Férias na quinta da minha avó - Ano Novo com muito tesão
Olá amigos. Tal como vos prometi, cá estou eu pra vos relatar mais uma experiência escaldante que tive nas minhas férias de Natal, na quinta da minha avó Matilde. Foi também a primeira vez na minha vida que servi os 3 pratos principais numa foda: fui fodida na cona e no cu e chupei um pau, tudo isto ao mesmo tempo. Eu, o meu irmão e o meu primo soubemos que ia haver um baile de passagem de ano numa coletividade de uma vila que ficava a uns 20 km da aldeia da minha avó. Pagava-se uma entrada, com direito a bebidas à descrição, mas tínhamos que levar algo pra comer e preparámos um farnel com sanduíches, rissóis, croquetes, empadas e alguns doces. Tomei um duche e levei uma hora a pensar no que deveria vestir, até que decidi levar um vestido curto e rodado, de renda preta, que me dava pelo meio das coxas e, por baixo, umas meias pretas e a tradicional cuequinha de fio dental de renda azul, pois todos os anos visto uma cueca azul na noite de passagem de ano. Fomos na carrinha da minha avó, com o meu irmão Pedro a conduzir, pois era o único que tinha carta de condução e, como a carrinha só tinha 3 lugares, o meu primo Tiago foi sentado no lugar da direita e eu sentei-me ao meio, ao colo da namorada do meu irmão. Foi um baile muito animado, com uma banda musical a tocar melodias pra dançar, como é usual nestas ocasiões. No início só dancei com o meu irmão e com o meu primo, mas à medida que a noite foi avançando, fui dançando com outros rapazes que me convidavam pra dançar. Alguns eram autênticos gatos, mas também um pouco atrevidos e apertavam-me contra eles e um deles até me apalpou o rabo várias vezes. Como devem imaginar, ao longo da noite fui ficando cheia de tesão. Aproximou-se a meia-noite e foram sendo distribuídas garrafas de champanhe por todas as mesas, para se brindar ao novo ano e à meia-noite foi a euforia geral. Jorrou champanhe por toda a sala, toda a gente tocava com os copos uns nos outros, brindando ao novo ano. Dois dos rapazes que já tinham dançado comigo (vou chamar Zé Luís a um deles e Alex ao outro), ofereceram-me um copo com champanhe e pediram-me para brindar com eles. Ingenuamente aceitei, mas esse copo de champanhe iria transformar aquela noite de passagem de ano numa noite estonteante de sexo. No princípio senti-me normal, mas algum tempo depois comecei a sentir-me estranha. Sentia calor por todo o corpo, principalmente entre as pernas e sentia uma espécie de formigueiro no meu clitóris. O contacto dos rapazes que dançavam comigo provocava-me um tesão que se tornou insuportável. Dei por mim a desejar intensamente que algum deles me fodesse. Mais tarde perceberia que aqueles dois rapazes tinham planeado tudo e diluíram um afrodisíaco qualquer no copo de champanhe que me ofereceram, já com a intenção de me foderem. O Zé Luís convidou-me novamente pra dançar e enquanto dançávamos, bem apertados um contra o outro, face com face, disse-me ao ouvido: - Está aqui tanto calor. Não queres ir lá fora apanhar um pouco de ar fresco? Suspeitei imediatamente que aquilo era uma tentativa pra ele me levar pra fora do baile, de forma a ficarmos sós em qualquer sítio, pra depois me assediar, mas eu estava tão louca de tesão que aceitei o convite sem hesitar. Assim que saímos do baile, permiti que ele me pusesse um braço por cima dos ombros, mas ele mal pousou o braço nos meus ombros, retirou-o quase imediatamente, desceu-o ao longo das minhas costas e pousou a mão no meu rabo acariciando-me as