A cada segundo que se passava o beijo ia ficando mais intenso. Não só o beijo como também as mãos de Marcos, que me apertavam e passeavam pelas minhas costas e cabeça.
Eu já tinha ficado ser ar quando ele parou de me beijar e continuou abraçado à mim, olhando nos meus olhos com aquele olhar de safado e de quem sabe que conquistou a presa desejada.
Eu - Eu tenho que ir embora.
Ele - Não vai agora eu preciso explicar pra você.
Eu - Explicar o que?
Ele - Eu sou bi. Não sou assumido, algumas pessoas sabem e outras não. O pessoal que trabalha comigo sabe, e há várias semanas que eu fico te olhando passar por aqui todos os dias e nunca tive uma forma de chegar em você.
Eu fiquei um pouco nervoso, mais feliz por saber que ele tinham interesse em mim. Com a oficina fechada Marcos me levou até os fundos, lá havia um quarto com uma cama de solteiro.
Eu entendi o que ele queria mais não seria tão fácil assim. Disse que tinha que ir embora e saí de lá o deixando sozinho. Naquela noite ele me mandou uma mensagem me pedindo desculpas e dizendo que no outro dia minha bike estaria pronta.
Na outra tarde não fiz minha caminhada. Passei na oficina e Marcos estava na calçada junto com seus funcionários, assim que ele me viu se levantou com um sorriso enorme nos seus lábios.
Nos cumprimentamos como nas outras vezes e seguimos para pegar minha bike.
Eu - Tô te devendo. E aqui tá uma parte do dinheiro.
Ele - Não eu é que estou te devendo.
Eu - Me devendo nada. A outra parte eu te dou assim que vender a bike.
Ele - Eu não quero seu dinheiro.
Eu - Você tá louco. Você tem que receber esse dinheiro.
Ele - Se você quiser me paga um lanche hoje as 19:00. Eu te pego na sua casa.
Eu aceitei, mais deixei o dinheiro dele separado. E fui para casa ! me arrumar, antes das 19:00 eu ouvi um barulho de carro e já sabia que era ele. Entrei no carro e Marcos me levou numa pizzaria. Quando eu pedi a conta a garçonete me avisou que já havia sido paga.
Voltamos para o carro e Marcos me perguntou se eu estava com pressa e eu disse que não. Ele me levou até um bairro próximo e parou em frente a uma casa e me convidou à entrar. A casa é enorme, bem aconchegante e um pouco luxuosa.
Vendo a minha cara de surpresa Marcos me falou :
Ele - Você não pensou que eu morava nos fundos da oficina né?
Eu - Não. Mais também não imaginava uma casa enorme como essa.
Ele - Vamos ver um filminho?
Eu - Não dá amanhã cedo tenho aula e já tá ficando tarde.
Marcos me agarrou e já veio me beijando. Eu senti à ereção dele na minha perna e pedi pra ele me levar para casa.
Ele - Você não vai me deixar assim né?
Eu - Vou. Rsrsrs.
Ele - Você não tem ideia de quanto tempo faz que eu quero você. Dorme aqui comigo?
Eu - Não. Amanhã eu tenho aula.
Marcos me levou para casa um pouco bravo por eu não estar cedendo tão fácil quanto ele esperava.
No dia seguinte larguei um pouco mais cedo do cursinho e mandei uma mensagem para ele dizendo que tinha um problema com a bike, ele me disse que estava sozinho na oficina e que já ia fechar, e eu pedi que ele me esperasse.
Quando cheguei lá ele já estava me esperando e eu entrei ele fechou a porta e me perguntou pela bike. Não sei o que me deu naquele dia. Eu agarrei Marcos e já fui tascando um big beijo de tirar o fôlego e ele foi me guiando até o quartinho dos fundos enquanto tirava as nossas roupas.
Ele me levantou nos braços e me colocou no seu colo de frente para ele, de forma que o seu cacete ficou encaixado no meu rego com a cabeça na portinha do meu cuzinho e nós continuávamos nos beijando.
Nós já estávamos completamente excitados, e na posição que estamos o cacete dele foi entrando aos poucos. Ele erguia minha bunda com as mãos e depois soltava. Dessa forma não doía muito e ia entrando cada vez mais fácil.
Quando entrou tudo eu sentia o calor do cacete dele dentro de mim e o meu cuzinho mordia o cacete dele, o aconchegando e aos poucos ele começou à se movimentar de baixo para cima e eu me segurava nele enquanto gemiamos e trocávamos vários beijos.
Sem tirar de dentro, ele me virou, e me pôs deitado com a barriga virada para cima e voltou à socar. Ficamos assim por um tempo e fazia muito calor.
Ambos já estávamos completamente molhados de suor e ele me puxou para um banheiro, me pôs contra à parede e voltou à socar com mais força. Abriu o chuveiro e deixou à água ir nos refrescando enquanto ele bombava.
Quando eu já não tinha mais forças para continuar de pé, segurei o meu cacete e quando fui iniciar uma punheta acabei gozando com as estocadas brutais de Marcos e ele sentindo o meu cuzinho mordendo o seu cacete gozou na minha bunda e costas.
Tomamos um banho, descansamos um pouco e depois ele me trouxe para casa. Quando eu desci do carro Marcos me chamou para repetirmos tudo.
Um detalhe importante referente à bike. Marcos não me cobrou pelo repasse, pelo conserto e nem pela peça trocada. Ele ainda acabou comprando à minha bike. Mesmo sem necessidade nenhuma.
Um homem como esse eu não dispenso. Não sou louco né. Depois volto aqui para relatar como foi a nossa segunda vez.
Obs: Segue abaixo uma foto dele pelado.
Espero que tenham gostado.
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Beijos e Boa punheta.
Muito bom. Tesão de relato. Fetiche realizado. Mecânico é fantasia.
Muito bom mesmo, e que piroca deliciosa. votado
Gostei do conto e da foto kkk
Seu Sou Fã Meu Querido Seus Contos São Maravilhoso e Verdadeiro Filme Natural de Prazeres !
Que pau gostoso. E este conto , excitante
Que cara fofo e gostoso ao mesmo tempo
Que massa heim....conta mais a história com ele!