A noite foi tranquila, acordamos e meu tio nos levou até a cidade para meus primos treinarem. Fiquei lá só observando e meu primo Leandro conseguiu dar um golpe parecido com o que tinha dado em mim na noite anterior, derrubando o outro rapaz de costas e deitando em cima dele. Na hora que ele se levantou, olhou para mim e deu uma risadinha. Já estava bravo com ele, aquilo me deixou mais puto ainda, precisava me vingar.
Voltamos para casa, almoçamos e fomos passear pela fazenda. Conversamos um pouco, falei que achei legal o treino, não imaginava que existiam tantos golpes e ai meu primo me provocou:
- Lembrou de ontem a noite quando viu o golpe que dei no moleque, não foi ?
Sabia que ele estava me provocando e não disse nada e continuei a conversar com o Fabinho. Como estava muito quente fomos na piscina e vi a possibilidade de me vingar, pois nadava muito bem e o Leandro era meio medroso na água. A piscina tinha uma parte rasa, onde normalmente ficávamos e uma parte mais funda onde raramente o Leandro ia. Ficamos jogando vôlei dentro da piscina, o Fabinho saiu para dar uma mijada e fiquei com o Leandro na piscina. Errei de propósito um passe e a bola foi para parte funda da piscina. Leandro ficou olhando para mim esperando que eu fosse buscar e ai provoquei:
- Para lutar é todo valentão, agora aqui na água é medrosinho, parece uma menininha. Vai lá, dá um golpe na água e pega a bola.
Dava para perceber que ele estava ficando irritado e continuei provocando. Ele perdeu a paciência e, para minha surpresa, foi buscar a bola, mas ao invés de tentar nadar foi andando e no segundo passo a piscina já não dava pé para ele. Percebi que ia dar merda, nadei até ele e puxei ele para o raso, pegando ele pelas costas.
Ele tinha engolido água e estava tossindo, fingi que iria ajuda-lo e agarrei ele por trás, fazendo pressão com as mãos na barriga dele:
- Porra, o que é isso ?
- Estou te ajudando, para você não sufocar.
- Pode me soltar, já estou bem.
Sentindo meu pau já ficar duro com a encoxada disse:
- Não, estou bem também, está bem gostoso aqui.
Claro que ele sentia meu pau na bunda dele e começou a tentar se soltar. Aproveitei que estávamos perto da parte funda e virei naquela direção, sem soltá-lo.
- Quer que te solte aqui no fundo ?
Ele parou de tentar se soltar e disse:
- Não, quero que você me solte.
- Ontem também queria que você me soltasse e você não soltou, não é mesmo ? Se não fosse meu irmão eu estava fudido.
- Mas você estava gostando, tanto que levantou de pau duro.
Não liguei para o que ele estava dizendo e comecei a fazer um vai e vem, encoxando ele cada vez mais. Nisso o Fabinho voltou e perguntou:
- Que putaria é essa ?
- Seu irmão é todo fodão na luta mas dentro d´água é uma menininha.
Fabinho deu risada, sentou na borda da piscina e ficou observando. Encoxei mais um pouco o Leandro e depois de alguns minutos resolvi soltá-lo. Ele saiu correndo e saiu da piscina, mas deu para perceber que também estava de pau duro. Começou a me xingar, disse que iria se vingar, um monte de besteira. Fiquei olhando e disse:
- Mas você vai fazer tudo isso depois que seu pau ficar mole ? Pode falar, você estava curtindo ser encoxado.
- E se tivesse, qual é o problema ? Ontem também você gostou, estamos quites.
E saiu andando. Fabinho olhou para mim e começamos a dar risada. Fabinho perguntou se eu ficaria na piscina mais tempo.
- Fabinho, melhor esperar o negócio acalmar, se sair agora e encontrarmos alguém no caminho vou passar vergonha.
Ai veio a surpresa.
- Se quiser posso te ajudar.
- Claro que quero, mas é melhor ai fora, aqui na água não é muito confortável.
Sai da piscina e fomos para o mesmo rancho da punheta coletiva. Sentei nos panos velhos e chamei meu primo que estava um pouco ansioso.
- Vem me ajuda aqui Fabinho.
Ele se sentou do meu lado e começou a me punhetar, meio sem jeito. Falei para ele cuspir na mão para facilitar e para não apertar tanto. Ele seguiu minhas instruções e estava bem gostosa a punhetinha que estava ganhando, mas estava para ficar melhor ainda.
- Fiquei pensando na sua prima te chupando, posso também ?
