Olá amigos. Hoje vou relatar-vos a primeira vez na minha vida que fiz incesto. Depois de ter sido desflorada pelo pai da minha amiga comecei a ter sonhos libidinosos e todas as manhãs acordava molhadinha de tesão, com o meu grelinho a latejar e com uma enorme vontade de sentir um pau penetrando a minha vagina. Comecei a espreitar os meus pais quase todas as noites, sempre que suspeitava que eles estavam a foder. Nesses momentos, o meu desejo de ser fodida tornava-se quase incontrolável e comecei a masturbar-me, mas isso só aumentava o meu tesão. Tenho um irmão 2 anos mais velho do que eu a quem vou chamar Pedro. É um borracho e quase todas as raparigas da nossa aldeia estavam caidinhas por ele. Eu já tinha o meu corpo perfeitamente definido, com as minhas mamas ainda em crescimento mas já bem desenvolvidas e o meu rabo bem redondo e saliente. O meu irmão começou a olhar-me com gula e sempre que me encontrava sozinha apalpava-me, roçava-se no meu rabo e beliscava os biquinhos das minhas mamas. Nas primeiras vezes fingi-me chateada e lembrava-lhe que somos irmãos, mas comecei a sentir um tesão quase insuportável quando ele fazia isso. Numa noite, depois de ter espreitado os nossos pais a foder, estive tentada a ir ter ao quarto do meu irmão e pedir-lhe para me foder, mas tive receio que os nossos pais nos apanhassem. Adormeci e sonhei que estava a foder com o meu irmão e quando acordei estava toda ensopada entre as coxas e o meu grelo latejava insuportavelmente. Eu estava a precisar de levar uma boa foda o quanto antes e decidi agir imediatamente. Era Sábado e já tinha amanhecido. Os nossos pais tinham saído e deixaram um papel escrito em cima da mesa da cozinha dizendo que tinham ido a casa dos meus avós maternos e que voltariam por volta da hora do almoço. Eram 9 horas da manhã e dei por mim a sorrir deliciada. Imaginei que eles não voltariam antes do meio-dia, significando que tinha pelo menos 3 horas para foder com o meu irmão. Dirigi-me ao quarto do Pedro, abri a porta suavemente e espreitei. Ele dormia profundamente e fui entrando de mansinho. Subi para cima da cama e fiquei a apreciá-lo durante alguns minutos. Sorri e pensei que o meu irmão era mesmo um gato. Beijei-o na face e chamei-o suavemente, mas ele continuou dormindo profundamente. Comecei a destapá-lo lentamente e vi que ele estava de tronco nu. Comecei a beijá-lo desde a face ao peito e mordisquei-lhe os mamilos e ele suspirou profundamente mas continuou a dormir. Destapei-o totalmente e percebi com enorme satisfação que ele estava todo nu. Senti o meu coração a bater fortemente e o meu grelo a latejar de tesão. Peguei no seu pénis, que começou imediatamente a endurecer na minha mão e comecei a masturbá-lo. Ele voltou a suspirar profundamente mas continuou dormindo. Baixei-me e comecei a chupá-lo gulosamente. Senti as veias do pau dele a pulsar na minha boca, fazendo a minha cona latejar ainda mais. Tive vontade de o montar e de enfiar o pau dele na minha cona, mas achei melhor continuar a chupá-lo até ele acordar. Finalmente, ele acordou com um suspiro profundo e quando viu o que se passava perguntou ainda meio ensonado: - Huuuummmm… mana… o que é que estás a fazer? - Estou a chupar-te. – Respondi – Não estás a gostar? Ele gemeu de prazer e nem foi preciso responder-me para eu perceber que ele estava a adorar a minha mamada. Senti-me gulosa e dei-lhe uma dentadinha suave na cabecinha do pau, fazendo-o soltar um pequeno gemido de dor e de prazer: - Uuuuiiii… safada… eu adoro isso… Enquanto eu lhe chupava o pau, ele acariciou o meu rabo, esfregando os dedos no rego do meu cuzinho, enquanto dizia: - Ui… tens um cuzinho tão bom mana… um dia destes quero fodê-lo. Eu ainda não sabia quando iria dar o meu cuzinho, mas senti-o a piscar e dei por mim a imaginar a cabecinha do pau dele encostada ao olho meu cu, tentando abrir caminho por ele adentro. Beijei-o e disse-lhe: - Um dia destes, quando me sentir preparada dou-te o meu