nádegas e o rego do meu cuzinho. Em dado momento, ele fez-me parar, colou a boca na minha e enfiou a língua na minha boca. Eu já estava perdida de tesão e pronta a deixar-me foder por aquele desconhecido. Levou-me para o carro dele e sentámo-nos no banco de trás. Abri-lhe o fecho das calças, saquei-lhe o pau pra fora e comecei a chupá-lo cheia de vontade, sentindo-o crescer cada centímetro na minha boca. Cuspia-lhe na cabecinha e espalhava a saliva com a língua por ele todo, desenhava-lhe círculos na cabecinha e chupava-lhe as bolas. Ele estava a adorar a minha mamada e começou a gemer de prazer: - Ui que bom… tu chupas tão bem… isso… chupa-o todo… oooohhhh… Poucos minutos depois chegou o Alex e, nesse momento confirmei a minha suspeita de que tudo aquilo tinha sido premeditado e planeado por aqueles dois safados. O Alex juntou-se a nós e eu abaixei-lhe as calças e comecei a chupá-lo também. Enquanto chupava um, masturbava o outro, até que não aguentei mais de tesão e subi o meu vestido até à cintura, desviei a minha cueca pro lado, peguei no pau do Zé Luís, enterrei-me toda nele e rebolei os quadris, gemendo de prazer: - Uuuuiiii… tens um caralho tão bom… oooohhhh… O Alex sentou-se ao nosso lado e eu coloquei-me de lado chupando-lhe o pau, enquanto o Zé Luís me fodia de lado por detrás. Não tardou muito para que todo o meu corpo fosse percorrido por espasmos de prazer. Era o meu primeiro orgasmo daquela noite e daquele ano e larguei o pau do Alex, gemendo: - Aaaaaahhhhh… tou-me a vir… não aguentoooo… venhoooo… oooohhhh… Ainda meio zonza pela intensidade do meu orgasmo, senti o Alex a puxar-me e a fazer-me sentar no seu colo. O pau dele estava tão inchado de tesão, que parecia querer rebentar. Instintivamente, peguei-lhe no pau, apontei-o aos meus lábios vaginais e enterrei-me toda nele, até as bolas me tocarem nas nádegas. Enquanto isso, o Zé Luís acariciou o meu rabo e introduziu um dedo no meu cu, dizendo: - Aposto que este cuzinho também gosta de pau. Eu sentia-me autenticamente uma puta depravada, devassa e verdadeiramente porca. Só me apetecia proferir palavras obscenas e achincalhar os machos que me fodiam e, enquanto cavalgava freneticamente no pau do Alex, disse pro Zé Luís: - Oh meu filho da puta… tira daí o dedo… e fode mas é esse cu… Ele ficou doido com a minha provocação e colocou-se atrás de mim, afastou-me bem as nádegas, rebentou o fio dental das minhas cuecas, apontou a cabecinha ao olho do meu cu e enrabou-me, fazendo-me guinchar de dor e de prazer: - AAAAAAHHHHHH.. caralhoooo… rasgas-me toda… filho da puta… oooohhhh… Inicialmente, os paus deles saíam e entravam ao mesmo tempo na minha cona e no meu cu, mas, à medida que os movimentos de vaivém se foram intensificando, fomos ficando descoordenados. Nos meus ouvidos ecoavam os nossos gritos e gemidos de prazer, mas eu já nem conseguia distinguir quem gemia ou gritava o quê: - Aaaaahhhh… putaaaa… cabrão… fode-me… toma nesse cu… filho da puta… oooohhhh… sua vaca… fode esse cu… tens um cu tão bom…… cabra de merda… De repente lá estava eu a vir-me outra vez, num orgasmo tão intenso, mas tão intenso, que nem tenho memória de ter gemido nem gritado. Desmaiei com a intensidade do meu orgasmo e, quando recuperei os sentidos, a minha cona estava toda ensopada, pois o Alex já se tinha esporrado na minha cona e o Zé Luís estava nesse momento a despejar todo o seu esperma no rego do meu cu, gritando como doido: - AAAAAHHHHH… tomaaaa… sua vaca… tomaaaa… puta de merda… oooohhhh… Assim que o Zé Luís