Férias na quinta da minha avó - Da igreja ao estábulo
Olá amigos. No dia seguinte àquele em que dei o meu cu ao meu irmão fui para casa da minha avó Matilde, mãe do meu pai, para passar as minhas férias escolares do Natal. Viajei de autocarro até Lagos e a minha tia Isaura, irmã do meu pai, foi-me lá buscar de carro. A minha tia Isaura era hospedeira da TAP – Air Portugal, casada com um piloto também da TAP. Viviam em Lisboa, mas estava de férias. Os meus pais, o meu irmão, a namorada, o meu tio Alberto e o meu primo Tiago (marido e filho da minha tia) iriam lá ter no dia 23 para passarmos o Natal em família (lembram-se do meu primo Tiago, de quem vos falei nos meus contos “Foda com um desconhecido na escuridão” e “O meu primeiro anal?). A minha avó era uma distinta senhora de 58 anos de idade, viúva desde os 45, pois o meu avô tinha falecido com 54 anos num acidente de automóvel. Desde então, a minha avó nunca mais teve outro homem. Dedicava-se à quinta, onde criava cavalos, produzia laranjas e produtos hortícolas para consumir e para vender e ainda possuía uma estufa onde produzia flores também para vender, tais como orquídeas, gerberas, rosas, cravos e outras espécies. Tratava somente da estufa das flores e tinha um funcionário, o Hilário, um negro angolano de 25 anos, para tratar dos cavalos, da horta e do laranjal. Era assim que a minha avó ganhava a vida, e que bela vida que ela tinha. Além disso, a minha avó era muito dedicada à igreja da paróquia e era ela que cuidava da decoração floral da igreja. Uns 3 dias antes do Natal saí de casa da minha avó de bicicleta por volta das 10 horas da manhã e fui passear pela aldeia. Quando ia a passar junto da igreja vi a minha avó a entrar carregada de flores e calculei que ela fosse decorar a igreja para o Natal. Fui a uma pastelaria perto dali para comprar um bolo e logo de seguida dirigi-me à igreja para ajudar a minha avó na decoração. Quando entrei não vi ninguém. Achei estranho porque só se tinham passado uns 5 minutos desde que vira a minha avó entrar. Fui até ao fundo da igreja, passei ao lado do altar e abri a porta da sacristia. Espreitei e não vi ninguém, mas escutei vozes. Nem eram bem vozes… eram sons que me pareceram suspiros e gemidos de prazer. Ao fundo da sacristia havia uma porta que dava para o gabinete do pároco, onde ele organizava a sua agenda de trabalho. Escutei com atenção e percebi que os sons vinham de lá. Aproximei-me sorrateiramente, pé ante pé. A porta estava entreaberta. Espreitei pela nesga entre a porta e a ombreira e fiquei estarrecida com o que vi. Dentro do gabinete do pároco existia um sofá, onde a minha avó estava sentada e junto dela estavam 2 padres ainda jovens. Um deles era o padre da paróquia, que tinha entre 35 e 40 anos, a quem vou chamar simplesmente “padre L.”, e o outro era um seminarista estagiário, um brasileiro, a quem vou chamar “seminarista J.”, que era um gato, alto e magro, muito moreno, tinha uns encantadores olhos verdes, muito brilhantes e que devia ter uns 25/30 anos. Dava tesão só de olhar pra ele. Voltando ao meu relato, quando eu espreitei tive receio que eles me vissem e recuei, mas vi que a sacristia estava às escuras, pois as luzes estavam apagadas e não existia nenhuma janela, mas o gabinete do pároco tinha uma janela virada para a rua, estando, por isso, cheia de luz, embora ninguém os visse, porque os vidros da janela eram translúcidos e só deixavam passar a claridade. Percebi que podia observar sem ser observada e deixei-me ficar a apreciar tudo o que ali se estava a passar. A minha avó estava sentada no sofá, nua da cintura pra cima e com a saia subida até à cintura. Por baixo usava uma cuequinha minúscula de renda, meias até às coxas e uma cinta de ligas, tudo