Ao dizer isto, colei a minha boca na dele e enrolei as nossas línguas, continuando a massagear-lhe o pau por cima das calças. O pau dele já estava tão duro que parecia querer rebentar com o fecho das calças e endureceu ainda mais com o toque da minha mão. Abaixei-me, abri-lhe o fecho, tirei-lhe o pau pra fora e comecei a chupá-lo cheia de gula. Pouco tempo depois ouvimos o ruído de uma porta a abrir e a fechar e o seminarista levantou-se e, recompondo-se, disse:
- Deve ser o sr. “padre L.” regressando.
Poucos instantes depois entrou o “padre L.”, que pareceu admirado quando me viu e, depois de nos dar os bons dias, entrou no gabinete, seguido de perto pelo “seminarista J.”. Eu permaneci onde estava à escuta e percebi que o “seminarista J.” contava ao “padre L.” toda a conversa que eu tive com ele. Após alguns segundos de silêncio, o “seminarista J.” surgiu à porta do gabinete e convidou-me a entrar. O “padre L.” estava de pé junto da secretária, sorrindo e, segurando na minha mão direita, fez-me dar uma volta em torno de mim mesma e perguntou ao seminarista:
- Ela é bonita, não achas?
- É uma gatinha (respondeu o “seminarista J.”).
O “padre L.”” pousou uma mão no meu rabo e acariciou-me, elogiando-me:
- Olha-me bem pra este cuzinho. Bonito, não é?
O “seminarista J.” encostou-se a mim e começou a roçar-se no meu rabo, respondendo:
- Tão bonito que já está me deixando louco de tesão.
No instante seguinte estava eu ensanduichada entre eles. O “padre L.” abaixou-se, baixou-me as legings e, afastando a minha cueca pro lado, começou a lamber e a chupar o meu grelinho e o “seminarista J.” baixou as calças, encaixou o pau entre as minhas nádegas e começou a esfregar-se no rego do meu cu. Senti o pau dele a crescer cada milímetro a cada movimento de vaivém do pau dele no meu rego do meu cu.
O “padre L.” era um mestre na arte de chupar uma cona. Além de chupar e lamber, dava-me suaves dentadinhas no grelinho, provocando-me estremecimentos de prazer, enquanto eu sussurrava e gemia:
- Ai que bom… huuuummmm… tão boooommmm… oooohhhhh…
Eles pegaram-me em peso e levaram-me pro sofá, onde, poucos dias antes, eu os espreitara a foder a minha avó. Agora era eu que ia ser fodida por eles e esse pensamento deixava-me doida de tesão. Sentaram-me no sofá e tiraram-me os ténis e as leggings e depois, enquanto o “padre L.” me chupava a cona, o “seminarista J.” despiu-se ofereceu-me o pau pra eu chupar. Com uma mão, segurava-o com firmeza pelas bolas e chupava-o avidamente e com a outra puxava a cabeça do “padre L.” contra a minha cona e cruzava as minhas pernas em torno da cabeça dele. Eu estava louca de tesão e não resisti a dar uma pequena dentada na cabecinha do pau do “seminarista J.”, que se contorceu de dor e gritou:
- Aaaaaahhhhhh… sua vagabunda… ficou louca?... você vai ver…
O sofá era desdobrável e fazia de cama francesa. Então, eles desdobraram-no e o “padre L.” deitou-se numa ponta e chamou-me:
- Vem cá minha putinha… chupa o meu pau.
Prevendo o que aí vinha, coloquei-me de 4 entre as pernas do ”padre L.” e comecei a chupar-lhe o pau. Pouco depois, senti o “seminarista” a afastar-me mais a pernas, a abrir as minhas nádegas com as mãos e, depois de dar algumas pinceladas com a cabecinha do pau no rego do meu cu, senti-o a penetrar-me. Larguei momentaneamente o pau do “padre L.” e gritei:
- Oooohhhh… mete-o todo… fode essa cona… meu seminarista safado… issoooo… oooohhhh…
Eu estava a ser usada como um mero objeto de prazer de dois homens sedentos de sexo e isso fazia-me sentir uma autêntica puta, mas ainda faltava o melhor da festa pra me sentir uma verdadeira putona. O “seminarista J. ” deitou-se e disse-me:
- Vem cá, safada. Senta aqui na minha vara.