saiu de cima de mim, saí de dentro do carro, recompus-me o melhor que pude e saí dali a correr. Sentia-me toda ensopada na cona, no rabo e no rego do meu cu e escorria esperma pelas minhas pernas abaixo. Tirei as minhas cuecas e atirei-as fora, pois o Zé Luís tinha-as rebentado. Assim que cheguei à coletividade, dirigi-me ao WC, lavei-me e recompus-me. Olhei-me ao espelho e vi que estava como nova. Não se notava nada, mas continuava cheia de tesão. Voltei ao salão de baile e vi o meu irmão a dançar com a namorada e o me primo sozinho, encostado a uma parede. Fui ter com o meu irmão e pedi-lhe a chave da carrinha e depois dirigi-me ao Tiago e disse-lhe ao ouvido: - Vem comigo. Saí e quando cheguei à rua olhei pra trás e vi que ele me seguia. Puxei-o por uma mão, levei-o até à carrinha e abri a porta de trás. O Hilário costumava ter lá algumas mantas para pôr no chão quando transportava caixas com laranjas e produtos hortícolas. Estendi uma manta no chão, puxei-o, abri-lhe o fecho das calças e tirei o pau dele pra fora, ainda mole. Comecei a chupá-lo e senti-o a endurecer. Fi-lo deitar-se, despi-o todo e depois peguei-lhe com firmeza nas bolas e abocanhei-lhe o pau todo. Eu estava doida de tesão e só me apetecia pau. Ele estranhou a minha atitude e perguntou o que passava comigo. Enquanto o chupava, de vez em quando tirava o pau da boca e batia-lhe punheta e, nesses pequenos intervalos ia-lhe contando o que se tinha passado poucos minutos antes. Falei-lhe dos rapazes desconhecidos que me ofereceram champanhe e me pediram que brindasse com eles na mudança do ano e de como me senti estranha pouco depois; descrevi-lhe como um dos rapazes me chamou pra dançar e me convidara ir à rua apanhar ar fresco, de como me levara para o carro e de como surgiu o outro rapaz e de como eles me foderam; descrevi-lhe como me sentia estranhamente louca de tesão e foi então que ele me disse que os rapazes deviam ter colocado algum afrodisíaco na bebida que me ofereceram. Fiquei assim a saber da existência desses produtos a que chamamos afrodisíacos e dos efeitos que eles provocam. Sempre a mamar-lhe no pau e a bater-lhe punheta, perguntei-lhe: - Então e agora? O que é que eu faço? - Não te preocupes que isso passa com o tempo (respondeu ele). Amanhã já te vais sentir mais calma. Entretanto, podemos aproveitar e dar uma boa foda. Peguei no pau dele, montei-o e comecei a fodê-lo com suaves movimentos de vaivém, que foram aumentando de ritmo, enquanto ele me xingava: - Isso… cavalga aí sua puta… tás a começar bem o ano, hein, sua safada?… vais levar tantas nessa cona… e nesse cu… anda sua cabra… fode esse caralho… issoooo… Poucas bombadas depois, ele fez-me deitar de lado, colocou-se atrás de mim, levantou-me uma perna e penetrou-me por detrás. Enquanto bombeava o pau na minha cona, ele esfregava o meu grelinho com um dedo e comecei logo a sentir espasmos que indiciavam que vinha aí mais um orgasmo e gritei como louca: - Ai que não aguento… vou-me vir já… venhoooo… aaaahhhh… Ele fez-me deitar de bruços e puxou-me pelos quadris. Fiquei com o rabo todo empinado e ele afastou-me bem as nádegas, encostou a cabeça do pau ao olho do meu cu e enterrou-o todo no meu rabo, fazendo-me uivar como uma loba no cio: - AAAAAAUUUUUUUHHHHHH… Tiago iniciou uma série de fortes estocadas com o pau no meu cu, puxando-me pelos cabelos, enquanto me insultava e gritava obscenidades: - Toma puta de merda… pareces uma cadela com cio... tens um cu tão bom… sua cabra… tão apertadinho… toma sua