preto. O “padre L.” estava de joelhos entre as pernas da minha avó, chupando e lambendo a sua vagina e o “seminarista J.” (aquele gato delicioso que me estava a encher de tesão) estava com um pé no chão e a outra perna apoiada nas costas do sofá, com o pau na boca da minha avó e as mãos nos seios dela. Mesmo com os seus 58 anos, a minha avó era ainda uma mulher bonita, muito atraente e apetecível e cuidava bastante da sua aparência. Ia todas as semanas ao cabeleireiro e tinha uns longos cabelos lisos, pintados de loiro acobreado e usava as unhas sempre muito bem tratadas e pintadas de cores suaves. Tinha olhos castanhos-claros, cor de mel. A sua boca era larga, com lábios carnudos, sempre pintados de um vermelho vivo. Tinha algumas rugas no rosto, mas disfarçava-as muito bem com uma maquilhagem suave. Os seus seios eram volumosos, com mamilos compridos e salientes, que já tinham amamentado o meu pai e a minha tia Isaura, mas não estavam muito descaídos. Tinha um rabo um pouco grande, redondo e empinado e (pasmem-se) nada descaído. As suas pernas eram lisinhas, sem o menor vestígio de pelos, pois fazia depilação com muita regularidade. A sua vagina era um nadinha larga (o que era natural, dado que já tinha dado à luz por 2 vezes), tinha o grelinho comprido e saliente (não cabia na gaveta rsrsrsrs) e, (babem-se agora) a minha avó depilava-a e só tinha um pequeno tufo de pelos em forma de triângulo e tinha uma borboleta tatuada acima da púbis. Mudaram de posição. A minha avó ficou de 4, o “padre L.” colocou-se na sua frente oferecendo-lhe o pau para ela chupar e o “seminarista J.” colocou-se atrás dela e começou a fodê-la à canzana. Fiquei boquiaberta porque pensava que as senhoras da idade da minha avó só faziam amor na posição de missionário, mas a minha avó nem sequer estava a fazer amor. Estava sim, a foder como uma verdadeira puta. Mas o melhor ainda estava pra vir. Alguns minutos depois, o “padre L.” sentou-se no sofá, a minha avó encavalitou-se nele com o pau dele bem enfiado na vagina e o “seminarista J.” colocou-se de novo atrás dela e começou a foder-lhe o cu. Eu fiquei paralisada a olhar para aquela cena sem pestanejar. Já tinha ouvido falar de mulheres que faziam dupla penetração, mas pensava que isso só acontecia nos filmes pornográficos. No entanto, ali estava eu assistir, ao vivo e a cores, com som natural, na primeira da plateia. E a estrela era a minha querida avó Matilde. Antes de ser duplamente penetrada, a minha avó só gemia e sussurrava pequenos sons abafados de prazer, pois esteve quase sempre com a boca ocupada, primeiro com o pau do “seminarista J.” e depois do “padre L., mas durante a dupla penetração gemia e gritava como a verdadeira puta que estava a ser e até chamava as coisas pelos respetivos nomes. Escutei-a proferindo frases porcas e ordinárias, tais como: “Fodam-me toda safados”; “Gostas da minha cona safado?... então fode-a, anda”; “Anda cachorro… fode esse cu todo”. Se não ouvisse eu não acreditaria que a minha avó fosse capaz de proferir aquelas palavras. A dupla penetração durou uns bons 15 minutos, até que o “padre L.” gritou e ficou inerte; tinha acabado de ejacular dentro da vagina da minha avó. O “seminarista J.” ainda ficou mais uns 5 minutos a bombear o pau no cu da minha avó, até que, finalmente, retirou o pau e teve um orgasmo superabundante, despejando todo o esperma nas costas, nádegas e no rego do cu da minha avó. Eu saí imediatamente da igreja, não fossem eles apanhar-me ali a espreitá-los. Ao chegar cá fora, peguei na bicicleta e saí dali rapidamente. Deambulei um pouco pela aldeia sem conseguir tirar da minha cabeça as imagens da minha avó a ser fodida por 2 padres e, sempre que pensava na minha avó a ser duplamente