Olá leitores, venho aqui contar mais uma das minhas aventuras.
Só relembrando que todos os meus contos são verídicos.
Sou moreno, tenho 1,70 cm, olhos castanhos claros corpo forte sem ser malhado e super discreto.
A vida as vezes nos surpreende muito e nos prega umas peças que nunca imaginamos a possibilidade de acontecer e nos coloca em situações inusitadas.
Esse relato é do tempo do colegial. Como relatei em um outro conto, eu não tinha muitas amizades no colégio. Ficava sempre na minha e como todas as pessoas tinha minhas paqueras e desejos que ficavam reprimidos.
No colégio tinha um garoto de outra turma que me chamava muito a atenção, nós não conversávamos apenas rolava uma troca de olhares e cada um seguia seu rumo.
Como eu sempre fico sozinho em casa devido os meus pais trabalharem, eu cuido de muitas tarefas do dia-a-dia, entre essas tarefas minha mãe deixa uma lista de compras com um cartão e uma quantia em dinheiro pois o valor do limite do cartão sempre vária.
Um tempo depois eu comecei à sentir falta daquele garoto no colégio. Ele havia sumido. Tomei coragem e perguntei à uma amiga dele o que havia acontecido com ele, com uma desculpa, e ela me respondeu que não tinha notícias dele pois ele havia sumido.
Naquela manhã fui para casa e assim que entrei vi aquela lista de compras. Tomei um banho, almocei, descansei um pouco e quando tomei coragem fui fazer as compras.
No supermercado comprei tudo o que havia na lista e devido o peso não tinha como levar nas mãos e apanhei um táxi, enquanto guardava as compras no carro com o motorista avistamos uma movimentação estranha na rua e umas pessoas correndo.
Quando eu fui entrar no carro me surpreendi com aquele garoto segurando no meu braço e me pedindo ajuda para tira lo dali. A expressão de medo no rosto dele era totalmente nítida mais como eu não sabia o que havia acontecido deixei ele entrar no carro e fomos para a minha casa.
Chegamos e ele ainda nervoso me ajudou à entrar com as compras. Paguei ao taxista e chamei ele para entrar. Na cozinha ele também me ajudou à guardar tudo e nós conversamos sobre o que havia acontecido. E ele me confidenciou que estava com problemas pois estava andando com umas pessoas perigosas e que ele havia praticado um assalto com essas pessoas.
Eu fiquei com medo e ele percebeu, disse que não faria nada comigo mais eu não poderia falar nada para ninguém. Eu dei minha palavra e ofereci um lanche que ele aceitou, fui ao banheiro me lavar para tirar o suor do corpo e fui para o meu quarto trocar de roupa.
Quando entrei no meu quarto ele veio atrás de mim e me pegou desprevenido me enxugando com a toalha. Eu tentei me cobrir e ele sorrindo pela situação veio até mim e segurou a toalha, com a outra mão ele alisou as minhas costas, desceu a mão e apertou o meu bumbum.
Ele tinha uma pegada gostosa e me fez gemer só de me tocar. Meu gemido foi o sinal que ele precisava para continuar. Ele me pôs de quatro na minha cama, tirou a camisa e se curvou um pouco. Assoprou no meu cuzinho e eu fiquei arrepiado com isso e enfiou a língua e passou a fazer um cunete maravilhoso.
Eu só gemia e me contorcia enquanto ele continuava me linguando. Depois de uns minutos ele me virou e me pôs sentado na ponta da cama. Tirou sua bermuda e cueca numa puxada só e começou à se punhetar.
Ele alisou minha cabeça com à mão e foi me guiando até minha boca encostar na cabeça do seu cacete e eu começar à chupa-lo. Ele me alisava muito e também gemia. Beliscava os meus mamilos e passava um pouco de sua saliva.
Eu completamente tomado pelo desejo chupando hora seu cacete, hora lambendo suas bolas, hora mordiscando sua cabecinha e ele me alisando sem forçar minha cabeça, apenas se deliciando e curtindo minha mamada.
Ele me deitou virado para cima, voltou à chupar o meu cuzinho e deixou bem babado cuspiu na mão e passou no cacete, e já foi socando com tudo. Eu gemi de dor e ele se curvou ficando deitado sobre mim, ergueu meu corpo e me tascou um baita beijo cheio de língua e com muito tesão.
Eu o abracei ele cedeu um pouco e voltou à socar seu cacete para dentro do meu cuzinho e assim aos poucos ia aumentando a velocidade de suas estocadas.
Aquele puto me dilacerava com fúria e vigor. Logo me pôs de quatro e voltou à socar com mais força, eu não conseguia conter meus gemidos e ele me abraçou forte me mantendo colado à ele e tampou minha boca.
Eu suava feito manteiga derretendo, e ele me soltou. Eu caí na cama totalmente empinado para ele que montou em cima de mim e colocou o cacete e continuou bombando bem forte e gostoso.
O garoto parecia que nunca tinha comido alguém, porque socava com tanta força que parecia que ia me partir no meio. Mesmo com toda essa pressão estava muito gostoso sentir o vai e vem acelerado e descontrolado dele.
Eu senti um arrepio percorrer em todo o meu corpo e nem percebi que estava gozando. Quando ele deu um tapa forte no meu rabo e falou:
Ele - Você tá gozando igual uma puta. Safado.
E sentido meu cuzinho mordendo seu cacete ele comeu a sentir o gozo vindo, tirou de dentro de mim, se punhetou um pouco e gozou fartamente no meu bumbum e na entrada do meu cuzinho que estava piscando e se sentindo vazio.
Nos limpamos e ele foi embora. Uns dias depois soube no colégio que ele e sua família haviam se mudado para outro estado, pois ele estava jurado de morte. O safado me deixou com aquele gosto de quero mais e creio que hoje em dia ele deve estar uma verdadeira delícia de homem. Pena que não temos nenhum tipo de contato nem que seja virtual.
Espero que tenham gostado.
Por favor votem e Comentem isso é muito importante pra quem escreve!!! Que em breve contarei outras aventuras que venho vivenciando. Quem quiser trocar mensagens por email, Skype ou whatsapp é só me passar. Respondo à todos.
Beijos e Boa punheta.