cadela… tomaaaa… oooohhhh… Tiago fez-me deitar de costas, em posição de frango assado e voltou a enterrar o pau todo no meu cu e eu torneei a cintura dele com as minhas pernas, puxando-o pra mim, enquanto lhe gritava: - Anda safado… enraba-me… fode esse cu todo… enterra-me esse pau todo… no cu… issoooo… aaaahhhh… é tão boooommmm… Ele ficou doido de tesão e poucas estocadas depois estava ele a esporrar-se no meu rabo. Senti os primeiros esguichos de esperma dentro do meu cu e depois ele retirou o pau e despejou o resto na minha barriga, enquanto gritava: - Vou-me esporrar… nesse cu… toma sua cabra… toma os meus leites todos… tomaaaa… aaaahhhh… Mal acabou de jorrar o último jato de esperma no meu rabo, o meu primo levantou-se rapidamente e disse: - Temos que ir embora pois o baile deve estar quase a acabar. Compusemo-nos rapidamente e fomos a correr até à coletividade. Eu sentia-me um pouco zonza e totalmente ensopada entre as coxas, mas ainda dancei as 3 últimas músicas com o Tiago. A namorada do meu irmão tinha bebido uma garrafa de champanhe sozinha e estava grogue. Eu estava lúcida, pois só tinha bebido 2 copos de champanhe, mas continuava cheia de tesão e só me apetecia foder. O baile acabou e fomos para a carrinha pra voltarmos a casa, mas desta vez preferi sentar-me no colo do meu primo Tiago, dando a desculpa de a Chrissie estar grogue. Senti o pau do Tiago apertado contra o meu rabo e aproveitei os movimentos da carrinha pra me rebolar nele. Em pouco tempo ficou novamente duro e ereto. Senti o meu primo a puxar-me discretamente a saia pra cima, depois a baixar as calças e fiquei outra vez com o pau dele aprisionado entre as minhas nádegas. Já nem sequer trazia cuecas pois tinha-as deitado fora depois de ter sido fodida pelo Zé Luís e pelo Alex. Muito discretamente, coloquei uma mão entre as minhas coxas, peguei no pau do meu primo e enfiei-o na minha cona. Andámos assim alguns quilómetros, aproveitando os movimentos da carrinha, sem que o meu irmão e a namorada percebessem que nós íamos a foder, até que, num dado momento não consegui suster um gemido de prazer: - Oooooohhhhhh… Ao ouvir o meu gemido, namorada do meu irmão perguntou em português com o seu sotaque de inglês do Canadá: - Vocês estarem a foder? O meu irmão também perguntou: - Mana… vocês estão mesmo a foder? Tínhamos sido apanhados em flagrante e comecei a foder o pau do meu primo sem disfarçar, cheia de vontade e respondi com luxúria: - Siiiimmmm… e está a ser tão boooommmm… oooohhhh… Então, o meu irmão enfiou o carro num caminho estreito onde não passava ninguém àquela hora, desligou a carrinha, e disse pra namorada: - Querida, vamos dar uma também… tou cheio de tesão. Chrissie, começou a chupar o pau do meu irmão e eu achei que a cabine da carrinha era um espaço muito pequeno pra estarmos ali os 4 a foder. Então, abri a porta, saí pra fora, peguei na mão do meu primo e puxei-o para a traseira da carrinha. O meu primo deitou-se em cima da manta onde minutos antes tínhamos estado a foder e eu descalcei-lhe os ténis e despi-lhe as calças e quando ia pra despir o meu vestido, ele disse pra ficar assim, puxou-me pra cima dele, pousou ambas as mãos na minhas coxas e foi subindo até ao meu rabo, puxando-me a parte inferior do meu vestido até à minha cintura e eu peguei no pau dele, apontei-o à minha cona e enterrei-me toda nele. Eu já estava louca de tesão e comecei logo a cavalgá-lo cheia de vontade e ele amassava-me as nádegas e dava-me fortes palmadas no rabo. Quando ele me enfiou um dedo no olho do