penetrada, sentia um formigueiro na minha vagina. É que a minha avó parecia estar toda consolada e a delirar de prazer com um pau na vagina e outro no cu. Decidi que tinha que experimentar aquilo o mais rapidamente possível, custasse o que custasse. Voltei a passar pela igreja e entrei. A minha avó já estava recomposta e andava a fazer as decorações florais da igreja. Perguntei-lhe se podia ajudá-la e ela respondeu alegremente que sim e ensinou-me a fazer as decorações. Estava muito bem-disposta, como se nada de anormal se tivesse passado e pareceu-me muito feliz. Ao almoço estava eu, a minha avó, a minha tia Isaura e o Hilário (o funcionário negro da minha avó). Almoçámos tranquilamente, quase em silêncio. Eu olhava disfarçadamente a minha avó, que ostentava um sorriso permanente nos lábios. Pareceu-me deliciada e eu senti-me feliz por ela, mas senti também alguma inveja do prazer que ela tinha sentido de manhã. Num determinado momento olhei a minha tia e tive a sensação de ter detetado alguns cruzamentos de olhares cheios de cumplicidade entre ela e o Hilário. Fiquei cheia de curiosidade se eles não andariam a foder os dois e decidi que tinha que descobrir. A minha avó costumava sempre dormir a sesta a seguir ao almoço; levantou-se e disse que se ia deitar pra cochilar um pouco. O Hilário disse que ia fazer uma arrumação no estábulo dos cavalos; levantou-se e dirigiu-se à saída, mas quando chegou à porta voltou-se para trás e voltou a trocar um olhar carregado de cumplicidade com a minha tia. Eu fingi um bocejo, espreguicei-me e perguntei a minha tia: - Tia, queres que te ajude a arrumar a cozinha? A minha tia respondeu: - Não querida. Pareces cansada. Vai pro teu quarto e descansa um pouco que eu arrumo a cozinha. Eu não estava cansada coisa nenhuma. Estava até bastante excitada depois do que apreciara na igreja e agora estava cheia de curiosidade com a minha tia e o Hilário. Tranquei-me no meu quarto e corri o estore, mas deixei os buraquinhos abertos. Depois fiquei de pé junto da janela a espreitar pelos buraquinhos. O meu quarto ficava nas traseiras da casa e da janela via-se a piscina da minha avó, o jardim que envolvia a piscina e mais ao fundo via-se o estábulo. Ainda vi o Hilário a entrar no estábulo. Fiquei sempre a espreitar à janela e cerca de meia hora depois vi a minha tia a sair e a dirigir-se ao estábulo. Eu não arredara pé da janela e não me apercebi que o Hilário tivesse saído; a minha tia dirigia-se ao estábulo; e aquela troca de olhares. Ali havia coisa! Toda eu tremia de ansiedade e só me apetecia correr pra lá e ver o que se estaria a passar, mas pensei que seria melhor esperar um pouco e dar-lhes algum tempo. Esperei uns 20 minutos e dirigi-me ao estábulo. O portão estava fechado ao trinco. Abri-o sem fazer barulho e espreitei. Não os vi mas escutei sons de gemidos e não tive dúvidas de que eles estavam a foder, mas não os vi. O estábulo estava dividido em 6 alojamentos para cavalos, mas só 4 estavam ocupados e os outros 2 estavam vazios. Espreitei pelas grades de um deles… estava vazio. Espreitei para o outro e vi o Hilário deitado de costas em cima de uma manta de retalhos no chão e a minha tia encavalitada em cima dele. Estavam ambos nus, mas a minha tia tinha a saia que trazia vestida subida até à cintura e tinha uma cueca de fio dental afastada pro lado. Ela estava de costas pra mim e eu pude apreciar tudo. Saltitava freneticamente no colo do Hilário e vi em primeiro plano o pau dele a ser engolido pela rata da minha tia. Aquilo era demais. De manhã a minha avó com 2 padres e agora a minha tia com o empregado negro da minha avó. Inconscientemente, coloquei uma mão entre as pernas e comecei a esfregar o meu grelinho, que latejava de tesão. Estava