Olá leitores, venho aqui contar mais uma das minhas aventuras.
Só relembrando que todos os meus contos são verídicos.
Sou moreno, tenho 1,70 cm, olhos castanhos claros corpo forte sem ser malhado e super discreto.
O que vou relatar aqui realmente aconteceu comigo, como em todos os relatos que já publiquei neste site.
Bem, no meu último aniversário eu ganhei uma bicicleta de presente, eu não gosto de bicicletas e nem uso, pois não tenho tempo e também me falta coragem de sair com ela.
Conversando com uma prima, ela me deu a ideia de vender essa bicicleta, pois como eu não usava não faria falta alguma. E ainda iria descolar uma graninha boa.
A bicicleta ainda estava com o selo e com algumas partes plastificada. Quando eu fui tirar ela do quarto para divulgar nas redes sociais que estava vendendo-a, notei que a corrente estava travada e seca. Seria necessário fazer um repasse para vende-la em bom estado.
Na mesma tarde fui numa oficina não muito próxima daqui de casa, mais fazia parte do caminho que eu faço nas minhas caminhadas. E sempre que eu passava por essa oficina os mecânicos ficavam me olhando passar, diariamente era assim.
Quando cheguei na oficina e chamei só tinha um homem lá nos fundos, ele é alto, branco, queimado do sol meio avermelhado, malhado e com uma barba muito charmosa e com aparentes 27 anos por aí.
Eu - Olá. Tem alguém aqui?
Ele - Oi. Fala ai em que posso te servir?
Eu - É que eu tô vendendo uma bike e tem que fazer um repasse nela. Eu queria saber quanto você cobra?
Ele - E cadê a bike?
Eu - Deixei em casa.
Ele - Vamos fazer assim quando você voltar da sua caminhada passa por aqui que eu vou olhar ela e te digo o preço. Pode ser?
Eu - Claro.
O cara sempre estava na hora que eu passava e ficava me observando com os outros rapazes. E sabia que eu iria passar novamente. Realmente ele prestava muita atenção em mim mais eu nada maldei nem tão pouco me passava nada pela cabeça.
Dada à hora de retorno eu passei novamente na oficina e ele já estava me esperando, trancou a porta e me chamou para ir em seu carro o que não recusei já que ele aparentava ser uma boa pessoa. No carro descobri que ele era o dono da academia e descobri seu nome Marcos.
Dei o rumo daqui de casa e em 15 minutos chegamos. Descemos do carro e eu pedi que ele entrasse para olhar a bike. Antes tirei os sapatos e a meia em pé mesmo e sem intenção eu me empinava um pouco.
Notei depois Marcos me encarando e segurando no cacete as vezes. Achei normal e o levei até meu quarto, ele olhou a bike e deu o preço. Com tudo acertado ele saiu com a bike, a colocou no carro e antes de entrar no carro me cumprimentou e apertou a minha mão com um sorriso e um brilho no olhar.
Dois dias depois quando fui fazer minha caminhada passei pela oficina e estava cheia. Provavelmente eram os funcionários de Marcos, dei um boa tarde e perguntei pelo Marcos. Um deles gritou por ''Marcão'' e ele logo apareceu, sorridente, sem camisa e um pouco suado.
Juro que eu me segurei para não mostrar o quanto fiquei surpreso e nervoso no meio daqueles 6 ou 7 rapazes. Marcos me cumprimentou de novo e me chamou para entrar. Todos ficaram nos olhando, Marcos me mostrou a bike desmontada e eu o entreguei o dinheiro que ele recusou e disse que ia aceitar quando o serviço estivesse pronto.
Nisso um dos rapazes se aproximou ouvindo nossa conversa e se ofereceu para adiantar o trabalho. Marcos o encarou e disse que ele mesmo faria o serviço e que mais ninguém deveria tocar na minha bike.
O rapaz se afastou e eu fui embora logo em seguida. Quando passei pelos rapazes ouvi alguns cochichos mais não dei atenção e fui para casa.
Na tarde seguinte mesma rotina e passei novamente na oficina, Marcos não estava e os rapazes me fizeram várias perguntas e pediram que eu esperasse por Marcos, pois ele queria falar comigo e não tínhamos trocado contatos.
Eu esperei dentro da oficina e os rapazes ficaram na calçada sentados. Marcos demorou uns minutos e quando chegou eu ouvi umas risadas e logo ele veio ao meu encontro.
Após o aperto de mãos que cada vez demoravam mais da parte dele. Ele me explicou que a corrente da bike não prestava mais e que era preciso troca-lá. Deu o valor que saiu do meu orçamento e eu não podia pagar.
Ele me propôs que faria a troca da corrente e que depois da venda da bike eu fosse paga-lo. Eu não aceitei de início, mais ele insistiu e eu acabei cedendo.
Quando eu ia saindo da oficina outra vez uns comentários e dessa vez eu ouvi os rapazes insinuando que eu tinha um relacionamento com o Marcos. Eu no mesmo momento voltei para falar com Marcos eu estava alterado, nervoso e um pouco trêmulo.
Marcos me perguntou o que eu tinha e eu logo falei já chorando. Ele ficou furioso e saiu para discutir com os rapazes. Eu fiquei sentado ouvindo tudo e cada vez mais nervoso.
Alguns minutos depois o barulhou parou e Marcos fechou a oficina e veio falar comigo. Me pediu desculpas pelo ocorrido e disse que aquilo não iria mais acontecer.
Eu ainda chorando me levantei e Marcos me abraçou em forma de apoio, logo após esse abraço ele ergueu meu rosto com uma de suas mãos enquanto a outra estava envolta da minha cintura, com esse gesto ao abrir meus olhos vejo Marcos aproximando seus lábios dos meus e iniciando um beijo.
Eu não tive nenhuma reação, à não ser corresponder esse beijo, que foi se intensificando, me deixando excitado e me fazendo esquecer do que havia acontecido à pouco tempo.
CONTINUA...
Espero que tenham gostado.
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Beijos e Boa punheta.