Férias na quinta da minha avó - DP com aroma de laranjas
Olá amigos. Depois do Natal daquele ano, os meus pais e os meus tios foram-se embora, mas, eu, o meu irmão Pedro, a namorada (uma morena norte-americana chamada Chrissie) e o meu primo Tiago, ficámos na quinta da minha avó a passar os dias restantes das férias escolares do Natal, até ao fim de ano. Passávamos o tempo a colher laranjas, a andar de cavalo e de bicicleta, a tratar dos cavalos da minha avó e a jogar ténis. A experiência que hoje vos relato tem aroma de laranjas. Dois dias depois daquela aventura escaldante que vos narrei no meu último conto, tínhamos acabado de almoçar, o meu irmão foi com a namorada andar de cavalo e eu comecei a arrumar a cozinha com o meu primo Tiago. A minha avó mandou o Hilário ir colher 20 caixas de laranjas, para depois as entregar numa loja a quem vendia laranjas e produtos hortícolas. Comecei logo a imaginar-me com o Hilário, a dar uma boa foda entre as laranjeiras e disse a minha avó que iria ajudá-lo. Ela concordou, mas pediu ao meu primo que fosse connosco. De início fiquei dececionada, mas depois fiquei empolgada com a ideia. Poderia rolar mais uma foda a 3 e comecei a sentir o meu grelinho a latejar e o meu cu a piscar de tesão, só de pensar na possibilidade de outra dupla penetração. O laranjal ficava nas traseiras do estábulo. A minha avó tinha uma carrinha de caixa fechada, com 3 lugares à frente, que era habitualmente conduzida pelo Hilário, para transportar as laranjas e os produtos da horta da minha avó. Carregámos as caixas da fruta vazias na carrinha e dirigimo-nos ao laranjal. Demorámos cerca de uma hora a encher as 20 caixas de laranjas. Eu trazia um minivestido rodado, umas meias altas de lã que me davam pelo meio das coxas e, como sempre, uma cuequinha minúscula de fio dental. Eles adoravam mandar-me subir ao escadote para apanhar as laranjas que estavam no alto das laranjeiras e depois espreitavam-me por baixo do vestido. Sempre que caíam laranjas no chão, eu provocava-os, abaixando-me para as apanhar, muito vagarosamente e de rabo empinado. Eu sabia que a parte inferior do meu vestido subia e viam-se-me as coxas quase até ao rabo. Sempre que me apanhavam afastada, ora um, ora outro, aproximavam-se de mim e apalpavam-me o rabo, segredando-me coisas ao ouvido, tais como: “estás-me a encher de tesão”, ou “estou doido pra te foder toda”, ou “esse cuzinho tá mesmo a pedi-las”. Com tudo isto, vocês devem imaginar que eu estava doida de tesão, com o grelinho a latejar e o cuzinho a piscar com desejo de levar pau. Em certo momento vi-os juntos conversando e olhando-me com um ar carregado de malícia. Senti que estavam a combinar algo e poucos instantes depois tive a confirmação da minha suspeita. Estávamos quase a acabar de encher a última caixa, quando eu me abaixei para apanhar 3 laranjas que tinham caído ao chão, fazendo-o como vos relatei anteriormente, ou seja, muito lentamente, de rabo bem empinado e voltado pra eles. Subitamente, senti uma mão grande e forte pousada no meu rabo, afagando o rego do meu cu e esfregando o meu grelinho. Olhei para trás e vi que era o Hilário, que, olhando-me com um olhar esgazeado, disse: - Anda cá minha puta. Vais ser fodida que nem uma cadela. Ao dizer isto, obrigou-me a ficar de joelhos, abriu o fecho das calças e colocou o pau à minha disposição para eu chupar e o meu primo fez exatamente o mesmo. Fiquei de joelhos entre aqueles dois machos tão