meu cu, tive um orgasmo instantâneo e gritei: - Aaaahhhh… tou-me a vir… venhoooo… tomaaaa… oooohhhh… Ele fez-me virar e continuei a cavalgá-lo de costas pra ele. Pouco tempo depois, vi a porta de trás a abrir-se e surgiu o meu irmão, todo nu e calçado. Entrou na carrinha e disse: - Aquela estúpida está tão bêbeda que se veio com meia dúzia de bombadas na cona e adormeceu logo. Agora está KO e deixou-me assim, cheio de tesão. Estiquei-lhe os braços e disse-lhe: - Vem cá maninho. Eu trato de ti Ele colocou-se na minha frente e eu comecei a chupar-lhe o pau cheia de gula. Ainda tinha o gosto da cona da namorada. Enquanto chupava o pau do meu irmão, cavalgava no pau do meu primo Tiago. Poucas bombadas depois, o meu irmão colocou-se de joelhos entre as minhas pernas e disse: - Mana, também quero foder. Arranja aí um lugarzinho pro meu caralho. Tirei o pau do Tiago da minha cona e enfiei-o no meu cu e depois peguei no pau do meu irmão e apontei-o à minha cona e disse-lhe gemendo: - Aí tens… um lugarzinho… pro teu pau… mete-o aí… todoooo… aaaahhhh… Vocês devem imaginar como eu me estava a sentir, ou seja, uma verdadeira puta de família, com o caralho do meu primo no cu e o do meu irmão na cona. Estivemos uns 10 minutos naquela posição, até que o meu irmão disse: - Vamos trocar. Também te quero ir ao cu. Saiu de dentro de mim e eu virei-me, voltei a enfiar o pau do meu primo na cona e o meu irmão ajoelhou-se atrás de mim e enrabou-me. Estávamos todos possuídos e gritávamos como doidos varridos: - Aaaahhhh… seus camelos… vocês acabam comigo… fodem-me toda… ai o meu cu… ai a minha cona… oooohhhh… (gritava eu). - Mas tu estás a gostar… não estás?… sua puta? (gritava o meu primo Tiago). - Mana tens um cu tão bom… toma sua puta… nesse cu… tomaaaa… (gritava o meu irmão) A carrinha abanava toda com as investidas da foda e os nossos gritos deviam ouvir-se a 100 metros dali, mas nem mesmo assim a namorada do meu irmão acordava. O meu irmão dava-me fortes palmadas no rabo e puxava-me os cabelos de cada vez que enterrava o pau no meu cu, até que todo o meu corpo começou a estremecer descontroladamente e eclodi noutro orgasmo explosivo: - Aaaahhhh… não aguento… mais… venho-meeee… venhoooo… oooohhhh… O meu irmão tirou o pau do meu cu e colocou-se na minha frente e eu chupei-o até ele se esporrar na minha e na minha cara, gritando como louco: - Toma os meus leites… sua vaca… toma… sua cabra… tomaaaa… aaaahhhh… Também o meu primo tirou o pau da minha cona e veio-se no rego do meu cu. O meu irmão saiu, pôs a carrinha a trabalhar e conduziu novamente em direção a casa da nossa avó. Eu só tranquilizei durante alguns breves minutos. Pouco depois, bastou acariciar um pouco o meu grelinho e já estava de novo cheia de tesão e louquinha pra levar mais pau. Já com a carrinha em andamento, peguei no pau do meu primo e comecei a acariciá-lo. Estava mole e comecei a chupá-lo, mas ele disse: - Prima tem calma. Acabei de te dar 2 fodas quase seguidas. Vai demorar algum tempo até ficar pronto outra vez. - Mas eu quero mais (respondi). Tou cheia de tesão. Só me apetece foder. Enquanto o meu irmão conduzia, com a namorada ao lado bêbeda e a dormir, eu e o meu primo íamos nas traseiras da carrinha a fazer um 69 bem gostoso e só demos conta de termos chegado a casa quando o meu irmão abriu a porta de trás e nos pediu ajuda pra levarmos a namorada pra cama. Quando nos viu na posição de 69, perguntou: - Afinal o que é que se passa com vocês? O meu primo respondeu-lhe: - Dois gajos que estavam no