorreu cada centímetro do meu corpo com as mãos e com as pontas dos dedos acariciava as partes mais sensíveis, como por exemplo o rego do meu cuzinho e os biquinhos das minhas mamas. Todo o meu corpo começou a estremecer de tesão. O senhor André acariciava o meu rabinho ainda pequeno com uma das mãos e enfiou a outra por dentro das minhas calças, esfregando o meu grelinho. Era a primeira vez que alguém me tocava naquele sítio e tive uma sensação de prazer que nunca antes tinha sentido. Comecei a soltar pequenos gritinhos de prazer: - Ai senhor André… isso é tão bom… oooohhhh… Eu queria sentir o toque do corpo dele no meu e comecei a despi-lo. Mesmo com os seus 40 anos o senhor André tinha um corpo bonito e atraente. Encostei-me a ele e beijei-o com sofreguidão. Ele era da idade do meu pai, mas eu estava preparada para dar a primeira foda da minha vida com ele, ali mesmo, naquele momento. Sem interromper o nosso longo e molhado beijo, o senhor André fez-me deitar no sofá e num abrir e fechar de olhos, levantou-me as pernas, puxou-me as calças, deixando-me com a cona totalmente exposta e afagou-me os lábios vaginais e o meu grelinho com as pontas dos dedos. Eu não conseguia evitar gemer de prazer, mas a minha boca estava tapada com a dele e os meus gemidos saíam abafados: - Huuuummmm… huuunnnfff… Era um mundo novo que eu estava a descobrir. A cada instante eu sentia uma nova emoção que nunca antes tinha sentido. O senhor André grudou a boca na minha cona e começou a lamber e chupar os meus lábios vaginais e o meu grelo. De vez em quando mordiscava o meu grelo, fazendo-me estremecer de prazer. Comecei a sentir espasmos e contrações vaginais incontroláveis. Era o primeiro orgasmo da minha vida e eu gritava desalmadamente como louca: - Aaaahhhh… aaaahhhh… aaaahhhh… Logo após o meu orgasmo, o senhor André despiu as calças e sentou-se no sofá e eu percebi que ele esperava que eu lhe sugasse o pau. Não me fiz rogada e comecei a fazer a primeira mamada da minha vida. Haviam poucos minutos que tinha estado a espreitar a minha mãe chupando o pau do meu pai e tentei imitá-la o melhor possível. Comecei por lhe chupar as bolas e vi o pau dele a começar a crescer. O caralho do senhor André era enorme e eu sentia-o a aumentar de volume à medida que ia deslizando a minha língua desde as bolas até à cabecinha. Segurei-lhe o pau pela base e abocanhei-o, mas ele era tão grande que só consegui enfiar metade na minha boca. Era a primeira vez que eu chupava um pau e só de o sentir a pulsar na minha boca deu-me um tesão enorme que começou a tornar-se insuportável. Eu estava louca para ter aquele caralho todo espetado na minha cona. Tentei fazer tudo exatamente como tinha visto a minha mãe a fazer com o pau do meu pai. Com a minha língua fazia círculos na cabecinha e depois chupava-a com sofreguidão. Senti que me estava a sair bem, porque, pela maneira como o senhor André gemia de prazer ele estava doido de tesão: - Oooohhhh… sua putinha… chupas tão bem… aprendeste bem… uuuuhhhh… Logo de seguida o senhor André disse-me para me levantar e me virar de rabo virado para ele. Percebi que ele me queria foder e preparei-me para isso. Toda eu estremeci de excitação. Ia levar a primeira foda da minha vida. Senti a cabecinha do caralho dele entre os lábios da minha cona, mas ele não estava a conseguir enfiá-lo. Era o meu hímen que estava a dificultar a entrada. Gritei de dor e o senhor André disse-me para eu lhe pegar e o fosse enfiando à medida que fosse conseguindo: - Aaaahhhh… dói tanto… não entra…oooohhhh… - gritei eu. - Pega tu nele… enfia-o devagar… à medida que aguentares… Agarrei-lhe no pau e encostei-o às bordinhas da minha cona. Era tão