Cá estou eu para vos relatar a minha experiência sexual com um desconhecido, no meio da escuridão e com dezenas de pessoas à nossa volta. Os meus leitores já devem ter percebido que gosto de ilustrar os meus contos com imagens, para que possam viver as minhas experiências o mais intensamente possível. Desta vez não adicionarei qualquer imagem porque, por muito que me esforce, não consigo visualizar na minha mente qualquer imagem de como tudo se passou. Andava na escola secundária e frequentava o meu 9º ano de escolaridade. O edifício da escola que eu frequentava tinha 3 pisos de altura e nas traseiras existiam umas escadas em caracol, um pouco estreitas, que ficavam abarrotadas de gente, entre alunos, professores e funcionários da escola, assim que se escutava o toque de saída da última aula do dia. Estas escadas ficavam tão cheias de pessoas que nós descíamos degrau a degrau, muito vagarosamente e cheguei a demorar 10 minutos a descê-las. De Inverno era já noite escura quando terminava a última aula, às 18:30, e, normalmente, as luzes da escadas estavam sempre acesas a essa hora, mas haviam alguns rapazes que muitas vezes esperavam no cimo das escadas e, quando toda a gente já fosse a descer, desligavam as luzes, ficando as escadas mergulhadas na escuridão, somente com uma luz fraca que transparecia da rua através de uma vidraça que abrangia todas as escadas. Sempre que isto acontecia, alguns rapazes mais atrevidos aproveitavam a escuridão para apalparem os rabos e as mamas das raparigas e, enquanto alguém não acendesse novamente as luzes, ouviam-se algumas vozes femininas de protesto, mas também se ouviam alguns risos de algumas raparigas que gostavam de ser apalpadas. Os meus leitores já devem ter deduzido que eu era uma daquelas que gostavam de ser apalpadas. Na verdade, cheguei mesmo a desejar antecipadamente que algum rapaz desligasse as luzes e muitas vezes fiquei dececionada quando ninguém as desligava e mais ainda quando desligavam mas ninguém me apalpava. Esta minha experiência aconteceu em pleno mês de Dezembro, cerca de uma semana antes de começarem as férias do Natal. Tinha eu descido uns 5 degraus quando as luzes se desligaram, mas desta vez havia algo de diferente. É que a luz proveniente da rua que habitualmente se via através da vidraça, desta vez não se via, ou seja, as escadas estavam mergulhadas em escuridão total. Tinha havido uma falha de energia que afetou também a iluminação pública da rua. Mal as luzes se tinham desligado já eu estava a sentir uma mão pousada no meu rabo. Fiquei bem caladinha e desejei que o desconhecido não se limitasse a pousar a mão no meu rabo, mas que me acariciasse. Ele pareceu ouvir o meu pensamento e começou de imediato a acariciar-me as nádegas, levantou-me a saia, enfiou uma mão dentro das minhas cuecas e acariciou o rego do meu cu. Este desconhecido estava a ser mais atrevido que os outros, que normalmente se limitavam a acariciar-me o rabo. Por causa da escuridão, a descida estava a ser ainda mais lenta do que o normal e chegámos a estar mais de um minuto parados no mesmo degrau. Quando chegámos ao primeiro patamar, aproveitando o facto de estarmos no mesmo nível, o desconhecido tentou roçar-se no meu rabo, mas a minha mochila, que eu trazia às costas, dificultava-lhe a ação. Decidi dar-lhe uma ajuda e mudei a mochila de trás para a frente, disponibilizando-lhe assim o meu rabo para ele fazer o que quisesse. Ele aproveitou e, logo de imediato, abraçou-me pela cintura e puxou-me para ele. Senti o pau dele já duro, grosso e comprido, através das calças dele e da minha minissaia e assim fomos descendo as