baile deram à tua irmã um copo de champanhe com um afrodisíaco qualquer e agora só lhe apetece foder. Vamos pedir ajuda ao Hilário? O Hilário morava numa pequena casinha pré-fabricada, só com um quarto e uma casa de banho, por trás do estábulo, que a minha avó mandara construir pra ele. Eles levaram-me até lá e, pelo caminho, o meu primo resumiu tudo o que se tinha passado, desde a bebida com afrodisíaco até à foda que ele me deu depois. Bateram à porta e, poucos instantes depois, apareceu o Hilário, em pijama e com ares de sono. Resumiram-lhe tudo o que se tinha passado durante a noite e perguntaram o que haviam de fazer pra me acalmar o tesão e ele, de sorriso malicioso nos lábios, respondeu: - Então, se a safada tá doida de tesão, a gente dá-lhe uma valente foda, depois eu dou-lhe um calmante pra dormir e quando acordar tá fresquinha como uma alface. Primeiro tomámos um duche, os 4 juntos. Senti-me a mulher mais boazona do mundo, com 3 homens a lavarem-me. Durante o duche, eles apalparam-me toda, apertaram-me, chuparam-me e morderam-me os bicos das mamas, esfregaram-me o grelo, roçaram-se no meu rabo e depois levaram-me pra cama. Deitaram-me de costas e o Hilário caiu de boca entre as minhas coxas e começou a lamber e a chupar a minha cona, enquanto eu mamava os paus do Pedro e do Tiago. Poucos minutos depois, estava eu a outra vez a ser duplamente penetrada, cavalgando o meu irmão, com o pau dele na cona e o meu primo Tiago atrás de mim a enrabar-me, enquanto eu mamava no pau do Hilário. Eu estava com a boca ocupada e só conseguia soltar sussurros abafados de prazer, enquanto os três me xingavam e gritavam, tratando-me com uma verdadeira puta: - Chupa esse caralho… sua piranha… toma nessa cona… sua vaca… tens um cu tão bom… sua puta… Deitaram-me de costas e o Tiago e o Pedro colocaram os paus na minha frente para eu chupar, enquanto o Hilário me fodia o cu. Todo o meu corpo estremecia descontroladamente, com orgasmos sucessivos. Perdi a noção de tudo e só me dei conta quando o Tiago e o Pedro se vieram na minha cara e nos meus seios e o Hilário derramou todo o seu esperma no meu cu e na minha barriga, gritando como loucos: - Abre essa boca sua puta… toma a minha esporra… tomaaaa… (gritava o Tiago). - Toma o meu leitinho… maninha… tomaaaa… aaaahhhh… (gritava o Pedro). - Toma o meu leite… nesse cu… tomaaaa… aaaahhhh… (gritava o Hilário). Não foi preciso tomar nenhum calmante pra dormir. Depois de me foderem, levaram-me pra casa de banho, deram-me um duche e depois o meu irmão e o meu primo levaram-me pro meu quarto ajudaram-me a deitar e eu adormeci quase instantaneamente, completamente esgotada e dormi até às 4 horas da tarde. Os meus pais e os meus tios vieram no dia seguinte buscar-nos. Nos meus próximos 3 contos vou relatar-vos outras tantas experiências recentes que tive este ano, no fim-de-semana da Páscoa, todas elas com o Vítor Hugo, filho de um dos meus ex-namorados, com quem ainda me encontro de vez em quando. A primeira que vos vou relatar foi uma rapidinha dada na cozinha, enquanto o pai do Vítor Hugo tomava duche. Aguardem-me. Espero que tenham gostado e, caso positivo, votem e comentem por favor. Obrigada por lerem os meus contos. Graça Garcia
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"Poucos minutos depois, estava eu a outra vez a ser duplamente penetrada, cavalgando o meu irmão, com o pau dele na cona e o meu primo Tiago atrás de mim a enrabar-me, enquanto eu mamava no pau do Hilário." Ótimo, excelente, como as fotos! Votado.