grosso e comprido que a minha pequena mão mal o conseguia agarrar. Eu também não estava a conseguir porque era muito grosso e magoava-me muito. Enchi-me de coragem e decidi acabar com aquilo duma vez por todas. Dei uma forte estocada com o rabo e senti uma dor lancinante, como se algo se rasgasse dentro de mim. Acabara de perder a minha virgindade. Gritei a plenos pulmões e o senhor André tentou sossegar-me com a sua voz calma e tranquilizante: - Aaaaaaaaaaaahhhhhhhhhh… - gritei eu. - Pronto… pronto querida… acabaste de perder… a tua virgindade… o pior já passou querida… já está todo aí dentro… na tua coninha… Ele ensinou-me a fazer movimentos de vai vem muito lentamente e a dor foi cedendo o lugar ao prazer. A minha cona estava ensopada de sangue, mas eu não me preocupei. A pouco e pouco fui aumentando o ritmo das minhas estocadas e comecei a desejar que aquele caralho me fodesse cada vez com mais força. Ele percebeu isso e incitou-me a foder mais depressa e eu comecei a sentir-me depravada: - É bom… não é… amor…? Isso… querida… fode… com força… issoooo… - Siiiimmmm… é tão bom… oooohhhh… Ele fez-me levantar e começou a foder-me de pé com fortes estocadas. As pernas dele a baterem com força no meu rabo faziam “chap… chap… chap…”. Ele esqueceu-se completamente que eu acabara de perder a virgindade e fodia-me como se eu já tivesse uma grande experiência no sexo e não tardou para que todo o meu corpo estremecesse com outro orgasmo ainda mais intenso que o primeiro: - Toma puta… gostas de pau não gostas?... anda, geme… pede mais pau… - Oooohhh… venhoooo… aaaahhhh… Ele pegou em mim como se fosse uma boneca e atirou comigo para cima do sofá deitada de costas. Depois apoiou uma das minhas pernas num ombro e eu fiquei completamente escancarada e ele voltou a penetrar-me selvaticamente. Eu já não me sentia virgem mas sim uma verdadeira puta: - Toma puta… oooohhhh… que cona apertadinha… aaaahhhh… - Ai fode… issoooo… fode-me toda caralho… aaaahhhh… Eu ainda estava vestida da cintura para cima e o senhor André puxou-me a camisola e amassou as minhas mamas ainda pequenas enquanto ele socava fortemente o caralho na minha cona. Eu sentia as bolas dele batendo com força no olho do meu cu e gemia como doida de tesão: - Ai essas bolas… a bater no meu cu… é tão boooommmm… aaaahhhh… - Gostas puta?... hoje não… mas um dia destes… vou-te ao cu… Os meus gritos de prazer tornaram-se ensurdecedores e o senhor André abafou-os colando a sua boca na minha enquanto matraqueava o caralho na minha cona. A sensação de ser beijada na boca e fodida ao mesmo tempo era algo do outro mundo. O meu prazer era tanto que eu sentia como se tudo andasse à roda em meu redor. Era outro orgasmo mas agora os meus gemidos saíam abafados: - Huuuummmm… huuuunnnfff… uuuuffff… O senhor André parecia um demónio e continuava cheio de tesão. Deitou-se no chão e provocou-me pedindo-me que o cavalgasse: - Vem cá puta safada… cavalga-me… espeta essa cona no meu caralho… anda… Eu segurei naquele caralho enorme com a minha pequena mão e preparei-me para me enterrar toda nele, mas primeiro ainda dei algumas pinceladas com a cabecinha nas bordinhas da minha cona e ele ficou doido de tesão: - Caralhoooo… isso é tão bom… sua cabrita… aprendeste depressa… Deixei-me deslizar e só parei quando senti o caralho dele todo enterrado na minha cona. Depois comecei a cavalgá-lo com rápidos movimentos de vai e vem e o ruído do meu rabo a embater nas pernas dele escutavam-se em toda a casa: “chap… chap… chap… chap…”. Sentia-me depravada e comecei a insultá-lo: - Agora sou eu… que te fodo… seu cabrão… toma a minha cona… nesse caralho… tomaaaa… oooohhhh… - Issoooo… fode sua puta… engole