Eu ia para me sentar em cima dele de frente, mas ele segurou-me pela cintura e fez-me virar de costas, dizendo:
- Se vira, putinha. Tá na hora de levar vara nesse cuzinho gostoso.
Dei meia volta e sentei-me no colo dele, com uma perna de cada lado da sua cintura, peguei-lhe no pau e, apontando a cabecinha ao olho do meu cu, deixei-me deslizar por ele abaixo, sentindo-o a penetrar o meu rabo, centímetro a centímetro. Quando senti as bolas a tocarem nas bordas da minha cona comecei a rebolar a cintura. Isto deixou-o louco de tesão e ouvi-o a comentar:
- “Padre L.”, a safada transa melhor que a “vó Matilde”. Mete na buceta dela.
O “padre L.” masturbava-se vendo-me a ser enrabada pelo “seminarista J.”. Poucos instantes depois, colocou-se entre as minhas pernas e enfiou o pau na minha cona. Era a minha primeira dupla penetração e a sensação era do outro mundo. Senti o meu corpo a estremecer descontroladamente e tive um orgasmo quase instantâneo:
- Estou-me a vir… venho-me… oooohhhh… venhoooo…
Ficámos naquela posição uns 5 minutos, até que o “padre L.” tirou o pau da minha cona e disse:
- Vira-te minha puta… também quero foder esse cuzinho gostoso.
Dei outra vez meia volta, sentei-me de frente no colo do “seminarista J.”, peguei no pau dele e enfiei-o na minha cona. Durante uns 2 minutos estive só a cavalgá-lo e dei por mim a provocá-lo:
- É bom, não é?... safado… gostas de foder… uma garota como eu… não gostas?...
O “padre L.” masturbava-se, preparando-se para me enrabar e o “seminarista J.” dava-me fortes palmadas no rabo e, em resposta às minhas provocações, gritava:
- Gosto sim, puta… amo meter vara… na buceta e no cu… de uma novinha… como você… anda, cavalga… sua vagabunda…
Bastou-me sentir a cabecinha do pau do “padre L.” encostada ao olho do meu cu, ainda sem me penetrar, para que todo o meu corpo fosse violentamente sacudido com espasmos de outro orgasmo explosivo:
- Aaaaaahhhhhh… venhoooooo… não possoooo… maaaaaiiiiisssss… oooohhhh…
Ainda senti a cabecinha do pau do “padre L.” a entrar no meu cu, mas eu estava tão excitada e o prazer do meu orgasmo foi tão intenso, que desmaiei e fiquei sem sentidos durante alguns instantes. Acordei com o “seminarista J.” a dar-me pequenas palmadas no rosto, preocupado comigo, perguntando-me:
- Menina Graça… você tá bem?
Respondi meneando as ancas e provocando-os:
- Não parem… seus velhacos… fodam-me essa cona… e esse cu… oooohhhh…
Eles voltaram a foder-me ao mesmo ritmo e, de repente, parecíamos possuídos por algum espírito mau, tal era o ritmo da foda e tais eram os gritos que saíam das nossas gargantas:
- Gosta de pica, né?... toma vadia… grita cachorra… (gritava o “seminarista J.”)
- Aaaahhhh… que cuzinho tão bom… tão apertadinho… (gemia o “padre L.”)
- Aaaaaaiiiiii… vocês acabam comigo… seus ordinários… fodem-me toda… selvagens… aaaaaahhhhhh… (gritava eu).
Os meus olhos reviraram-se com a intensidade do prazer que eu estava a sentir e novamente o meu corpo começou a estremecer violentamente com o meu terceiro orgasmo, que foi o mais intenso de todos. Gritei tanto que, se estivesse alguém na igreja me ouviria perfeitamente:
- Ai que eu vou gozar… outra vez… não aguento... maaaaiiiissss… venhoooo… oooohhhh…
Ainda o meu corpo vibrava todo com a intensidade do meu orgasmo quando o “padre L.” tirou o pau de dentro do meu cu e despejou todo o seu esperma no rego do meu rabo. Logo de seguida, o “seminarista J.” saiu de debaixo de mim e colocou o pau em frente à minha cara. Eu chupei-o e poucos instantes depois estava o meu rosto e a minha boca a serem inundados por uma serie de 7 ou 8 jatos de esperma, que se derramou pela minha cara e pelo meu pescoço.