Saiu de dentro de mim e eu virei-me, voltei a enfiar o pau do meu primo na cona e o meu irmão ajoelhou-se atrás de mim e enrabou-me. Estávamos todos possuídos e gritávamos como doidos varridos:
VOTADÍSSIMO!!! QUE TESÃO TODO O CONTO! NÃO RESISTI, SEM ME MASTURBAR...ENQUANTO LIA SOBRE O DESENROLAR DA NOITE... CONTO FANTÁSTICO...QUE TESÃO!!! BEIJOS MOLHADOS...
"-Abre essa boca sua puta…toma a minha esporra…tomaaaa…(gritava o Tiago).
-Toma o meu leitinho…maninha…tomaaaa…aaaahhhh…(gritava o Pedro).
-Toma o meu leite…nesse cu…tomaaaa…aaaahhhh…(gritava o Hilário)."
Tudo o que uma "mulher de verdade", gosta de ouvir numa foda gostosa!!! Eu adoro que falem assim, pra mim...kkkk
"...tirou o pau do meu cu e colocou-se na minha frente e eu chupei-o até ele se esporrar na minha boca e na minha cara, gritando como louco:
-Toma os meus leites…sua vaca…toma…sua cabra…tomaaaa…aaaahhhh…
Também o meu primo tirou o pau da minha cona e veio-se no rego do meu cu." Que foda deliciosa... Não resisti, sem me masturbar...
"Ele colocou-se na minha frente e eu comecei a chupar-lhe o pau cheia de gula. Ainda tinha o gosto da cona da namorada." Como é bom chupar um pau melado da cona de outra mulher...adoro sentir o sabor da outra mulher no pau que tô chupando...que tesão me dá!!! uhhhhhmmmmmm
"Tiago fez-me deitar de costas, em posição de frango assado e voltou a enterrar o pau todo no meu cu e eu torneei a cintura dele com as minhas pernas, puxando-o pra mim, enquanto lhe gritava:
-Anda safado…enraba-me…fode esse cu todo…enterra-me esse pau todo…no cu…issoooo…aaaahhhh…é tão boooommmm…
Ele ficou doido de tesão e poucas estocadas depois estava ele a esporrar-se no meu rabo. Senti os primeiros esguichos de esperma dentro do meu cu e depois ele retirou o pau..." Delícia!! Adoro assim!!
"-Oh meu filho da puta… tira daí o dedo…e fode mas é esse cu…
Ele ficou doido com a minha provocação e colocou-se atrás de mim, afastou-me bem as nádegas, rebentou o fio dental das minhas cuecas, apontou a cabecinha ao olho do meu cu e enrabou-me, fazendo-me guinchar de dor e de prazer:
-AAAAAAHHHHHH.. caralhoooo…rasgas-me toda…filho da puta…oooohhhh…" Imagino seu tesão, numa DP assim deliciosa...uhhhhhhmmmm
"Abri-lhe o fecho das calças, saquei-lhe o pau pra fora e comecei a chupá-lo cheia de vontade, sentindo-o crescer cada centímetro na minha boca. Cuspia-lhe na cabecinha e espalhava a saliva com a língua por ele todo, desenhava-lhe círculos na cabecinha e chupava-lhe as bolas. Ele estava a adorar a minha mamada e começou a gemer de prazer: -Ui que bom…tu chupas tão bem…isso…chupa-o todo…oooohhhh…" Vc sabe como fazer...delícia!!!
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