esse caralho… mexe-te sua cabra… O senhor André preferia dominar em vez de ser dominado e poucas cavalgadas depois ele obrigou-me a virar de costas para ele apoiada no sofá e penetrou-me novamente por trás. Eu já tinha perdido todas e quaisquer inibições que ainda pudesse sentir com ele e comecei a gritar-lhe que me fodesse mais e mais: - Aaaahhhh… fode-me toda caralho… encava-me esse pau todo… oooohhhh… Ele fodia-me com uma rapidez alucinante e de vez em quando o caralho dele saía fora da minha cona. Numa dessas vezes, ele encaixou o pau no rego do meu cu e movimentou-o para trás e para a frente, como se estivesse a bater uma punheta no meu rego. Era mais uma coisa nova para mim e que me estava a saber deliciosamente bem: - Oooohhh… isso é tão bom… issoooo… pincela o meu cu… aaaahhhh… De repente ele apontou o caralho à minha cona e enterrou-mo todo com uma só estocada, dando início a uma série de movimentos iguais, tirando o pau até ficar só a cabecinha encostada e enfiando-o todo na minha cona com um só golpe. Eu estava tão maluca que dei por mim a puxá-lo com um braço e desfiz-me toda em mais um orgasmo ainda mais intenso que os anteriores. Eu gritava como louca e ele xingava-me: - Ai não… tou-me a vir… outra vez… nããããoooo… venhoooo… aaaahhhh… - Issoooo… vem-te sua puta… esporra-te toda… no meu caralho… sua vaca… O senhor André sentou-se e desafiou-me a montá-lo de rabo e foi assim que aprendi uma das minhas posições preferidas. Ele ficou quietinho e eu fiquei de 4 rebolando o meu traseiro montada no pau dele. Eu não me estava a reconhecer pois ainda há menos de 12 horas que eu achava que o sexo era uma coisa só praticada por mulheres levianas e naquele momento eu já estava viciada em sexo. Dei por mim a provocar o senhor André enquanto jogava o meu rabo de encontro ao caralho dele: - Gostas da minha cona, safado?... é boa não é?... aaaaiiii… toma safado… - Issoooo… mexe esse cuzinho… atira-me com ele sua puta… oooohhhh… Ele começou a dar-me palmadinhas no rabo enquanto eu lhe cavalgava o pau. À primeira palmada que ele me deu eu assustei-me e gritei de dor: - Aaaaiiii… foda-se… caralho… Poucas bombadas depois já me sabia bem sentir aquelas mãos fortes a puxar-me pelos quadris e a levar aquelas palmadas no rabo. Dei por mim a gritar-lhe para me bater mais: - Issoooo… bate-me no rabo… aaaaiiii… tão boooommmm… aaaahhhh… Aquela virgem ingénua de há poucas horas atrás transformara-se numa moçoila depravada e ávida de sexo. Gostava de ser dominada e as palmadas no rabo davam-me imenso prazer, mas também sentia um prazer imenso em dominar, atirando o rabo com força contra ele como se lhe estivesse a massacrar o pau: - Toma puta… gostas de palmadas no rabo… não gostas?... toma… - dizia ele. - Siiiimmmm… bate-me… vou-te esfolar… esse caralho… filho da puta… tomaaaa… aaaahhhh… Ele pareceu enfurecer-se com as minhas provocações e, de repente, fez-me deitar de bruços com o rabo bem empinado e fodeu-me quase violentamente. As bolas dele embatiam com força nos meus lábios vaginais e o caralho dele saía e voltava a entrar na minha cona a uma velocidade incrível. Ambos gritávamos como loucos: - Aaaahhhh… aaaahhhh… aaaahhhh… - gritava eu em êxtase. - Toma puta… toma cabra… tomaaaa… oooohhhh… - gritava ele desalmado. Comecei a atirar o rabo para trás e ele ficou em êxtase e veio-se no meu rabo. Era a primeira vez que eu levava com esperma masculino e senti-me uma verdadeira mulher pela primeira vez na minha vida. Também eu senti fortes contrações vaginais e explodi em mais um orgasmo: - Oooohhhh… toma os meus leites… todos… tomaaaa… aaaahhhh… - Siiiimmmm… toma os meus… também… venhoooo… oooohhhh… Se pensam que a minha primeira