Minha vida sexual era restrita as trepadinhas com meu vizinho Betinho e ainda não tinha tido experiência com mulheres. Assim que as aulas acabavam minha família viajava para passar as festas e as férias na praia. Claro que convidei o Betinho para ir mas seus pais não deixaram e imaginei que passaria minhas férias só na punheta, até voltar para casa e reencontrar o Betinho. Nossa família havia construído 3 casas num terreno e principalmente para o Ano Novo, sempre ficava lotado com vários tios, primos e amigos da família, era muito gostoso e, para minha grata surpresa, uma prima que não via há algum tempo, foi passar este período conosco. Estava na praia com uns amigos quando ela chegou com minha irmã. Ela nos cumprimentou, estava com um camisão bem largo e deu um abraço bem apertado, onde senti seus peitinhos pela primeira vez. Fiquei observando ela se dirigir até o local onde nossa família estava com as cadeiras para ver o que tinha por baixo daquele camisão. Acho que ela imaginou que estava sendo observada, pois fez o maior charme para tirar o camisão, praticamente um strip-tease e valeu a pena a espera, pois ela estava com um maiô branco, um pouco cavado na bunda mas que permitia perceber como seus peitos haviam crescido. Tive que disfarçar a ereção e alguns amigos meus também comentaram como minha prima estava ficando gostosa. Aos pouco fui me aproximando dela e isto ficou mais fácil pois após as festas os pais delas voltaram e ela ficou na minha casa junto com a minha irmã. Sempre que possível espiava ela tomando banho ou se trocando, mas nunca consegui ver nada. Um dia entramos no mar juntos e uma onda mais forte acabou derrubando ela, prontamente fui ajuda-la a levantar e quando ela saiu emergiu um dos peitos estava para fora do biquíni. É claro que fiquei boquiaberto olhando, afinal era o primeiro peito ao-vivo que via. Ela percebeu, arrumou o biquíni e provocou: - Gostou do que viu ? Querendo mostrar alguma experiência respondi: - O mais bonito que vi até hoje. Ela gostou do elogio, deu uma risadinha e me chamou de "Safadinho". Perguntei se ela queria continuar no mar e ela disse que sim, que apesar do "acidente" a água estava muito gostosa e a companhia estava muito boa também. Ficamos quase 1 hora no mar e um clima de sedução começou a ficar mais forte entre nós. Quando ela resolveu sair precisei ficar mais um pouco para "acalmar", pois a sunga não conseguia disfarçar minha ereção. Voltamos para casa e fui tomar um banho no banheiro que tinha do lado de fora. Com tesão lá em cima, resolvi "homenagear" minha prima durante o banho, mas esqueci de trancar a porta do banheiro. Estava lá, literalmente com o pau na mão, quando minha prima abriu a porta. Na hora tomei um puta susto e ela também, tentei esconder meu pinto, reclamei com ela dizendo que deveria bater antes de entrar, etc.. Para minha surpresa ela não saiu na hora, passado o susto inicial, deu uma risadinha bem sacana e disse: - Desculpe primo, não queria atrapalhar, mas da próxima vez é melhor trancar a porta. Pode continuar o que está fazendo, pela sua cara devia estar bem gostoso. Fiquei sem reação, só olhando para ela. Ela saiu, tranquei a porta e terminei minha punhetinha, mais excitado ainda pelo que tinha acontecido. Durante o almoço evitei trocar olhares com ela, mas sempre que acontecia ela dava uma risadinha, me deixando completamente constrangido. A tarde saí para jogar futebol e vôlei na praia e quando voltei ela estava sozinha na varanda lendo uma revista. Viu que não tinha ninguém por perto e quando estava passando me disse: - Bom banho priminho, mas lembra de trancar a porta para não ser atrapalhado. Fiquei puto com a brincadeira e perguntei onde meus pais e minha irmã estavam, e ela respondeu: - Acabaram de sair, foram até a padaria e mercado, devem demorar um pouco para voltar pois esta hora sempre tem fila. Me ofereci para ficar pois não sabia se você tinha levado a chave de casa. Eu sempre saia com a chave de casa e achei que ela tinha ficado de propósito, mas não falei nada, apenas disse "legal" e fui tomar meu banho, novamente no banheiro de fora. Como não tinha nada a perder e queria ver até onde a provocação iria, deixei a porta do banheiro destrancada e comecei outra deliciosa punhetinha. Alguns minutos depois percebi uma sombra por baixo da porta, sabia que ela estava ali e resolvi arriscar: - Se quiser entrar, a porta está destrancada. Nada aconteceu, pensei que tinha assustado ela, mas percebi que ela não tinha saído de lá. Ela abriu a porta rindo e disse: - Como você é convencido ! Deixou a porta destrancada de propósito, imaginando que eu te pegaria no flagra novamente. Ela não estava mentindo, mas não deixei por menos: - Você também é safadinha, sabe que não saio sem minha chave, resolveu ficar só para ter a oportunidade de me espiar novamente. Ela deu uma risada gostosa, ficou um pouco vermelha e me surpreendeu novamente: - Posso ver você batendo uma punheta ? Sempre tive curiosidade e passei o dia com a imagem do seu banho de mais cedo. Como não tinha nada a perder retruquei: - Quer me ajudar ? Ela ficou vermelha e respondeu: - Claro que não, só quero ver mesmo. - Você não precisa pegar nele, mas se deixar ver seus peitos novamente já será de grande ajuda. Ela disse: - Uma troca justa, não imaginava que gostava deles tanto assim. Ela estava de maiô e bermuda, abaixou lentamente as alças e pude, pela primeira vez, ver um par de peitos perfeitos, só para mim. Retomei minha punheta e gozei rapidinho, para surpresa da minha prima que observava atentamente tudo. Os biquinhos dos peitos dela ficaram durinhos, percebi a mudança mas na época não imaginava que era um sinal de excitação. Ela vestiu novamente o maiô e saiu: - Muito legal, bem diferente do que imaginava. Agora acho que eu vou tomar um banho para me aliviar. Nem imaginava o que ela estava dizendo. Para mim punheta era só para homens e tinha que ter pinto, o que ela estava querendo dizer com "se aliviar" ? Terminei meu banho, entrei em casa e fui perto do banheiro. Fiquei imaginando se ela teria deixado a porta aberta também e quando ia tentar abrir a porta ouvi minha prima gemendo. Me assustei e fui para o meu quarto, achando que ela estava chorando ou tinha se machucado. Me troquei e fui para varanda, lamentando o Betinho não estar por perto para perguntar para ele como minha prima se aliviava, mas fique com aquilo na cabeça por mais alguns dias até que descobri o motivo daqueles gemidos.
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