escadas, lentamente, degrau a degrau. A descida continuava lenta e à nossa volta escutávamos as vozes das dezenas de pessoas que nos rodeavam. Alguns alunos exasperavam e reclamavam pela falha de luz elétrica. Chegámos finalmente ao fundo das escadas, mas ainda nos faltava percorrer um corredor estreito com cerca de 30 metros de comprimento. O desconhecido tornou-se então ainda mais atrevido e decidiu foder-me ali mesmo, naquele corredor. No primeiro instante, ele abriu o fecho das calças e tirou o pau para fora e no instante seguinte, puxou a minha minissaia para cima, desviou as minhas cuecas, que eram de fio dental e encostou a cabecinha do pau às bordinhas da minha cona. A nossa posição não era muito favorável e eu decidi facilitar-lhe um pouco a manobra, inclinando o meu tronco para a frente e empinando o meu rabo. Imediatamente senti a cabecinha do pau dele penetrando a minha vagina. Estava dura e escaldante e estava a deixar-me louca de tesão. Ali estava eu no corredor de saída da escola, numa completa escuridão, rodeada de algumas dezenas de pessoas, entre alunos, professores e auxiliares, a ser fodida de pé por um desconhecido, enquanto caminhávamos lentamente em direção à saída. Chegámos finalmente à saída e eu senti-me dececionada, pois pensei que a foda terminava ali e, embora aquilo me tivesse sabido imensamente bem, apenas me tinha deixado muito excitada e com uma tremenda vontade de ser fodida a sério, mas estava redondamente enganada. As pessoas iam-se afastando da escola em pequenos grupos dispersos e a avaria da luz elétrica continuava por reparar, sendo visíveis apenas as luzes de alguns carros que por ali circulavam. Assim que chegámos à rua, o desconhecido puxou-me por uma mão e levou-me para um jardim minúsculo que existia perto da escola, com uma mesa de pedra e 4 bancos em volta, rodeado de arbustos que praticamente o tapavam dos olhares de quem passava por ali perto. Este jardim era frequentado por estudantes que iam para ali estudar, mas também por alguns casais de namorados que procuravam aquele espaço para namorar. Assim que chegámos ao jardim, o desconhecido sentou-me em cima da mesa de pedra e empurrou-me suavemente o tronco para trás, de modo a ficar deitada de costas. Depois, puxou as calças para baixo, abriu as minhas pernas, voltou a desviar as minhas cuecas para o lado e, apontando a cabecinha do pau às bordinhas da minha cona, enterrou-mo todo com um só golpe, fazendo-me gritar de dor e de prazer. Durante alguns minutos, o desconhecido fodeu-me naquela posição, enquanto me tapava a boca com uma mão, com medo que eu gritasse e alguém me ouvisse, mas eu consegui controlar-me e gemia o mais baixo possível para evitar que alguém nos encontrasse. Então, o desconhecido puxou-me de cima da mesa, fez-me ajoelhar de 4 no chão de relva e começou a foder-me de 4. Ali estava eu, num jardim público, com dezenas de pessoas a circular por ali perto, a ser fodida de 4 por um desconhecido, ocultos pela escuridão da noite. Num momento em que movi um braço toquei num objeto que estava no chão e percebi que era a mochila do desconhecido. Sem que ele se apercebesse, abri-a e tentei tirar algo que depois me ajudasse a saber quem ele era. No interior da mochila toquei em algo que me pareceu ser uma carteira, abri-a e tirei um cartão plastificado que lá encontrei. Depois concentrei-me na foda. Deitei a cabeça na relva, ficando com o rabo totalmente empinado, estiquei um braço por entre as minhas pernas e segurei com firmeza nas bolas dele enquanto movimentava o meu rabo para trás e para a frente e ele me puxava pelos quadris, enterrando as cabeças dos dedos na minha