Fernando tinha fama de safado e de sedutor. Aos poucos ele conseguia ir fazendo com que eu fosse sentindo tesão e ia se livrando das nossas roupas tirando peça por peça. Até conseguir me deixar pelado e ficar dessa forma também.
Eu em pé contra a parede senti Fernando ir descendo com sua língua do meu pescoço, passando pelas minhas costas, mordendo minhas nadegas e posteriormente abrindo minha bunda com suas mãos e logo sua boca e língua tocaram meu cuzinho.
Ele me fez um cunete caprichado. Linguou e chupou por bastante tempo. Eu tremia dos pés à cabeça de tesão e aos poucos ia caindo no chão, sentindo uma tontura nas pernas. Aquela sensação de prazer indescritível que só quem sente ou sentiu sabe como é.
Ele não me pôs para chupa-lo ali mesmo no chão, depois de deixar meu cuzinho bem relaxado e babado Fernando vestiu uma camisinha e já veio me penetrando. Mordendo meu pescoço e gemendo no meu ouvido.
Lógico que doeu pra caramba. Afinal o cacete dele é bem grosso e eu não tinha forças para me mexer com aquele intruso dentro de mim. Quando ele introduziu por completo ficou parado observando minha reação de desespero e ouvindo os meus gemidos.
Nem esperou que eu me acostumasse e já foi bombando. Eu gemia muito tanto de dor quanto de tesão e ele só se deliciava como bom fodedor que é. Ele socando com bastante força me fazia tremer literalmente e tampava minha boca para abafar meus gemidos e gritos.
Fernando não demorou muito e tirou o cacete de dentro de mim e gozou na minha bunda. De imediato eu senti aquela ardência horrível no meu cuzinho, passei o dedo para ver como estava e tinha um filete de sangue escorrendo.
Passamos uns minutos caídos no chão, ele vestiu sua roupa e disse que tinha que ir embora, eu estava sem forças para me levantar mais tinha que levá-lo à porta e também tomar um banho para me limpar.
Naquela noite dormi completamente pelado, coisa fora do meu hábito, mas foi necessário devido à ardência. Passei bastante pomada e logo adormeci. Quando acordei ainda doía um pouco uma dor mínima.
Novamente no ônibus o encontro e eu não sabia o que falar. Segui o percurso calado e sendo observado por Fernando. Assim que descemos do ônibus tomei um tapão no bumbum :
Fer - Delícia de rabo. Me segurei muito pra não fazer uma loucura no ônibus.
Eu - Foi à primeira vez e última.
Fer - Você que pensa.
Eu - Fernando não me provoca. Não vai acontecer mais nada entre nós dois.
Ele saiu rindo de mim, e eu tinha que arrumar uma maneira de me livrar dele. Entrando no cursinho dei de cara com meu querido professor e falei para ele que Fernando estava me provocando.
Já no começo da aula Fernando fez uma brincadeira qualquer e o professor o entregou uma suspensão de dois dias. Ele ficou sem entender nada e eu dei uma leve piscada de olho para ele. Meu professor disse que no sábado me esperava em seu ap no mesmo horário.
No intervalo fui conversar com Edu, precisava tomar uma decisão em relação à tudo o que aconteceu entre nós dois. Levando em consideração nossa amizade e nossa intimidade eu optei por deixar rolar.
Edu ficou muito alegre e quase nos beijamos na frente de todos. Ele me convidou para dormir em sua casa porque ele passaria o fim de semana sozinho pois seus pais iriam voltar para Aracaju, para visitar um parente doente e ele ficaria sozinho.
Eu não podia falar para ele que tinha um compromisso marcado com o professor e falei que se não surgisse algum imprevisto eu iria. E ainda tive uma discussão com Fernando no ônibus voltando para casa.
Por fim, consegui me livrar dele, e conversando com uma amiga contei tudo o que aconteceu comigo e ela me fez entender que eu tinha que pôr um fim com o meu professor, pois ele era noivo.
Os dias se passaram normal, no sábado de manhã fui ao ap do meu professor. Disposto à pôr um fim nessa história com ele. Chegando lá :
Ele - Entra!
Eu - Precisamos conversar.
Ele - Já imagino o que é. O Fernando veio falar comigo.
Eu - Não é sobre ele e sim sobre nós.
Ele - O que aconteceu?
Eu - Eu não posso continuar com isso.
Ele - Porquê?
Eu - Você tá noivo. E nunca vai me levar à sério.
Ele - Você se apaixonou por mim?
Eu - Não. E também não quero que isso aconteça. Já tenho alguém na minha vida.
Ele - Aquele moleque nunca vai se apaixonar por você ele só tá te usando.
Eu - Assim como você. Nunca vai se apaixonar por mim e só está me usando.
Ele - Você acha isso?
Eu - Tenho certeza. Nunca que você trocaria sua noiva por mim. Ou estou errado?
Ele - Você ficaria sendo meu amante.
Eu - Não obrigado. Não nasci para ser segunda opção de ninguém. Pode ficar com ela.
Saí de lá e fui para a casa de Edu. Mal entrei e Edu já veio me enchendo de beijos. Fiquei com à cara no chão ao perceber que estávamos sendo observados. A mãe de Edu ainda estava em casa esperando o marido para irem viajar.
Edu me apresentou a ela como seu namorado. Eu fiquei mais nervoso do que já estava e muito mais do que normalmente sou. Ela me tratou muito bem e foi muito educada. Logo o pai dele buzina o carro e eles iniciam à viagem deixando a casa livre para mim e Edu.
CONTINUA...
Espero que tenham gostado dessa continuação.
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Beijos e Boa punheta.
CONCORRIDO, HEIN? ESTÁ MUITO BOM.
Gostaria que o conto fosse um pouco maior, porque é muito bom.
Votado e gozado.... Continua ...
Manoo, posta logo a continuação... #ansioso
Estou amando esse conto. Votado. Aguardo a continuação. Bjs.
Que doideira, o conto é super legal mano