mesmo a precisar de levar uma boa foda urgentemente. Eu ainda não tinha apreciado bem o corpo do Hilário porque ele andava sempre vestido com roupa de trabalho, normalmente com jardineiras e botas de borracha. Agora que estava a vê-lo nu, vi que ele era muito atraente. Era alto, magro e tinha o corpo musculado. Não vou descrever o corpo da minha tia porque era uma réplica do corpo da minha avó, apenas com a diferença de que a minha tia era mais alta e magra, tinha os seios mais firmes e nada descaídos, tinha o corpo musculado porque praticava fitness, yoga e natação e tinha mais tatuagens que a minha avó: tinha uma coisa que parecia uma letra chinesa ao fundo das costas, um pouco acima das nádegas; tinha 2 cupidos, um em cada nádega, virados um para o outro; tinha um gato junto de uma omoplata e tinha uma borboleta igual à da minha avó pousada acima dos pelos púbicos, que, tal como os da minha avó, eram rapados só com um pequeno tufo de forma triangular. Eles prepararam-se para mudar de posição e eu abaixei-me para eles não me verem. O alojamento ao lado de onde eles se encontravam estava vazio e eu fui pra lá. A divisória era mais alta e eu podia ficar de pé sem eles me verem, mas tinha que colocar algo no chão para me pôr em cima e poder vê-los. Como estava vazio, o Hilário armazenava ali fardos de palha pra fazer a cama dos cavalos. Coloquei 2 fardos junto da parede e subi pra cima deles. Ali via melhor, pois observava duma perspetiva mais alta. A minha tia estava de 4 e o Hilário fodia-a à canzana. Puxava-a com firmeza pelas ancas e atirava com os quadris para a frente, enfiando o pau com força na cona dela, com as bolas a baterem-lhe nos lábios vaginais. A minha tia olhava para trás com um olhar esgazeado e atirava com o rabo contra as pernas dele, gritando palavras porcas, incentivando-o a fodê-la com força. Várias vezes vi o Hilário a tirar o pau da cona da minha tia e apontar-lho ao cu, mas ela fugia-lhe sempre e depois pegava-lhe no pau com uma mão e voltava a enfiá-lo na rata. Na última vez que ele tentou ouvi-a dizer-lhe: - Hilário, aí não. Isso aí é só pro meu marido. Eles entraram em frenesim e vi o Hilário a tirar o pau de dentro da vagina da minha tia e uma longa série de jatos de esperma jorraram da cabecinha do pau dele e espalharam-se pelas costas da minha tia. Os últimos jatos caíram no rabo dela e o Hilário espalhou o esperma esfregando a cabecinha do pau no rego do cu da minha tia. Saí de cima dos fardos de palha e escondi-me atrás do pequeno monte de fardos que ali estavam armazenados. Pouco depois a minha tia despediu-se do Hilário à entrada do estábulo. Abraçaram-se e beijaram-se longamente e o Hilário esfregava as mãos no rabo dela. Ele parecia um pouco triste por ela não lhe ter dado o cuzinho e ela disse-lhe: - Vá lá, Hilário, não fiques assim. Prometo que quando me sentir preparada deixo que me fodas o cu. Senti pena dele e ao mesmo tempo estremeci excitada com o pensamento que tive. Decidi naquele momento que lhe ia dar o meu cu. Eu estava vestida com uma sweatshirt cor-de-rosa e um casaco de ganga por cima; uma minissaia de ganga (tão curta que quando me dobrava pela cintura mostrava as cuecas) e por baixo trazia uma cuequinha minúscula de fio dental cor-de-rosa e uns collants de vidro transparentes. Saí do meu esconderijo, coloquei-me de 4 com o rabo voltado pra fora e esperei que o Hilário voltasse a entrar no estábulo. Poucos instantes depois ele entrou e passou sem me ver, dirigindo-se ao alojamento onde estivera a foder a minha tia. Chamei-o: - Hilário! No instante seguinte ele surgiu à entrada do alojamento onde eu estava, ainda nu e boquiaberto. Parecia mudo de espanto e gaguejou: - Menina Gra-Gra-Graça! Dei uma gargalhada divertida