foda terminou aqui estão muito enganados. Ele deitou-se no sofá e eu, que estava perdida de tesão e queria mais pau, vi que o caralho dele ainda estava teso e achei que era um desperdício de pau. Peguei nele, apontei-o à minha cona e sentei-me no colo dele toda enterrada naquele caralho tão bom e comecei a fazer movimentos circulares com os meus quadris. Tinha visto isso uma vez num vídeo pornográfico e pensei fazer o mesmo ali e pelos vistos ele gostou. - Ui… aprendeste depressa puta… isso… mexe bem esse cu… oooohhhh… Senti o pau dele a engrossar novamente e ele começou de novo bombear o caralho com força na minha cona enquanto me abraçava por trás e me amassava as mamas. Em pouco tempo já estávamos a foder com muita vontade e desejo: - Anda… fode-me toda… força… enterra-mo todo… issoooo… oooohhhh… Virei-me de frente para ele e comecei a montá-lo outra vez com enorme velocidade e os nossos gritos de prazer voltaram a ser ensurdecedores. - Agora fodo-te eu… filho da puta… gostas de cona novinha?... gostas cabrão?... então toma… com ela… nesse caralho… tomaaaa… aaaahhhh… - Fode puta… cavalga aí sua cabra… monta esse caralho… fode-o todo… issoooo… oooohhhh… Ambos parecíamos possuídos e fodíamos como loucos. Eu estava de cabeça completamente perdida e dei por mim a morder-lhe o pescoço e as orelhas enquanto o cavalgava desenfreada e explodi em mais um orgasmo que foi o mais intenso e abundante de todos e também ele se esporrou abundantemente dentro de mim: - Aaaahhhh… venhoooo… tomaaaa… aaaahhhh… - gemia eu. - Toma os meus leites… puta… tomaaaa… oooohhhh… - gemia ele. Assim que acabaram as contrações do meu orgasmo eu desenfiei a minha cona do pau dele e uma grande quantidade de fluidos de prazer meus e dele, misturados com sangue da minha virgindade jorraram de dentro de mim alagando a barriga e também o pau dele estava ensopado em fluidos e sangue. Depois ele acariciou a minha cona e sujou a mão e as minhas ancas com esperma e sangue. Eu estava toda dorida e não consegui evitar alguns gemidos de dor e prazer: - Aaaahhhh… uuuuiiii… E foi assim que perdi a minha virgindade. No meu próximo conto relatar-vos-ei a minha primeira experiência com alguém da minha família, isto é, o meu primeiro incesto. Novamente, depois de espreitar os meus pais a foder, acordei cheia de tesão e procurei o meu irmão. Mas será melhor esperarem que eu vos relate. Aguardem-me. Espero que tenham gostado e, caso positivo, votem e comentem por favor. Obrigada por lerem os meus contos. Graça Garcia
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Obrigada Gordinbbmacho. Podes acreditar que se fosses tu o pai da minha amiga terias sido tu o causador de todo o meu tesão e de ser viciada em sexo, mas o sortudo foi o senhor André
Amei, amei, amei, ser deflorada pelo pai da sua amiga, senti-me no lufar dele e gozei com vc. Muito bom e bem explicado, me add daviamoura1969. nota mil
"..ecei a atirar o rabo para trás e ele ficou em êxtase e veio-se no meu rabo..."
Em êxtase, sou eu que me acabo //
na punheta; veja só: //
EU ADORO COMER UM RABO; //
EU ADORO UM FIOFÓ!...//
Cada vez melhor! Mais um conto super excitante! Dos melhores que já li!
Comentou em 14/10/2017
D+...Gracinha!...
Adorei: "... de vez em quando o caralho dele saía fora da minha cona. Numa dessas vezes, ele encaixou o pau no rego do meu cu e movimentou-o para trás e para a frente, como se estivesse a bater uma punheta no meu rego. Era mais uma coisa nova para mim e que me estava a saber deliciosamente bem:- Oooohhh… isso é tão bom… issoooo… pincela o meu cu… aaaahhhh…"
Tiraste todo o meu sossego;//
vou bater "uma" rapidinha,//
pensando nesse teu rego;//
pensando na tua BUNDINHA!...