Quem ganhar leva tudo

Depois da minha sensacional experiência com minha prima (leiam o conto 105357-Priminha esclareceu tudo e mais um pouco para entender) tentei conseguir outras namoradinhas nas férias, mas só consegui uns beijinhos, umas passadinhas de mão e nada mais. Mas as férias terminaram e a coisa boa de voltar para casa era poder reencontrar o Betinho e compartilhar as experiências que tinha passado e saber o que ele tinha feito durante as férias.
Assim que tive oportunidade contei todas as aventuras com minha prima e percebi que o Betinho tinha ficado excitado, mas não falei nada. Contei da chupetinha, da siririca, dos peitinhos, etc., e no fim da história ambos estávamos de pau duro.
Betinho perguntou se tinha comido algum menino e eu disse a verdade, que não tinha comido ninguém. Perguntei para ele e ele disse que também tinha ficado "na seca" as férias inteiras e estava morrendo de vontade de brincarmos um pouco.
Aproveitamos uma casa em construção que ficava vazia a partir das 18h00 e fomos lá dar uma rapidinha. O tesão acumulado junto com a narrativa das aventuras com minha prima, nos deixaram em ponto de bala, gozamos rapidinho.
Nas outras vezes que comi o Betinho ficava provocando, dizendo que ele podia imitar minha prima e fazer uma chupetinha, que tinha sido muito gostoso e que ela tinha engolido tudo, mas ele se fazia de difícil e dizia que não tinha vontade, que seu eu quisesse uma chupetinha deveria ir procurar minha prima.
Numa tarde estávamos jogando pebolim em casa, minha mãe e irmã tinham saído e sabíamos que teríamos tempo para aproveitar bastante. Novamente comecei a provoca-lo, pedindo uma chupetinha, até que ele disse:
- Vamos fazer uma aposta então. Quem ganhar pode fazer o que quiser com o outro.
Fiquei curioso com a proposta e perguntei como apostaríamos.
- Melhor de 3 no pebolim, quem ganhar será o "dono" do outro o resto da tarde, topa ?
Como sempre joguei melhor que o Betinho claro que aceitei, já pensando na chupetinha que iria receber dali a pouco. Só não sabia que durante as férias os pais do Betinho tinham comprado uma mesa de pebolim e ele jogou diariamente durante as férias, estava um craque. Quando percebi tinha perdido as duas partidas, conseguindo marcar apenas 1 gol nele, mas como sabia que o Betinho gostava de dar para mim, achei que mesmo perdendo sairia ganhando.
Fiz um cu doce no começo, dizendo que não valia, que era sacanagem, que ele treinou nas férias e eu não, etc., mas de nada adiantou, Betinho ganhou e queria o prêmio combinado:
- Já decidiu o que vai querer ?
Creio que ele já tinha imaginado tudo, pois nem titubeou para responder:
- Quero que você comece me batendo uma punheta.
Estava acostumado a bater para ele, mas sempre quando estava comendo o cuzinho dele. Já fui abaixando minhas calças, esperando ele ficar de costas, mas ele abaixou as calças deles e ficou sentado, olhando para mim:
- Quem disse que vai me comer ? Hoje eu que mando e vai bater uma punhetinha aqui do meu lado.
Aquela decisão me pegou de surpresa e comecei a me preocupar com o que mais ele pediria. Me sentei de frente para ele e comecei a bater uma punheta para ele. Demorei um pouco para me acostumar com a posição, normalmente pegava ele por trás, então era um movimento mais natural, como faço quando bato para mim. De frente era estranho, mas aos pouco fui me acostumando e pude ver pelas caras e bocas dele, que ele estava curtindo muito e, para dizer a verdade, eu também. Ele gozou rapidinho, deixando minha mão toda melecada, pois tinha gozado muito. Fui lavar a mão e quando voltei, para minha surpresa, ele continuava pelado no sofá e o pinto dele já estava duro novamente:
- E ai, pronto para continuar ? Tenho a tarde inteira como seu dono e quero mais.
Já imaginava que ele iria pedir a chupetinha que eu pensei que ganharia, já ficava tentando lembrar como minha prima tinha feito para tentar fazer o mesmo.
- O que você vai querer agora ?
- Eu quero bater uma punhetinha em você mas na posição que você normalmente bate para mim, pelas costas.