carne. O caralho do desconhecido saía e voltava a entrar na minha cona a um ritmo cada vez mais violento e eu, mesmo correndo o risco de ser ouvida por alguém que passasse por ali perto, não resisti a provocá-lo: - Anda filho da puta… fode-me… enche essa cona vai… isso… fode-me toda caralho… aaaahhhh… Não tardou para que o desconhecido se esporrasse todo dentro de mim, deixando a minha cona ensopada de leite mas também com o meu esperma, pois eu também não resisti mais e eclodi num orgasmo intenso e brutal, gritando como louca, esquecendo-me que alguém me poderia escutar: - Aaaahhhh… venhoooo… toma os meus leites… todos… tomaaaa… oooohhhh… Assim que os espasmos do meu orgasmo acalmaram, levantei-me, compus a minha roupa, procurei a minha mochila e corri para a paragem do autocarro. Mal entrei em casa fui imediatamente para a casa de banho, tomei um duche refrescante, tranquei-me no meu quarto e procurei o cartão que tinha retirado da mochila do desconhecido. Era um cartão de estudante e quando olhei para a foto fiquei boquiaberta… era o meu primo Tiago, filho da minha tia Isaura, irmã do meu pai. Alguns dias depois visitei o meu primo e levei o seu cartão de estudante para lho devolver. Imaginem a cara de espanto com que ele ficou quando percebeu que era eu quem ele tinha fodido. Já estávamos de férias do Natal e ele estava sozinho em casa, pois os meus tios estavam a trabalhar. Como devem calcular, voltámos a foder e foi nesse dia que dei o meu cu pela primeira vez na minha vida. Será esse o assunto do meu próximo conto. Aguardem-me. Espero que tenham gostado e, caso positivo, votem e comentem por favor. Obrigada por lerem os meus contos. Graça Garcia
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Belo conto. Que surpresa! Os primos arrasam e quando sabem envolver a fêmea... Eu que o diga. VOTADO, QUERIDA.
TAMBÉM ACABEI DE PUBLICAR 2 CONTOS, 1 de Natal e 1 de ano novo, com foco no sexo. Gostaria de seu comentário.
Parabéns Graça, muito bom e muitíssimo excitante. Li sofregamente e terminei com o caralho super duro. :-)
Se quiseres vai ler também o que escrevo. Adoraria se ficasses igualmente excitada... ;-)
Maravilha Graça, outro delicioso conto, muito excitante, que primo sortudo... "Anda filho da puta… fode-me… enche essa cona vai… isso… fode-me toda caralho… aaaahhhh…"
Sensacional ! Uma relação carregada de adrenalina e, sem saber, estavas a foder com o priminho ! Parabéns escritora portuguesa, você sabe como excitar o leitor !!! Votado !!!
Depois concentrei-me na foda. Deitei a cabeça na relva, ficando com o rabo totalmente empinado, estiquei um braço por entre as minhas pernas e segurei com firmeza nas bolas dele enquanto movimentava o meu rabo para trás e para a frente e ele me puxava pelos quadris, enterrando as cabeças dos dedos na minha carne.
Inicial, um momento Deja Vu as luzes apagadas no período escolar. Quanta expectativa pelos dias sem energia, nas tradicionais quedas, em meio desse período. Não chegou ao teu apogeu, na adrenalina de ter as brincadeiras ousadas em meio do tumulto. As apalpadelas, carícias, agarradas, sim. Deliciosos momentos.
Sagaz apoderar-se do cartão e ter a identidade do amante misterioso. Teu primo.
Um idílio breve e bem juvenil.
Comentou em 20/10/2017
Um conto a deixar bastante excitado, pois, quanto maior o perigo...MAIS GOSTOSO!...Parabéns!...votado!...Beijos na bunda!...OK?...
"...e foi nesse dia que dei o meu cu pela primeira vez na minha vida..."
Seu primo ganhou um presentaço!...//
Seu primo foi um privilegiado!...//
DO SEU CU, QUEBROU O "CABAÇO"! //
ADORO UM CU APERTADO!...//
BEIJOKINHAS EM AMBAS AS NÁDEGAS!...OK?