cuzinho. Ele segurou no meu rosto e beijou-me demoradamente, enfiando a língua na minha boca, que eu chupei cheia de gula. Voltei a concentrar-me na mamada e percorri todo o pau dele com a minha língua, deixando-o todo babado de saliva… Huuuummmm… estava delicioso. Eu já estava doida de tesão e comecei a chupá-lo tão sofregamente que ele começou a estremecer todo, indiciando que estava prestes a vir-se na minha boca. Fez-me levantar e começou a despir-me, enquanto eu o masturbava. Depois de ele me tirar a camisola, fi-lo encostar-se à cabeceira da cama e continuei a chupá-lo cheia de gula. O caralho dele era delicioso. Ele estava a ficar louco com a minha mamada e disse-me para parar: - Ai manaaaa... para senão venho-me já e eu quero foder-te. Ele virou-me de costas e elogiou o meu cu e eu, percebendo que daí a pouco estaria a ser fodida pelo meu mano, sorri-lhe com ar provocante e prometi dar-lhe o meu cu quando estivesse preparada, mas por enquanto só lhe daria a minha cona: - Ui mana... que cuzinho tão bom que tu tens. - Quando estiver preparada dou-te o meu cuzinho, mas por enquanto só te vou dar a minha cona, tá bem? Sem me responder, ele obrigou-me a ficar de 4 e começou a lamber o rego do meu cuzinho, desde a minha vagina ao olho do meu cu. Eu não me contive e comecei a gemer de prazer pois já ardia de tesão: - Ai mano... isso é tão bom... chupa-me toda... issoooo... aaaahhhh... Pedro deitou-se e eu sentei-me na cara dele, oferecendo-lhe a minha cona para ele chupar. Eu gemia de prazer com a língua dele esfregando o meu clitóris enquanto eu o masturbava. O pau dele estava no ponto e eu queria senti-lo a penetrar-me: - Ai mano... o teu caralho está tão bom... vou-me sentar em cima dele. Sentei-me em cima do caralho do meu irmão e comecei a esfregar-me nele. A minha cona estava ensopada de líquidos vaginais e deslizava com toda a facilidade. Não aguentei mais de tesão e peguei no caralho dele e apontei-o bem à entrada da minha cona. Pedro não deixava de elogiar o meu rabo: - Ui mana... tens que me deixar foder este cuzinho. - Sim mano... um dia destes deixo, mas hoje ainda não. Deixei-me deslizar pelo pau dele abaixo e só parei quando senti as bolas tocando nos meus lábios vaginais. Depois fiz uma série de movimentos rotativos com os quadris e ele gritou doido de tesão: - Aaaahhhh... manaaaa... isso é tão boooommm... Deitei-me para trás e ambos começámos a dar aos quadris em movimentos de vai-vem, com o pau dele saindo e entrando ritmadamente na minha cona. Ele chupava os bicos das minhas mamas e os meus gemidos de prazer tornaram-se mais audíveis: - Ai mano... isso é tão bom... anda fode-me... chupa essas mamas... oooohhhh... Pedro transformou-se num animal e começou a bombear fortemente o pau na minha cona, enquanto me amassava as mamas e me tratava como uma puta: - Toma puta... gostas, não gostas?... toma sua cadela. - Siiiimmmm... fode a tua irmã... espeta-mo todo... safado... oooohhhh... Não tardou para que o meu corpo começasse a estremecer descontroladamente com o primeiro orgasmo, enquanto gemia como uma cadela: - Oooohhhh... estou-me a vir... venhoooo.... aaaahhhh... - Isso mana... vem-te no meu pau... esporra-te toda... sua puta. Pedro ficou doido com os gritos do meu orgasmo e parecia possuído. Continuou a atirar o caralho com quanta força tinha para dentro da minha cona, fazendo-me gemer e gritar a plenos pulmões: - Aaaahhhh... oooohhhh... uuuuhhhh... A minha cona estava a ser massacrada e os meus lábios vaginais ardiam-me de tanto levar com as bolas de Pedro a embater neles tão fortemente. O meu orgasmo parecia não ter fim e o meu irmão fodia-me sem dó nem piedade, cravando as unhas na carne da minha anca e atirando com toda a sua força o caralho para dentro de mim, fazendo-me gritar como uma égua: - Aaaahhhh... cabrão... fodes-me toda... não... aguentoooo... oooohhhh... Pedro deixou de bombear por uns instantes o caralho na minha cona e beijou-me docemente. Enquanto as