e perguntei-lhe gracejando: - Que-Que-Queres? Ele pareceu não me ter ouvido e perguntou: - O que tá aqui a fazer, menina Graça? Ignorei a pergunta dele e voltei a perguntar-lhe: - Queres ou não queres? Ele ficou alguns instantes em silêncio, olhando-me com um ar sério. Depois, aproximou-se de mim e, esboçando um sorriso cheio de malícia, perguntou: - Estiveste a espreitar-me c’a tua tia e agora tás cheia de tesão, né safada? Ele estava nu com o pau diante da minha cara. Eu nunca tinha visto o pau de um negro e só de o olhar senti um formigueiro na minha xaninha. Estava murcho e caído. Peguei nele e ele começou logo a crescer na minha mão. Cuspi-lhe na cabecinha e chupei-o. Senti-o a crescer na minha boca. Não era tão grande como aqueles pauzões que muitos negros têm, nem era muito mais grosso que aqueles que já me tinham fodido, mas era mais comprido… devia ter uns 20 cm. Masturbei-o e, olhando-o nos olhos com um ar provocante, voltei a perguntar-lhe: - Ainda não me respondeste. Queres ou não? Ele respondeu-me com outra pergunta: - Mas afinal, o que é que me queres dar? - Quero fazer-te gozar e dou-te o que a minha tia te negou (respondi). Ele ajoelhou-se atrás de mim, subiu-me a minissaia até à cintura, baixou-me os collants e encoxou-me. Encaixou o pau no rego do meu cuzinho por cima da minha cueca, segurou-me pelos quadris e, enquanto se esfregava no meu rabo disse: - Ui ui… tens um cuzinho tão bom. Ainda não é tão bom como o da tua tia, mas acho que ainda vai ser melhor que o dela quando cresceres. Senti um arrepio de prazer por todo o corpo. Rebolei o rabo no pau dele e disse: - É todo teu se quiseres. Queres? Ele levantou-se e ajudou-me a levantar e depois puxou-me pro alojamento onde estivera com a minha tia. Mal entrámos, fez-me ajoelhar, colocou-me de 4, ajoelhou-se atrás de mim e colou a boca na minha ratinha chupando-me toda como se não houvesse mais nada no mundo. Introduziu a língua na minha cona e depois fê-la deslizar pelo rego do meu cu. Quando senti a língua dele a tocar no olho do meu cu, todo o meu corpo estremeceu. Ele percebeu que eu estava em êxtase e quando enfiou a língua no meu cu, estremeci descontroladamente e gritei com o meu primeiro orgasmo daquela tarde: - Ai essa língua… no meu cu… estou-me a vir… não aguento… venhoooo… oooohhhh… Ele colocou-se atrás de mim, encostou o pau na minha cona e penetrou-me, mas não entrava todo e ele disse: - Ui, querida, ainda estás tão apertadinha…. não entra todo. - Mas eu quero-o todo… mete-o todo… oooohhhh… (disse eu gemendo). Tirou o pau de dentro de mim e mandou-me deitar de costas. Levantou-me as pernas e apoiou-as nos ombros e eu fiquei numa posição quase acrobática, com a cona toda escancarada. Encostou a cabecinha do pau às bordinhas da minha cona e penetrou-me suavemente, mas os 3 últimos centímetros do pau dele ainda ficavam fora. Parecia que a cabecinha embatia numa barreira dentro da minha vagina. Então, enquanto fazia movimentos de vaivém, ele começou a fazer-me perguntas banais, tais como “quem me tinha tirado a virgindade”, ou “se eu já tinha dado o cuzinho a alguém”. A meio da terceira pergunta ele atirou-me com o pau com tal força que eu senti uma dor tão intensa como se algo se tivesse rasgado dentro de mim. Parecia que estava de novo a perder a virgindade e gritei a plenos pulmões: - AAAAAAAAAAAHHHHHHHHHH… Ele beijou-me longamente, abafando o meu grito. Envolvi os ombros dele com os meus braços e puxei-o pra mim. Ele introduziu a língua na minha boca e eu chupei-a deliciada com sofreguidão. De vez em quando escutavam-se alguns relinchos dos cavalos e das éguas, misturados com os nossos sussurros e gemidos abafados de prazer: - Huuuuuunnnnnnffffff… riiiiinnnncccchhhhh… huuuuuummmmmm… A dor