gostosos, chupando e punhetando os paus de ambos, ora um, ora outro. O Hilário foi buscar uma manta e estendeu-a no chão. Depois deitou-se de costas e fez-me cavalgá-lo de costas voltadas pra ele, enquanto eu continuava a chupar no pau do meu primo Tiago. Bastaram algumas cavalgadas para eu estremecer toda com o meu primeiro orgasmo, mas apenas conseguia sussurrar o meu prazer, com o meu primo a xingar-me como uma puta e a puxar-me pelos cabelos, incitando-o a chupar-lhe o pau: - Huuuummmm… huuuummmm… huuuummmm… - Anda puta… chupa esse caralho todo… issoooo… ui tão bom… Eles trocaram de lugar e agora eu chupava o pau do Tiago e o Hilário estava em cima de mim, a foder-me na posição de missionário. Eu queria senti-lo todo dentro de mim e puxava-o com as minhas pernas cruzadas em torno da sua cintura. Não tardou muito pra que eu tivesse o meu segundo orgasmo da tarde, mas tive que largar o caralho do meu primo pra poder gritar todo o meu tesão: - Ai safado… estás-me a fazer vir… outra vez… oooohhhh… estou-me a vir… venhoooo… aaaahhhh… Mais uma mudança de posição. O Hilário deitou-se de costas e eu pus-me de 4, chupando gulosamente o pau dele, que ainda tinha o sabor do meu gozo, e o Tiago colocou-se de joelhos atrás de mim e, depois de dar algumas pinceladas com a cabecinha do pau no rego do meu cu, enterrou-mo todo na cona de uma vez só, fazendo-me largar por momentos o pau do Hilário pra gritar a plenos pulmões: - AAAAAAAAAAHHHHHHHHHH… Mais uma vez eu estava a ser usada e abusada como um mero objeto de prazer. Eu chupava as bolas do Hilário e abocanhava-lhe o pau gananciosamente e o Tiago puxava-me pelos cabelos com uma mão e com a outra batia-me fortemente no rabo, enquanto tirava o pau de dentro da minha cona e voltava a espetar-mo todo com um só golpe, uma vez, e outra, e outra, e outra. Apetecia-me gritar, mas também não queria largar o pau do Hilário e só conseguia sussurrar gemidos abafados, mas ouvia bem os gritos insultuosos do meu primo de cada vez que ele me penetrava: - Huuuummmm… huuuummmm… huuuummmm… (gemia eu). - Toma puta… gostas de pau na cona?... toma sua cabra… toma sua cadela… O Hilário puxou-me, fazendo-me sentar no colo dele e eu esfreguei o meu grelo no pau dele, ainda sem o introduzir na minha cona, mas o Tiago não esteve pelos ajustes e introduziu imediatamente o pau no meu cu, fazendo-me gritar de dor: - Aaaaaaiiiiii… filho da puta… cabrão…. Introduzi o pau do Hilário na minha cona e comecei a movimentar as ancas pra trás e pra frente. Eu estava perdida de tesão, sentindo aqueles dois paus gostosos saindo e entrando ritmadamente na minha cona e no meu cu e não foram necessários muitos movimentos para que todo o me corpo fosse sacudido por violentos espasmos de prazer de outro orgasmo ainda mais intenso que os anteriores, gritando como louca: - Aaaahhhh fodam-me toda… fodam-meeee… todaaaa… oooohhhh… venho-meeee… venhoooo… aaaahhhh… Nesse momento, o Hilário saiu de debaixo de mim e colocou-se na minha frente com o pau em riste para eu chupar. Estava prestes a atingir o orgasmo e queria vir-se na minha boca. Mamei-o cheia de vontade e imediatamente senti a minha boca inundada por uma série de jatos de esporra que eu engoli toda. Enquanto isso, o meu primo Tiago fodia-me o cu como se estivesse possuído por uma coisa má, até que, de repente, tirou o pau de dentro de mim e derramou todo o seu esperma nas minhas costas e no rego do meu rabo. Se houvesse alguém por