Era a minha primeira “foda à grande e à francesa”, como se costuma dizer, e eu senti-me uma mulher realizada em termos sexuais. Daí a poucos minutos saí da igreja com uma enorme sensação de satisfação e regressei à quinta da minha avó quase à hora do almoço. Almocei com a minha avó, o meu irmão, a namorada dele, o meu primo e o Hilário. De vez em quando olhava para eles pra ver se lhes notava algum olhar desconfiado, mas estava tudo normal. Eu acabara de ser duplamente fodida por um padre e um seminarista e ninguém o percebeu.
Desde esse dia fiquei viciada em dupla penetração. Continuei a ter imenso prazer e satisfação em sexo só com um macho, mas, por vezes, não fico totalmente satisfeita. Também gosto com 3 e até mais, mas gosto de ter a boca livre pra poder gemer e gritar. Com dois é o suprassumo do sexo pra mim, a cereja no topo do bolo.
Dois dias depois desta experiência, arranjei maneira de ir colher laranjas no laranjal da minha avó, com o meu primo Tiago e o empregado da minha avó, o Hilário. Já devem estar a adivinhar que rolou outra dupla penetração, mas terão oportunidade de saber como isso aconteceu, pois será esse o assunto do meu próximo conto. Aguardem-me.
Espero que tenham gostado e, caso positivo, votem e comentem por favor. Obrigada por lerem os meus contos.
Graça Garcia
Adorei, conto excitante ! Tive me colocar como protagonista, e gozeiiiiiii muitooooo sendo um dos seminaristas ..... Voce me remeteu a Coimbra. ( PT ) Tive um relacionamto com virgem baeta..... Parabéns. votado. thadeu41
EXELENTE CONTO! ADOREI! VOTADO! VOCÊ É UMA GATA MUITO GOSTOSA! ADORARIA DAR UM BANHO DE LINGUA NOS SEUS SEIOS, COMER SUA BUCETA E SEU CÚ, FAZER UMA ESPANHOLA BEM GOSTOSA NOS SEUS SEIOS E FAZER UM BOQUETE BEM GOSTOSO NA SUA BUCETA ATÉ VOCÊ NÃO AGUENTAR DE TANTO TESÃO E GOZAR NA MINHA BOCA. BEIJOS.
Sempre espetacular miguxa! Vamos escrever um conto sobre nós???
adoramos muito este conto
excelente
Parabens Graça,sabes como exitar um homem és tão ordinária dava cabo desse cúzinho...bjs nos teus buracos todos
conto super excitante, muito bem escrito...votado com certeza, apenas faltou algumas fotos...bjs
"Eu estava a ser usada como um mero objeto de prazer de dois homens sedentos de sexo e isso fazia-me sentir uma autêntica puta, mas ainda faltava o melhor da festa pra me sentir uma verdadeira putona. " que tesao!
VOTADO!!! Ainda super excitada com o conto anterior...continuei me masturbando com esse! Uma DP é do melhor que uma mulher pode ter... Mil beijos da Ruca
"Desde esse dia fiquei viciada em dupla penetração. Continuei a ter imenso prazer e satisfação em sexo só com um macho, mas, por vezes, não fico totalmente satisfeita. Também gosto com 3 e até mais, mas gosto de ter a boca livre pra poder gemer e gritar. Com dois é o suprassumo do sexo pra mim..." Concordo com vc, Amiga!
"sentei-me no colo dele, com uma perna de cada lado da sua cintura, peguei-lhe no pau e, apontando a cabecinha ao olho do meu cu, deixei-me deslizar por ele abaixo, sentindo-o a penetrar o meu rabo, centímetro a centímetro. Quando senti as bolas a tocarem nas bordas da minha cona comecei a rebolar a cintura. Isto deixou-o louco de tesão..." Eles ficam loucos com nosso cú guloso...
Votado! Uauu nossa q delícia muito excitante gostoso esse conto parabéns