que senti no início foi sumindo e foi suplantada pelo prazer. Inconscientemente abri as minhas pernas o máximo que conseguia e enlacei-as em torno da cintura do Hilário, puxando-o para mim. O pau dele entrava todo na minha cona e as bolas batiam com força no olho do meu cu e a cada investida dele eu gritava: - Ai que caralho tão bom… encava-mo todo… fode-me toda caralho… aaaahhhh… Apertei bem a cintura dele entre as minhas pernas e comecei a rebolar-me enquanto ele bombeava o pau na minha cona. Não tardou muito para que todo o meu corpo fosse sacudido com os espasmos de outro orgasmo mais intenso que o anterior: - Estou-me a vir… ooohhhh… venhoooo… aaaahhhh… Ele saiu de cima de mim e deitou-se na manta ao meu lado e eu percebi imediatamente que ele queria que o cavalgasse e não me fiz rogada. Encavalitei-me nele e peguei-lhe no pau, que estava todo molhado com os meus líquidos vaginais e tão intumescido que parecia querer rebentar. Masturbei-o um pouco e depois apontei a cabecinha às bordinhas da minha cona e enterrei-me toda nele. Estava tão lubrificada que entrou todo na minha cona sem nenhuma dificuldade. Cavalguei-o a um ritmo alucinante. O som das pancadas do meu rabo a embater nas coxas dele ecoava por todo o estábulo: “txap… txap… txap… txap…”. Eu sentia-me depravada e cavalgava-o cheia de ganância, xingando-o e insultando-o: - Toma filho da puta… gostas de ser fodido… assim à bruta?... gostas cabrão?... tomaaaa… aaaahhhh… Os meus insultos contagiaram-no e ele começou a bater-me fortemente no rabo, insultando-me como a verdadeira puta que eu estava a ser: - Toma sua cabra… gostas da vara do preto?... gostas sua égua?... és mais puta… que a tua tia… cavalga aí sua puta… Sem deixar de me insultar, continuou a bater-me no rabo com uma mão e com a outra enfiou-me o dedo indicador no cu, fazendo-me vir outra vez: - Aaaaaahhhhhh… não aguento… mais… venhoooooo… oooooohhhhhh… Tirou-me de cima dele e colocou-me de 4, e eu, percebendo o que ele queria, preparei-me pra lhe dar o cu. Deitei a cabeça em cima da manta, abri bem as pernas e empinei o rabo todo no ar. Ele pegou no pau e começou a dar pinceladas com a cabecinha no rego do meu cu. Eu estava toda ensopada de líquidos que escorriam pelo meu reguinho abaixo, parecendo que estava toda besuntada com óleo. O meu cu piscava de tesão e não havia meio de ele me enrabar. Decidi acabar com aquele jogo. Peguei no pau dele, apontei a cabecinha ao olho do meu cu e empurrei o rabo suavemente para trás. Senti a cabecinha dentro do meu cu e parei. Depois foi ele que me segurou pelos quadris e foi enfiando. Tal como sucedera com a minha cona, também não entrava todo no meu cu, ficando uns 3 cm de fora. Senti aquele pau enorme entrando e saindo no meu cu e de cada vez que ele mo introduzia, entravam mais alguns milímetros e poucas bombadas depois já ele mo enterrava todo. Com uma mão puxava-me pelos cabelos e com a outra batia-me violentamente no rabo, enquanto bombeava o pau no meu cu, com as bolas a embaterem fortemente na minha rata. Poucas bombadas depois estava eu a ter outro orgasmo, o mais intenso que tive naquela tarde, gritando que nem a mais puta de todas as putas: - Aaaaaahhhhhh… estou-me a vir… outra vez… venhoooooo… oooooohhhhhhh… Ele gritava como louco: - Vem-te puta… vem-te sua cabra… esporra-te toda sua vaca… De repente, tirou o pau de dentro de mim e, apontando a cabecinha ao olho do meu cu, veio-se abundantemente, jorrando uma série de jatos de esperma que deslizaram pelo meu reguinho abaixo. Quando o último jato jorrou, ainda o olho do meu cu piscava, o Hilário voltou a introduzir o pau no meu cu, fazendo-me gritar: - Aaaaaaiiiiii… tesããããoooo… Consolada, deixei-me cair e fiquei deitada, saboreando o peso do Hilário