perto, certamente ouviria os gritos selvagens de prazer do Hilário e do meu primo: - Toma puta… tomaaaa… engole tudo… issoooo… oooohhhh… (gritava o Hilário enquanto se esporrava na minha boca). - Toma a minha esporra toda… toma sua cabra… toma sua cadela… aaaahhhh… (gritava o Tiago despejando todo o seu esperma nas minhas costas e no meu rabo). Quando nos recompusemos, regressámos a casa da minha avó, que tinha saído e deixara na cozinha um papel escrito a dizer que tinha ido à igreja. Calculei que tivesse ido dar outra boa foda com os padres. Dirigi-me à casa de banho pra tomar um duche e dei por mim a pensar na minha avó e nos padres. Estariam a foder outra vez? A minha avó também era uma putinha safada. Só de pensar no que ela poderia estaria fazer com os padres, fiquei outra vez cheia de tesão e comecei masturbar-me e, tão entusiasmada estava que nem me apercebi da presença do meu primo Tiago. Ele também lera o papel da minha avó e como o meu irmão e a namorada ainda não tinham chegado, foi ter comigo ao duche. Assim que o vi, puxei-o pra dentro da banheira e agarrei-me logo ao pau dele, chupando-o cheia de gula e demos outra boa foda de pé, apoiados na parede, com a água do chuveiro a correr sobre os nossos corpos. Que delícia! Daí a dois dias era fim de ano e eu fui com o meu irmão, a namorada e o meu primo Tiago festejar a passagem de ano numa vila que ficava a uns 20 km da aldeia da minha avó. Eu andei eufórica toda a noite, tocada pelo álcool e pela primeira vez na minha vida ingeri, sem o saber, um afrodisíaco que foi colocado no meu copo por dois rapazes que conheci naquela noite e que me foderam poucos minutos depois da meia-noite numa casa abandonada e, depois disso, ainda fui fodida mais 3 vezes. Se quiserem saber como tudo aconteceu, estejam atentos, pois vou relatar-vos esta experiência no meu próximo conto. Aguardem-me Espero que tenham gostado e, caso positivo, votem e comentem por favor. Obrigada por lerem os meus contos. Graça Garcia
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Graça que tesão,não aguentei de tão duro que ficou o meu pisso tive que me esporrar ainda nem ia a meio...amo os teus contos,beijos na tua cona e no teu rabo
"Mamei-o cheia de vontade e imediatamente senti a minha boca inundada por uma série de jatos de esporra que eu engoli toda. Enquanto isso, o meu primo Tiago fodia-me o cu como se estivesse possuído por uma coisa má, até que, de repente, tirou o pau de dentro de mim e derramou todo o seu esperma nas minhas costas e no rego do meu rabo." Que delícia!!!
"Introduzi o pau do Hilário na minha cona e comecei a movimentar as ancas pra trás e pra frente. Eu estava perdida de tesão, sentindo aqueles dois paus gostosos saindo e entrando ritmadamente na minha cona e no meu cu e não foram necessários muitos movimentos para que todo o me corpo fosse sacudido por violentos espasmos de prazer de outro orgasmo ainda mais intenso que os anteriores, gritando como louca:
- Aaaahhhh fodam-me toda…fodam-meeee… todaaaa…oooohhhh… venho-meeee… venhoooo… aaaahhhh…"
"- Huuuummmm… huuuummmm… huuuummmm… (gemia eu).
- Toma puta… gostas de pau na cona?... toma sua cabra… toma sua cadela…
O Hilário puxou-me, fazendo-me sentar no colo dele e eu esfreguei o meu grelo no pau dele, ainda sem o introduzir na minha cona, mas o Tiago não esteve pelos ajustes e introduziu imediatamente o pau no meu cu, fazendo-me gritar de dor:
- Aaaaaaiiiiii… filho da puta… cabrão…."
Que tesão!!!