Eu não acreditava no que estava acontecendo. O professor mais cobiçado entre todas as garotas do cursinho estava ali se realizando comigo. Ah se elas soubessem.
Ele deitou na cama passou mais lubrificante em seu cacete e me pôs de quatro por cima dele. Nessa posição ele me abraçou forte, voltou à me beijar e foi pincelando seu cacete na entrada do meu cuzinho já fazendo pressão para introduzir.
Como estava muito lubrificado não foi difícil de entrar, e o gel me ajudou à relaxar mais rápido e não doeu tanto, foi uma dorzinha mínima.
Ele foi introduzindo vagarosamente me fazendo gemer muito em seu ouvido a apertava nossos corpos fazendo pressão. Quando entrou mais da metade ele ergueu minha bunda com suas mãos e começou a bombar de baixo pra cima.
Ele nem esperou eu me acostumar, tirava mais da metade e socava tudo com bastante força e rápido. Eu não conseguia controlar meus gemidos que eram quase gritos. Ele voltava a me beijar e continuava bombando cada vez mais rápido.
Me pediu que eu sentasse em cima dele, mas quando eu sinto muito tesão acabo não tendo força nas pernas. É bem intenso para mim. E como eu não conseguia ele me pôs de frango assado e voltou à socar, assim eu gemia mais forte e muito mais alto, pois, assim sentia seu cacete mais fundo dentro de mim e o toque de nossas peles se batendo.
Quando ele se curvava para me beijar seu cacete entrava ainda mais fundo me arrombando. Ele beijava e chupava meu pescoço, meus mamilos, lambia minhas orelhas e gemia grosso no meu ouvido.
Eu estava quase gozando e o avisei que não iria aguentar muito tempo. Ele se levantou e me puxou para o banheiro da suíte, e no box me pôs contra à parede voltou à socar. Apertando meus mamilos e mordiscando o meu pescoço, eu não tocava no meu cacete tentando conter meu gozo.
Até quando ele me virou um pouco e me deu mais um beijo bem intenso. Assim eu gozei fartamente na parede e com o meu cuzinho piscando ele tirou seu cacete de dentro e puxou a camisinha e despejou todo o seu gozo no meu bumbum e ainda ficou pincelando seu cacete na portinha.
Tomamos um banho demorado. Ele me agarrava dando encoxadas e sarrando. Muitos beijos e amassos. E depois desse banho nos enxugamos e voltamos para a cama.
Ele - Você acabou comigo!
Eu - Não. Você é que acabou comigo!
Ele - Eu estava louco pra provar esse cuzinho.
Eu - E o que achou?
Ele - Uma delícia. Um dos melhores que eu já provei, sem sombra de dúvidas.
Eu - Não sabia que você também curtia homens.
Ele - Cê sabe né. Eu tenho noiva e só fico com outros caras raramente.
Eu - Eu entendo.
Ele - Agora vou querer mais vezes.
Eu - Não conhecia esse seu lado safado e sexy. Rsrs.
Descansamos por um longo tempo e deu meu horário para ir embora. Ele fez questão de me trazer de carro. E conversamos à noite inteira virando à madrugada teclando.
Falávamos sobre o quanto foi bom e sobre como seria das próximas vezes. Ele se mostrava uma pessoa totalmente diferente do professor que eu conhecia, estava mais ousado, solto, safado e um tanto pervertido.
Meu domingo ocorreu da forma mais morgada do que de costume. Na segunda quando o despertador tocou, me bateu aquela preguiça de início de semana que é bem intensa. Me arrumei e tomei meu café. Segui para o ponto e peguei o ônibus. A mesma rotina da sexta-feira se repetiu, aulas e trabalho.
Porém meu eu professor jogava algumas indiretas bem diretas durante a manhã, enquanto explicava os assuntos. Eu fingia que não era nada para não chamar atenção.
Edu à todo momento me entregava pedaços de papéis com mensagens e pedidos de desculpas. No intervalo conversamos e uns garotos metidos da sala fizeram piadas e brincadeiras insinuando que nós éramos marido e mulher ou melhor marido e marido.
Edu já tomado de raiva saiu nos tapas e murros com um deles e ambos acabaram recebendo uma reorientação verbal. Voltando à aula meu professor continuou jogando indiretas e em algumas delas ele parava na minha frente, me encarava ou me rodeava e até chegou à falar o meu nome em uma delas. Minha primeira reação foi de nervosismo e medo de ser descoberto. E quando levanto a cabeça vejo Edu me encarando. Tentei disfarçar mais acho que ele acabou percebendo que algo estava acontecendo entre eu e o professor.
No fim da aula o grupo de garotos veio falar comigo, me pediram desculpas pelas brincadeiras e me falaram que era só para provocar o Edu, já que ambos não se davam bem.
Nisso o garoto que brigou com Edu me perguntou se eu iria embora. Porém eu teria que ficar para ajudar o professor. Nos despedimos e retornei para a sala, lá conversando com o professor perguntei se realmente era necessário meu auxílio à ele ou se foi só um meio para ele se aproximar de mim e conseguir o que ele realmente queria.
E ele me confessou que foi uma desculpa para se aproximar de mim. Mas se eu quisesse poderia continuar o ajudando. Eu optei por não continuar o ajudando e assim quando desse para ficarmos juntos não teríamos nada mais para fazer nem para nos atrapalhar.
Ele concordou e me liberou deste compromisso. Eu fui para casa e dormi à tarde inteira. À noite ainda conversamos um pouco e depois fiquei conversando com Edu.
CONTINUA...
Espero que tenham gostado dessa continuação.
Por favor votem e Comentem isso é muito importante pra quem escreve!!! Que em breve publicarei à continuação deste relato. Quem quiser trocar mensagens por email, Skype ou whatsapp é só me passar. Respondo à todos.
Beijos e Boa punheta.
Obs: A foto abaixo é do Fernando.
Tive que bater uma lendo.
Contos muito bons.... fiquei com a cueca toda babada de tanto tesão. Pena que moramos longe rs. Doido pra ver a continuação. :)
Acho que muitas águas ainda vão rolar.... Avante querido escritor
ESTÁ MUITO BOM. EDU MERECE TUDO ISSO?
Meu escritor favorito de contos, espero que continue escrevendo outros contos e termine esse... Adoro o jeito que você escreve! vou mandar meu skype por DM
Maravilhoso, ja qro continuação, quero o Edu de volta.