Pensei que era esperto e me dei mal

Meu fim de ano foi bem diferente do que poderia imaginar. Após me despedir de Betinho (conto 105503-Quem ganhar leva tudo) pensei que poderia ir para praia e tirar o atraso com minha prima, mas meus pais resolveram fazer uma segunda lua-de-mel e minha irmã e eu não iríamos com eles. Meus tios, que também tinham casa na praia, não viajariam em função de vestibular dos meus primos e, pela primeira vez em muitos anos, não sabia o que faria nas férias de janeiro.
No Natal estávamos na casa da minha avó materna e meu tio que morava numa fazenda no interior apareceu. Como ele trabalhava como administrador da fazenda não é sempre que tinha folga, mas naquele ano deu certo e ele, minha dia e meus dois primos vieram passar o Natal conosco.
Depois do almoço do dia 25 surgiu o assunto das férias de janeiro e meu tio me convidou para ir para fazenda enquanto meu pais viajavam. A princípio não gostei muito da ideia, afinal tinha meus amigos na praia e lá sempre estávamos fazendo algo, enquanto que na fazenda, achava que não teria muitas coisas para fazer. Já tínhamos ido para lá passar alguns fins de semana, a fazenda era muito legal, tinha um lago enorme, cavalos, campo de futebol, piscina e meus primos eram quase da minha idade e nos dávamos muito bem. Meus pais gostaram da ideia e ficou combinado que passaria minhas férias na fazenda.
No começo de janeiro meus pais me colocaram no ônibus e meu tio foi me buscar na rodoviária. Fui muito bem recebido por todos e após o almoço já estava com meus primos passeando e curtindo a fazenda. Como não tínhamos tanta intimidade o assunto sexo/sacanagem não rolou nos primeiros dias, mas num belo dia, fomos até a cidade para tomar um sorvete e vimos um menina muito gostosa. Ela estava com um shortinho, uma camiseta regata sem sutiã e com os biquinhos bem durinhos. Nós três ficamos olhando feito bobos e meu primo mais velho brincou:
- Coisa boa né primo, acho que lá na praia tinha um monte dessas.
- Tem mesmo e fica até melhor com elas de biquíni tomando sol. Pena que a tia não deixa vocês irem passar as férias comigo, poderíamos azarar um monte de menininhas por lá.
Continuamos observando e meu primo mais novo se manifestou:
- Hoje a fila do banho vai ser longa, todo mundo vai bater uma punhetinha hoje.
Os três riram pois sabíamos que era verdade e me lembrei que já fazia um tempinho que não batia uma. Chegava tão cansado e o banheiro era compartilhado que ficava sem graça em demorar muito no banho, lugar que mais gostava de me aliviar. Mais a partir daquele dia as conversas sobre sacanagem passaram a surgir mais naturalmente.
No outro dia pela manhã estávamos pescando no lago quando passou uma menina andando à cavalo. Ela cumprimentou meus primos de longe, percebi que eles deram uma risadinha e queria saber o motivo:
- O Leandro (o mais velho) já deu uns amassos nela, disse o Fabinho, meu primo mais novo.
Fiquei curioso e pedi mais detalhes:
- Mas só uns amassos ou comeu também ?
O Leandro ficou bastante sem graça com a pergunta e respondeu:
- Só umas passadinhas de mão. O pai dela é muito bravo, se souber que ela deu para alguém vai dar maior confusão.
Aproveitei o assunto e perguntei para o Fabinho:
- E você, já pegou alguém ?
- Só numa festa na escola que dei uns beijinhos e umas esfregadas, mas só isso. E você, já comeu alguém ?
A palavra "alguém" permitia várias interpretações, mas achei melhor não falar que comia meu vizinho (também tinha dado), então resolvi apenas contar sobre minhas aventuras com minha prima.
Narrei em detalhes o que tinha acontecido, evitando dizer que várias coisas que tinha feito tive que perguntar o que era, e percebi que ambos tinham ficado de pau duro. Relembrar aqueles fatos também me deixava excitado, e meus primos foram ao delírio quando contei que ela tinha feito uma chupetinha e engolido toda minha porra. O Fabinho disse:
- Não vai dar para esperar o banho hoje, preciso bater uma agora. Tem um rancho que o pessoal guarda umas velharias que quase ninguém entra, vamos lá ?
Ele nem tinha terminado de falar e o Leandro já estava levantando, então resolvi acompanhar meus primos numa punheta coletiva, algo que nunca tinha feito. Chegamos no lugar e meus primos já foram procurando um lugar para sentar. Pegaram uns panos velhos, forraram o chão e já foram abaixando as calças. A excitação da conversa já tinha passado um pouco, todos estávamos "meia-bomba", mas naquela idade ficar de pau duro era a coisa mais fácil do mundo.