nossas línguas se enrolavam uma na outra, Pedro pediu-me que o montasse, com ele deitado de costas: - Mana, agora vem tu foder-me... quero que me cavalgues como uma puta. Montei-me em cima dele e comecei a fodê-lo cheia de ganância. Eu saltitava freneticamente em cima do meu irmão, com o caralho dele saindo e voltando a entrar fortemente na minha cona e ambos gritávamos como loucos: - Toma safado... gostas que a mana te foda... gostas safado? - gritava eu. - Sim mana... fode esse caralho todo... sua puta... fode... ooohhh... - gritava ele. Eu abri as minhas nádegas o máximo que podia para que nem um centímetro do caralho dele ficasse de fora. As bolas dele embatiam violentamente contra o olho do meu cu, deixando-me doida de tesão. Voltei a sentir fortes espasmos de prazer e percebi que estava prestes a ter outro orgasmo ainda mais intenso que o primeiro. O meu irmão também estava prestes a vir-se e batia-me no rabo enquanto gritava como louco: - Ai mano... vou-me vir outra vez... não aguentoooo… - gemia eu. - Issoooo... esporra-te no meu pau... vem-te sua puta... - gritava ele. No instante seguinte estávamos ambos a eclodir num orgasmo intenso. Senti uma série de jatos de esperma escaldante inundando o interior da minha vagina e eu também verti uma enorme quantidade de líquidos de prazer que deslizaram pelo caralho e pelas bolas do meu irmão e que se depositaram nos lençóis da cama dele: - Aaaahhhh... venhoooo... tomaaaa... uuuuhhhh... - gemia eu. - Toma os meus leites... todos... tomaaaa... putaaaa... oooohhhh... gemia ele. Depois dos nossos orgasmos fiquei alguns minutos em cima do meu irmão, com ele a acariciar as minhas costas e o meu rabo. O pau dele continuava dentro de mim e ambos continuávamos cheios de tesão. Ainda tínhamos mais de uma hora antes de os nossos pais voltarem a casa. Poucos minutos depois estávamos nós a foder outra vez como loucos. Esta foi a primeira de muitas fodas que dei com o meu irmão, das quais vos relatarei algumas. No meu próximo conto relatar-vos-ei uma vez que fui fodida na escola por um desconhecido, no meio duma escuridão total, com dezenas de pessoas à nossa volta. Aguardem-me. Espero que tenham gostado e, caso positivo, votem e comentem por favor. Obrigada por lerem os meus contos. Graça Garcia
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Pedro deitou-se e eu sentei-me na cara dele, oferecendo-lhe a minha cona para ele chupar. Eu gemia de prazer com a língua dele esfregando o meu clitóris enquanto eu o masturbava. O pau dele estava no ponto e eu queria senti-lo a penetrar-me:
Pedro deitou-se e eu sentei-me na cara dele, oferecendo-lhe a minha cona para ele chupar. Eu gemia de prazer com a língua dele esfregando o meu clitóris enquanto eu o masturbava. O pau dele estava no ponto e eu queria senti-lo a penetrar-me:
Comentou em 20/10/2017
"...- Ui mana... tens que me deixar foder este cuzinho..."
Meu deus...delícia de texto!...//
É "pecado" foder com o maninho; //
porém, não será um incesto; //
se der para ele o "RABINHO"!...//
JAMAIS FICAREI SOSSEGADO; //
JAMAIS EU TEREI SOSSEGO; //
SE NÃO ALISAR O TÃO DESEJADO; //
DO SEU CU, O DOCE REGO!...//
BEIJOS NA BUNDINHA!...OK?...
Que conto delicioso, muitissimo excitante, incesto é sempre muito especial, é o ponto mais alto do prazer que somente aqueles que ja praticaram podem dizer.
O incesto, por ser um tabu social, tem uma conotação diferenciada, super excitante e os contos desta categoria são os meus preferidos ! Parabéns ! Votado !!!
Comentou em 14/10/2017
Que maravilha, Graça!...
aonde estavas que eu ainda não havia lido teus contos?...
VOTADÉRRIMO!...
BEIJOS.
PS: Adoro quando o assunto é CU!...
Vou bater uma, pensando em TU!...
BEIJKAS NAS NÁDEGAS!!!
OK?.................
Mas que sortudo que é o teu irmao hein? E tu que safadinha que és. Fiquei cheio de tesao e cheio de inveja do teu irmao. Parabens pelo teu conto que está muitissimo bom. Votado
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