em cima de mim, com o pau dele enfiado no meu cu, até sair de dentro de mim por ele próprio. Passámos o Natal em família e no dia 26 os meus pais e os meus tios foram-se embora, mas o meu irmão, a namorada e o meu primo Tiago ficaram em casa da minha avó. Passei estes dias a pensar num jeito de ser fodida pelos padres, até que tive uma ideia brilhante e no dia 27 concretizaria o meu desejo. Será esse o tema do meu próximo conto. Aguardem-me. Espero que tenham gostado e, caso positivo, votem e comentem por favor. Obrigada por lerem os meus contos. Graça Garcia
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Votadíssimo!!! Conto magnífico, cheio de momentos delirantes... Me deixou cheia de tesão, não resistindo sem me masturbar... Me recordou algumas situações que vivi na juventude. Adorei!!! Beijão da Ruca
"Com uma mão puxava-me pelos cabelos e com a outra batia-me violentamente no rabo, enquanto bombeava o pau no meu cu, com as bolas a embaterem fortemente na minha rata. Poucas bombadas depois estava eu a ter outro orgasmo, o mais intenso que tive naquela tarde, gritando que nem a mais puta de todas as putas:
- Aaaaaahhhhhh… estou-me a vir… outra vez… venhoooooo… oooooohhhhhhh…
Ele gritava como louco:
- Vem-te puta… vem-te sua cabra… esporra-te toda sua vaca…" Os melhores orgasmos...uhhhhhmmmm
"Estava tão lubrificada que entrou todo na minha cona sem nenhuma dificuldade.
Cavalguei-o a um ritmo alucinante. O som das pancadas do meu rabo a embater nas coxas dele ecoava por todo o estábulo: “txap… txap… txap… txap…”. Eu sentia-me depravada e cavalgava-o cheia de ganância, xingando-o e insultando-o:
- Toma filho da puta… gostas de ser fodido… assim à bruta?... gostas cabrão?... tomaaaa… aaaahhhh…" Como é gostoso cavalgar um pauzudo...uhhhhmmmmm
"Introduziu a língua na minha cona e depois fê-la deslizar pelo rego do meu cu. Quando senti a língua dele a tocar no olho do meu cu, todo o meu corpo estremeceu. Ele percebeu que eu estava em êxtase e quando enfiou a língua no meu cu, estremeci descontroladamente e gritei com o meu primeiro orgasmo daquela tarde:
- Ai essa língua… no meu cu… estou-me a vir… não aguento… venhoooo… oooohhhh…" Isso é um delírio!!! uhhhhhmmmmm
"minha tia estava de 4 e o Hilário fodia-a à canzana. Puxava-a com firmeza pelas ancas e atirava com os quadris para a frente, enfiando o pau com força na cona dela, com as bolas a baterem-lhe nos lábios vaginais. A minha tia olhava para trás com um olhar esgazeado e atirava com o rabo contra as pernas dele, gritando palavras porcas, incentivando-o a fodê-la com força. Várias vezes vi o Hilário a tirar o pau da cona da minha tia e apontar-lho ao cu, mas ela fugia-lhe sempre..." Que tesão!!!
"coloquei uma mão entre as pernas e comecei a esfregar o meu grelinho, que latejava de tesão. Estava mesmo a precisar de levar uma boa foda urgentemente." Me faz recordar alguns momentos que vivi na juventude...saudades!!!
"durante a dupla penetração gemia e gritava como a verdadeira puta que estava a ser e até chamava as coisas pelos respetivos nomes. Escutei-a proferindo frases porcas e ordinárias, tais como: “Fodam-me toda safados”; “Gostas da minha cona safado?... então fode-a, anda”; “Anda cachorro… fode esse cu todo”." DP é bom demais!!! Nos faz perder o controle, virando putas safadas...
O pau dele entrava todo na minha cona e as bolas batiam com força no olho do meu cu e a cada investida dele eu gritava:
- Ai que caralho tão bom… encava-mo todo… fode-me toda caralho… aaaahhhh…
Deixa foder esse cúzinho ias adorar levar com o meu tarolo nesse rabo fodilhão
Amei mais uma vez o teu conto,meu deus como tu és doida,bati duas punhetas a ler as tuas aventuras sexuais...és mesmo tarada como eu gosto...beijo grande na conaça