Comecei a bater uma também e não pude deixar de olhar para os meus primos e percebi que de vez em quando eles olhavam para mim também. Por ser mais velho o meu era o maior, mas meus primos não faziam feio. Gozamos quase ao mesmo tempo, nos limpamos nos panos (percebi que já tinham sido usados com a mesma finalidade) e fomos embora, mas a intimidade só aumentava.
Voltando para casa passamos em frente a um curral e fui fazer uma brincadeira com meus primos:
- E as cabritinhas, vocês não comeram ? O pessoal sempre fala que aqui no interior o pessoal come as cabritinhas, bezerro, etc.
Meus primos não gostaram muito da brincadeira (realmente era um pouco preconceituosa) e o Leandro respondeu:
- Aqui não tem estas merdas não, mas seria melhor comer uma cabritinha do que comer outro homem que nem vocês fazem na cidade.
Senti meu rosto esquentar e devo ter ficado sem graça, pois respondi meio gaguejando:
- Quem te disse isso ? Ninguém come homem na cidade não, puta palhaçada.
Meus primos se entreolharam, deram uma risadinha e o Fabinho disse:
- Calma primo, é brincadeira. Tem uns moleques que pegam as cabritinhas mesmo e aqui também tem uns viadinhos que gostam de dar o cuzinho, não precisa ficar tão nervoso.
Dei risada, tentando quebrar o clima e disse que estava zuando, que também na cidade tinha uns viadinhos que todo mundo comia.
A noite sempre ficávamos no quarto jogando alguma coisa e logo o assunto sacanagem voltou. Leandro pegou uma Playboy antiga e ficamos vendo a revista. Meus primos queriam saber se minha prima era daquele jeito, se chupar peito era gostoso e novamente ficamos excitados. Como estava muito calor estávamos sem camisa e com o shorts do pijama, que normalmente é de um tecido mais fino, não dava para disfarçar qualquer ereção. Tomamos um susto quando ouvimos meu tio gritando da sala:
- Não se esqueçam de arrumar a mala que vocês tem aula de judô amanhã cedo.
Não sabia que meus primos lutavam e perguntei se poderia ir junto para ver a aula. Meus primos, visivelmente contrariados em ter que ir ao judô, se levantaram e começaram a arrumar o material para levar no outro dia. Perguntei para o Leandro:
- Me ensina uns golpes ai, se achar legal vou pedir para meu pai me colocar nas aulas quando voltar para casa.
Meu primo não gostou muito da ideia, fez cara de deboche e disse que não. Fique provocando ele, só para brincar mesmo:
- Está com medo que eu te derrube, por isso não quer ensinar !!
E continuei provocando meu primo, que perdeu a paciência e me chamou para o meio do quarto.
- Sem o kimono é mais difícil pois fica sem apoio para as mãos, mas vamos brincar, quero ver você me derrubar.
Meu primo ia dizendo o nome dos golpes e não dando chance de eu tentar dar os golpes nele.
- Primeiro vê como eu faço e depois você tenta, seja paciente.
Eu ficava provocando, tentando contra-atacar, até que ele perdeu a paciência, me deu uma chave de braço seguida de uma rasteira, caí no chão de bruços e ele deitou em cima de mim, mantendo meu braço preço, sem poder de reação alguma.
- Vai esperto, tenta levantar !! Não é fácil, se livra então !!
Eu tentava me levantar mas qualquer movimento que fazia meu ombro doía muito e conforme ia me mexendo, comecei a sentir o pinto do meu primo endurecer e roçar na minha bunda. Não podia dar mole daquele jeito e comecei a reclamar que estava doendo, que não estava legal.
- Vai machão, desiste ou não vai se livrar daqui.
- Desisto, você ganhou.
E meu primo não se mexia.
- Caramba, já disse que desisto, pode me soltar.
Meu primo dava risada, continuava me segurando, cada vez mais me encoxando e me deixando de pau duro também. Minha salvação veio do Fabinho:
- Se você não bater a mão no chão a luta não acaba e ele não vai soltar você.
Na hora bati no chão mas mesmo assim o Leandro demorou um pouco para levantar, estava se aproveitando o máximo da situação. Quando ele se levantou deu para perceber o pau dele duro e não tinha como disfarçar o meu também duro.
- E ai, gostou da aula ? Pelo visto gostou mais da encoxada que da aula.
- Você deu sorte, me pegou distraído, vai ter revanche.
Meu primo deu risada e disse que não via a hora de lutarmos de novo, que tinha novos golpes para me ensinar. Fabinho, que até então estava quieto completou:
- Posso te ensinar uns golpes também, sou tão bom quando meu irmão.
Meu braço estava doendo muito e naquela hora não queria mais nada além de ir dormir, mas precisava pensar em uma forma de me vingar do meu primo.
(continua)

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Ficha do conto

Foto Perfil submissa1969
submissa1969

Nome do conto:
Pensei que era esperto e me dei mal

Codigo do conto:
105590

Categoria:
Gays

Data da Publicação:
01/09/2017

Quant.de Votos:
10

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