Não pensei duas vezes e só pedi para ele tomar cuidado com os dentes. Ele começou chupando só a cabecinha e foi descendo, fazendo uma chupetinha muito gostosa. Estava curtindo muito e não percebi que o Leandro tinha chegado e estava parado nos olhando, só ouvi ele dizendo:
- Que sacanagem, aproveitando do meu irmãozinho. Vou contar para o meu pai.
Fiquei muito assustado, sabia que daria maior confusão se meu tio ficasse sabendo. Fabinho também estava sem ação, mas não falou nada.
- Porra Leandro, deixa quieto, não estávamos fazendo nada demais.
- Se não era nada demais, então chupa meu pau também.
Ele disse isso e já abaixou o shorts, seu pau estava completamente duro. Eu estava sentado ainda e Fabinho sentado do meu lado e o Leandro foi chegando perto, deixando seu pau bem perto da minha boca.
- Vai chupa, senão vou contar para o meu pai.
- Chupetinha eu não faço, se quiser posso bater uma punhetinha.
- Que punheta nada, quero uma chupetinha ou algo diferente, punheta bato eu mesmo.
A situação estava tensa, mas não estava com a menor vontade de fazer uma chupetinha e também não dava para duvidar que ele contaria para o meu tio, então precisava pensar em algo.
- Pode ser uma encoxadinha ?
Meu primo pensou um pouco e concordou. Me levantei e fui para trás dele e segurei na cintura dele.
- Você tá louco ?
- Você disse que podia ser uma encoxada, então estava indo te encoxar.
Ele não gostou muito da brincadeira, mas precisava abaixar a tensão que estava no ar. Ele perguntou como seria e mandei ele sentar onde eu estava sentado. Não queria ficar numa posição indefesa, então imaginei que sentando no colo dele teria mais liberdade para fugir se necessário. Ele se sentou e fiz menção de colocar a bermuda, mas ele disse que não, que seria sem nada. O pau dele estava muito duro e era parecido com o do Betinho, então sabia que não teria problema deixar ele enfiar, mas não queria dar o braço a torcer, então sentei de uma forma que o pau dele ficaria mais nas minhas costas que na minha bunda. Ele me agarrou pela cintura e começou a tentar fazer um vai e vem, mas não tinha muito espaço.
Claro que aquela situação me deixou excitado e meu pau ficou duro novamente, então chamei o Fabinho para continuar o que ele estava fazendo. Fabinho ficou olhando por um tempo, ficava alisando o meu pau e chamando ele para chupar.
- Vem Fabinho, sei que você estava curtindo, aproveita e continua.
Ele veio, se ajoelhou e começou a chupar, mas com os movimentos do Leandro não estava legal, estava mais machucando que dando prazer, então pedi para o Fabinho parar, mas sugeri para ele sentar no meu colo e faríamos um sanduiche. Ele concordou, abaixou o shorts e sentou no meu colo. Por ser mais experiente conduzi a encoxada no Fabinho diferente do que o Leandro fazia comigo. Coloquei ele um pouco mais para cima de modo que meu pau ficasse roçando na entradinha do cuzinho dele e o Fabinho estava curtindo bastante.
O Leandro percebeu que estava sendo "enganado" e começou a reclamar, dizendo que não estava legal, que estava pesado, um monte de coisas. Não dei muita bola para ele, encaixei a cabecinha e comecei a forçar a entrada. Meu primo percebeu, respirou fundo e foi fazendo força para baixo. Estava entrando mas meu primo deve ter sentido alguma dor e tentou se levantar. Para não deixar ele escapar levantei um pouco e o Leandro aproveitou para se ajeitar também e percebi que ele conseguiu encaixar no meu cuzinho. Estava com muito tesão, mais preocupado em comer o Fabinho que dar para o Leandro, então me abaixei e o pau do Leandro entrou sem muita dificuldade (o suor ajudou como lubrificante). O Leandro começou a gemer e se mexer mais e isto parece que relaxou o Fabinho que também parou de tentar sair e deixou entrar tudo.
Quem conduzia o trenzinho era o Leandro e fomos cadenciando o ritmo. Como o Fabinho estava com a mão livre começou a bater uma punhetinha e gozou rapidinho. Em seguida o Leandro gozou e eu gozei, enchendo o cuzinho do Fabinho de porra. Ficamos encaixados mais um pouco e o Leandro pediu para levantarmos, pois estava com muita dor nas pernas. Nos levantamos, nos limpamos e nos vestimos, sem falarmos nada. Saímos do rancho e fomos para a piscina para refrescar um pouco.
No resto das férias fomos variando, eu comi o Leandro, o Fabinho me comeu, as vezes ficávamos os 3 juntos, as vezes só os dois, mas nunca os meus primos se tocaram, sempre era comigo e nas próximas vezes não teve chantagem, foi por puro tesão mesmo.