Caramba, será que ele vai querer comer meu cuzinho, fiquei pensando, mas não falei nada, fiquei olhando para ele esperando as instruções:
- Fica de cueca e venha aqui sentar no meu colo.
O fato de ficar de cueca já era uma alívio, então fui tranquilo. Me sentei e como ele estava com o pinto duro era bem fácil sentir a pressão, mesmo com a cueca, no meu cuzinho. Ele colocou a mão para frente, tirou meu pinto da cueca e começou uma punhetinha, mas ele começou a fazer um vai-e-vem gostoso e cada vez mais o pinto dele encaixava no meu cuzinho. Como estava acostumado com punheta foquei mais na sensação que sentia no cuzinho e estava gostando bastante e naturalmente comecei a rebolar no colo dele, como ele fazia comigo quando estava comendo ele.
- Está gostando né safadinho, rebola mesmo, aprendeu direitinho comigo né ?
Ficamos assim mais um minutos e gozei na mão dele e gozei muito, fazia tempo que não gozava tanto. Ele pediu para eu levantar pois estava esfolando o pinto dele. Quando levantei olhei e realmente estava bem vermelho. Ele foi limpar a mão e como ainda não tinha gozado pela segunda vez, imaginei que pediria uma punhetinha.
- Seu cuzinho estava muito guloso, acho que vou brincar mais um pouco com ele. Deita ai no sofá mas desta vez sem a cueca.
Realmente de cueca e eu por cima estava tranquilo pois acabava tendo uma certa segurança, mas deitado, com a bunda para cima e sem cueca, estava 100% vulnerável e a mercê dele. Tentei arranjar uma desculpa, dizendo que minha mãe estava para chegar, que podia ficar para outro dia, mas não colou.
- Aposta é aposta, se você ganhasse sei que pediria uma chupetinha e eu faria sem inventar desculpa, então cumpra com o combinado.
Fiquei sem argumentos, baixei a cueca e deitei no sofá, mas travei a bunda de um jeito que estava até doendo.
- Pode relaxar esta bundinha ai que não quero meu pinto mais esfolado que ele já está. Pode ficar tranquilo, não sei o que vou fazer ainda mas nada que fizer será para te machucar.
Relaxei e senti ele começar a esfregar o pinto dele no meu rego, de cima para baixo, pincelando bastante, então senti um cuspe bem perto do meu cuzinho e ele encostar a cabecinha. Travei novamente e ele pediu para eu relaxar. Relaxei e ele ficou brincando com o pinto na entrada do meu cuzinho, mas sem forçar a entrada. Estava gostando e não travei mais a bunda e quando dei uma reboladinha ele percebeu que queria mais.
Deitou em cima de mim, chegou bem perto do meu ouvido e disse:
- Vou colocar bem devagarinho, tente relaxar. Se não estiver gostando ou doendo me avise que para no hora ok ?
Concordei, senti ele soltando o corpo em cima do meu e foi forçando a entrada no meu cuzinho. Como ele tinha pincelado bastante e ele já estava com o pinto bastante melecado a entrada começou tranquilo. Quando passou a cabecinha ele parou, perguntou se podia continuar e eu concordei. Ele foi colocando aos poucos e pude sentir ele encostando a pélvis na minha bunda, então percebi que tinha entrado tudo. Ficamos parados por algum tempo e ele começou o vai-e-vem e todo o medo que estava sentindo passou e comecei a sentir um prazer enorme.
Ele começou devagarinho e foi aumentando o ritmo e eu, sem perceber, já estava rebolando. Sem tocar no pinto gozei bastante e, da mesma forma que acontecia quando eu estava comendo ele, logo depois ele gozou. Ficamos encaixados por um tempinho e ele levantou.
- Agora posso dizer que comi um cuzinho e gostei muito, acho que daqui para frente vamos ter que revezar.
Como tinha sido muito bom não achei a ideia ruim, mas ele gostava mais de dar que comer, sempre ele pedia para dar primeiro e depois de gozarmos inventava uma desculpa e não me comia, mas de vez em quando ele me dava uma encoxadas, normalmente de roupa.
No fim do ano o pai do Betinho foi transferido no emprego e tiveram que mudar de cidade. Na nossa última vez pensei que ele iria querer meu cuzinho, mas na verdade a despedida foi com a tão esperada chupetinha. Foi muito bom, ele fez com bastante cuidado e curtiu bastante. Disse que se soubesse que era tão bom teria feito antes.